Minha vida de viado 3

PUTA QUE PARIU, que pinto era aquele, cada pedacinho que entrava em mim, levava junto uma prega,

Depois de várias chupetas e volta e meia dando meu cuzinho para os garotos da rua, eu meio que virei a putinha deles e era só aparecer que no mínimo um deles vinha com graça. Havia uma casa velha no quarteirão seguinte a minha casa, que já estava sem moradores há um bom tempo e um belo dia parou um carro, estávamos em dois ou três garotos sentados na rua, um homem desceu veio até nós e perguntou se morávamos por ali, dissemos que sim e ele então disse havia comprado a casa e se a gente sabia se algum mendigo frequentava la, dissemos que não e ele então fez a seguinte oferta. Se tomássemos conta da casa até começar a obra ele nos daria uns brinquedos (fez isso por um motivo que ainda vou contar aqui), na mesma hora aceitamos e nos tornamos meio que guardas da casa. A bem da verdade é que a casa se tornou um motel para os moleques, se um deles chegasse na rua e não visse ninguém podia ir na casa que alguém estava me comendo. Meti muito naquela casa, até que um dia quando voltava da escola, vi um homem colocando umas tabuas e praticamente fechando a entrada da casa, fui até ele e disse o que o homem havia pedido ele então muito gentil, um homem negro de seus 40 anos, disse que sabia, mas que era para tomarmos conta depois que ele fosse embora (naquela época não se trancava uma obra). No mesmo dia assim que ele se foi, fui examinar a casa, o homem já havia quebrado uma parede e na cozinha havia um monte enorme de areia. Nisso João, um dos garotos chegou e quando me dei conta ele já metia em meu cu em cima do monte de areia. No outro dia chegando da escola o homem, Nico como era conhecido, me perguntou se alguém tinha ido na obra e eu disse tinha ido ver se tudo estava em ordem. Final de tarde eu saindo de casa vi João e disse: – vou ver se tudo esta certo na casa. E logico, ele foi junto e mais uma vez comeu meu cu em cima do monte de areia. Então no dia seguinte Nico assim que me viu disse: – pode vir aqui um pouco? Assim que cheguei começamos a entrar na obra e ele perguntou: – você veio aqui ontem? Eu: – vim ver se estava tudo certo. E ele me mostrou o monte de areia com o seguinte desenho, pés, uma parte da canela, os joelhos e mais para frente as mãos. Quieto esperei ele falar. Ele me olhando diz: – o garoto, toma mais cuidado é a segunda vez que isso ta assim. Concordei e fui saindo, ai acho que meio arrependido ele diz: – pode vir aqui quando quiser só não trás mais seus amigos. Passada uma semana voltei da escola e a tarde minha mãe me serviu bolo de fubá e aquilo me deu uma ideia, assim que ela bobeou, cortei uma fatia, coloquei num saco de pão e fui para a obra. Entrei e Nico estava no fundo, fui até ele que com um pauzão negro e mole na mão mijava, quando ele me olhou eu não conseguia disfarçar e meu olhar estava em seu pau a toda hora, ele recolheu o pinto e disse: – que faz aqui antes do seu horário de guarda. Eu: – minha mãe fez bolo e eu trouxe um pedaço para você. Assim começou nossa amizade forte e comigo indo diariamente na obra, passava horas vendo ele trabalhar enquanto conversávamos. Fazia questão de acompanha-lo em cada mijada que dava e ele começou a perceber meu interesse e um dia disse: – olha garoto, sem que deve fazer troca-troca com seus amiguinhos mas ficar me rodeando assim não vai dar certo. Ai sei lá acho que meio apaixonado por ele disse: – mas eu gosto de vir aqui ficar com você, eu não atrapalho. Ele: – e vai ficar contente só em ver meu pau? Eu: – sim, eu gosto de ver você. Ele: – não to entendendo o que você quer? Eu: – se eu disser você não me deixa mais vir aqui. Ele pensou um tempo e disse: – vai fala, juro que não vou ficar brava com você. Eu então rasguei e disse: – venho aqui porque acho que a gente ainda vai transar. Ele: – garoto cê tá louco, tenho um filho acho que mais velho que você. Eu: – e dai, se quiser eu quero. Ele riu e disse, continua vindo aqui, gosto da sua companhia e só. Os dias vão se passando e eu me insinuando cada vez mais até que um dia de saco cheio ele surtou, botou o pau pra fora e disse: – é isso que quer então pega. Fui voando em cima daquele pauzão preto e finalmente peguei nas mãos, comecei a arregaçar e vi então aquele cabeça negra que brilhava, olhei para Nico com carinha de agradecimento e comecei a abaixar na sua frente, então coloquei aquela cabeçona na boca e comecei a chupar, Nico a essa altura já tinha se entregado e de olhos fechados curtia, chupei até aquele cacete se transformar numa obra prima, enorme e grosso, então me levantei e tirando o short ele me interrompe e diz: – não só chupa menino, senão eu te machuco. Sem olhar para ele respondi: – certeza que não vai machucar. E com uma das mãos já lambuzando o cuzinho, puxei Nico pela mão até a cozinha e de 4 na areia disse: – vai enfia ele em mim. Aquele homem não se aguentou e colocando mais cuspe em meu rabo encostou a rola e começou a enfiar. PUTA QUE PARIU, que pinto era aquele, cada pedacinho que entrava em mim, levava junto uma prega, meu cuzinho estava em chamas, ardendo e doendo, mas só de saber que aquele cacete estava entrando em mim já valia tudo e Nico enfiou todo aquele pau em meu cu e me segurando pela cintura (acho que todo mundo que mete em mim me segura pela cintura) começou lentamente a meter, e perguntou: – não tá machucando? Eu mentindo disse: – não ta gostoso. E ele mesmo lento metia em mim, então começou aos poucos aumentar o ritmo e quando me dei conta ele me comia loucamente, acho que da rua se ouvia os estalos da minha bundinha magrela em seu corpo e meu pau duro cavoucava a areia, e aquele homem meteu em mim durante o maior tempo em que um pinto ficou dentro de mim e então tirou aquele cacetão, imediatamente disse: olha isso garoto, te machuquei. Eu: – não foi delicioso, até queria mais. Então ele começou a se punhetar e disse: – vou gozar na sua bunda. E logo senti sua porra quente em minhas costas minhas nádegas e em meu cu, a porra escorria pelo meu rego e pingava na areia, ele então me levantou e me levou para o fundo e me mandou separar a bunda e com o pau ainda meio duro começou a mijar um jato forte e quente, encostou a cabeça na portinha e como meu cu estava todo arreganhado eu os jatos meio que entravam nele. Verdade que ardia bastante e eu para dar uma tranquilizada disse: – na próxima você vai ter de mijar ai dentro. E ele rindo responde: – você é retardado garoto, não da pra acreditar. E pegando agua de um tambor me lavou, entramos, vesti meu short e depois de uma meia hora fui para casa.

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