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Aos cuidados de Júlia

1744 palavras | 3 |3.67
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Combinei curtir a noite com a minhã irmã e pedi para Júlia, minha filha, cuidar da minha sobrinha, Gabi. Claro que Nino ajudou ela nessa tarefa.

Continuação do conto: /2021/11/cumprindo-promessas/

Era dia seguinte quando fui, aos poucos, dando conta de mim e de onde estava.
Foi uma noite alucinante. Apaguei de tanto prazer que estava sentindo.
A medida que fui dando conta de mim, fui olhando a minha volta para perceber o que tinha acontecido.
Nino já não estava mais lá. Minha filha estava com o corpo deitado na cama, como que de bruços, mas as pernas pra fora, ajoelhada no chão, mas com os joelhos sobre uma almofada. Ainda dormia. A bundinha estava bem arrebitada e toda gozada. Dava pra ver a goza espalhada por toda a bunda, mas uma quantidade concentrada sobre seu olhinho cego, cobrindo ele.

Olhando sobre o meu corpo, percebo minha adorável sobrinha, deitada sobre mim, dormindo com aquele rostinho relaxado entre meus seios. Levo minha mão até sua bunda e sinto que o meu consolo ainda está enterrado até o talo naquele lindo rabão.

Seguro o consolo e começo a puxar ele, lentamente. A medida que ele vai saindo, vejo gabi acordando lentamente.
Me fascina o quanto aquele jovem cuzinho aguenta os acontecimentos.

Ela olha diretamente para os meus olhos, com aquele rostinho de quem está acordando agora, e fala: – Bom dia tia Mô!
Eu sorrio com ela com toda a minha alegria de ter ela comigo. Ela retribui e se levanta, saindo de cima de mim.
– Vou no banheiro lavar o rosto. Avisa, saindo daquele quarto, testemunha de um acontecimento tão incrível, quanto adorável.
Só consigo assistir aquele bumbum rebolando enquanto ela saia.

Volto a minha atenção para a Júlia e sua bunda gozada e empinada. Dou um leve tapinha na bunda dela pra acordá-la.
Ela abre o olho com um certo esforço e pergunta: – O que foi mãe?
– O que aconteceu aqui, depois que eu apaguei?
Ela abre um leve sorriso, ainda com uma cara sonolenta, descansa sua cabeça sobre seus braços cruzados e informa: – O Nino ficou alucinado e passou a noite toda comendo o meu cú.
– É mesmo?! Perguntei impressionada.
– Sim! Não sei de onde ele consegue tirar tanta energia. Ele me comia com força até gozar. A gente apagava e, depois, eu era acordada com ele me comendo novamente. Quando começou a amanhecer que ele resolveu ir embora.
– Nossa filha! E você aguentou?
– Sim, mãe! Mas acho que vou precisar dar um tempo.
– Claro que sim, filha. Você precisa descansar e se recuperar para a próxima vez.

A semana seguinte seguiu mais tranquila até o próximo final de semana.
Já esperava a volta da Gabi. Como já estava há um tempo sozinha, a Gabi acabava sendo a minha satisfação sexual.
Jocasta se mostrava cada vez mais enciumada com a filha, Gabi, por querer, cada vez mais ficar comigo. Principalmente por essa vontade dela preferir meus seios.

Chegou a sexta feira, fim de tarde e já foi chegando a Jocasta com a minha pequena adorada, Gabi.
– Oi Mô! Cumprimentou Jocasta, enquanto assistia sua filha pulando no meu colo, cheia de alegria, ao me ver.
– Tiaaaa!!! Saudadesss!!! Disse Gabi, enquanto montava no meu colo, dando um beijo na minha bochecha. Dava pra sentir o ciúmes exalando dela.

Como sempre, Gabi desceu do meu colo e foi até a Júlia.
Eu e Jocasta fomos até a sala e nos sentamos.
– Sabe de uma coisa, Mô? Começa ela. – Tem um tempão que a gente não curte uma noite de diversão juntas, não é?
– Sim! Concordo.
– A Júlia já é bem grandinha, porque a gente não deixa ela cuidando da Gabi enquanto a gente curte uma noitada juntas?
– Boa ideia! Júlia! Chamei ela, que chega rapidamente, junto com a Gabi.
– Que foi, mãe?
– Eu e sua tia combinamos de sair e curtir essa noite. E pra isso precisamos que você tome conta da Gabi. Vai cuidar dela direitinho?
– Claro mãe! Posso chamar o Nino, pra não ficar sozinha?
– Claro! Só não façam muita bagunça, ok? Ela confirma com a cabeça. – Espero que esteja tudo arrumadinho quando a gente voltar.
– Pode ter certeza que vai estar! Confirma ela.

Eu e Jocasta fomos para o meu quarto, para nos prepararmos. Lá, Jô se adianta: – Mana, me empresta uma dessas suas roupas bem chamativas?
– Claro! É só escolher! Percebo ela com um sorrisinho bem safado, que já conhecia de outros carnavais.
– Já vi que você já tem um roteiro programado.
– Sim! Confirmou ela. – Vai começar com uma conversa que precisamos ter sobre minha filha. Disse me olhando nos olhos.
Eu só devolvi com um olha bem malicioso. – E depois a gente vai curtir do jeito que a gente fazia antes.

Bom. Sem entrar em mais detalhes, que devo falar em uma próxima oportunidade, terminamos de nos arrumar, com as roupas mais curtas e apertadas possíveis que eu tinha, e que a gente pudesse sair na rua sem ser presas por atentado ao pudor.

Nino estava chegando na hora que estávamos saindo na porta.
O coitado nos olhava com os olhos completamente arregalados. Duas Milfs gostosas na frente dos seus olhos.
Deu pra perceber também a satisfação da Jocasta em se sentir desejada pelo garoto.

– Toma conta de tudo, ouviu garota? Informei Júlia, enquanto passava pela porta.
– Claro mãe, se divirtam! Disse ela.

Fomos então para a nossa curtição enquanto Júlia ficava sozinha como responsável da casa, junto do Nino e da Gabi.

Gabi fecha a porta e fica acompanhando minha partida pelo olho mágico da porta. Quando a gente finalmente entra no Uber, ela vira para o sofá onde, está o Nino e a Gabi, e anuncia: – A casa é nossa!!!!
– EEEE!!!! Vibra Gabi, sem muita noção do que a prima planejava.

Júlia já começou o planejamento chamando a prima para dançar k-pop, mas sí de calcinha e top, pois estava calor.
Gabi não pensou duas vezes pra tirar sua bermudinha, mostrando sua calcinha fio dental, bem enfiada no rego. Júlia só sorriu impressionada e se perguntou qual foi a inteção da tia em deixar a Gabi com uma calcinha dessa.

Nino ficou excitado na hora. Aquele bumbumzão jovem da Gabi com aquela calcinha enfiada, não tinha quem não se excitasse.
Júlia puxou a sua calcinha bem fundo, para poder competir com a prima.

As duas ficaram um bom tempo pulando e dançando as coreografias.
Júlia aproveitava alguns momentos e agarrava a bunda da prima com força, rindo: -Que bundão gostoso Gabi, dá vontade de morder!
Gabi ria que adorava. -Pode morder não! Respondia – mas pode dar beijinho. E caia na gargalhada.

Júlia aproveitava o calor dos pulos e tirava o top, deixando seus lindos seios de fora.
Júlia tinha lindos mamilos. Não eram tão bicudos quanto os meus, mas tinha a auréola mais protuberante. Estilo Puffy nipples.
Gabi, quando viu, ficou vidrada. – Vou tirar também! Anunciou enquanto tirava o seu top também. Ela já tinha pequenas ameaças de seios. Lindinhos, mas pequenos. Ainda mais se comparados ao seu imenso bumbum.
– Prima, você tem uns peitos bonitos, viu? Disse Gabi, vidrada. – Você solta leite, que nem a tia?
– Posso tentar resolvir isso, mas normalmente não solto. E você não cansa de dançar? Retrucou Júlia, já querendo mudar o interesse.
Nino estava louco, querendo colocar o pau pra fora e gozar para todo o lado. Júlia que falava pra ele esperar, pra não fazer as coisas diretamente na frente da Gabi, já que as coisas que aconteceram com ela foram com ela dormindo.
Gabi se joga no sofá, já aparentando cansaço. – Cansei, viu? Anunciou. Ela se jogou de bruços no sofá, colocando toda aquela bunda pro alto.
– É mesmo? E vai ficar com essa bunda pra cima, assim? Eu vou morder hein? Retrucou Júlia.
– Morder não, só pode beijar. Informou Gabi, já com aquele sorrisinho safado.
– Então pode beijar, é? Questionou Júlia, já descendo o rosto por entre aquelas nádegas maravilhosas.
Ela já chegou com um beijo bem em cima do cuzinho, mas em cima do pequeno fio dental.
Gabi só abaixou a cabeça sorrindo, fechou os olhos e deixou as coisas rolarem.
Nino ainda desesperado. Júlia só pedia calma.
Não aguentando ver a namorada lambendo o cuzinho da prima, já com o fiozinho puxado para o lado, Nino coloca o pau pra fora e começa a tocar apontando para a bunda da Gabi. Eu pouco tempo ele começa a gozar em cima daquele belo rabão.
Júlia se concentrava em limpar todo aquele esperma com a boca.
– Humm!!! Que quentinho! Disse Gabi, sem nem olhar para trás.
– Júlia termina de limpar a bunda dela e pergunta: – Quer mamar Gabi?
Gabi vira rapidamente, olhando para os seios da Júlia, cheia de vontade. Nem reparou o Nino com o pau, já amolecido, para fora.
– Vem cá minha linda. Chama Júlia sentando no sofá e puxando Gabi para o seu peito.
Gabi se acomoda rapidamente no colo da Júlia e começa a mamar com muita vontade.
Júlia, tomada de prazer, se ajeitava lentamente no sofá, enquanto puxava o Nino pelo Pau.
– Como você vai conseguir leite, prima? Questionou a Gabi.
– Só fecha os olhos, que já já ele aparece.
Gabi fechou os olhos e começou a mamar intensamente.
Júlia começava a punhetar o nino ao seu lado até perceber que ia começar a gozar.
Tal como sua mãe, Júlia apontou o pau do Nino para o peito que Gabi mamava e deixou derramar todo aquele farto esperma que o Nino soltava loucamente.
Gabi dava conta de tomar todo o leite que chegava até sua boca através do mamilo de sua prima.
Em poucos segundos ela já tinha limpado todo o leite do peito da prima.
– Pronto priminha, agora vamos para o quarto. Já é hora de dormir.

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3 Comentários

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  • Responder agatha safadinha ID:g3iq9i944

    delicia sou agatha adoro contos meu tlg MPBS santos ou zangi 1013144847

  • Responder paulo ID:1ien0g8k

    Gostei

    Chamem paulosantos88 teleg

  • Responder Rafaella ID:gsudr820j

    Bem contado.. Beijos !!