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Ajudando o pirralho

2030 palavras | 12 |4.15
Por

Desde sempre eu fui uma pessoa compreensiva, um grande senso de empatia. Gostava de conhecer mais sobre as outras pessoas e nunca compartilhar um segredo importante. Fiz faculdade de psicologia por conta disso e porque sempre tentei ajudar as pessoas para que conhecessem melhor a si mesmas.
Hoje tenho 37 anos, sou casada e tenho um filho chamado Antônio. Vim compartilhar uma experiência que tive anos atrás. Meu nome é Larissa, sou meio magra, com seios grandes e uma bunda grande até por sinal, sou branca com longos cabelos morenos até a cintura. Me tornei psicóloga particular e a oito anos criei meu consultório na minha antiga casa, recebia desde crianças de 10 anos até adultos.
Tenho algumas antigas colegas que viraram professoras, então sempre fui indicada para os pais de algum pestinha que fosse mais rebeldezinho. Era comum que em alguns casos os meninos que tinham alguns problemas em casa acabassem passando dos limites na escola, então nem era muito culpa deles.
Uma vez o Henrique, um dos meus meninos, veio para uma sessão semanal comum logo após a escola, mas ele estava bem quieto e parecia distante, quando eu perguntei se estava bem, ele demorou pra responder.
-Não é nada tia…
-Pode falar, Henrique, sabe que não posso falar nada pra ninguém se você não quiser que mais ninguém saiba.
-Mas se eu falar, você vai ficar brava comigo.
Dei risada, mais para descontrair e tentar passar confiança para ele. Saí do meu lado da mesa e me ajoelhei ao lado da sua cadeira para ficar da mesma altura que ele. Sorri.
-Eu sou sua amiga, antes de ficar brava eu vou tentar entender o seu lado e te aconselhar no que precisar.
Ele hesitou mais uma vez. Segurei em sua mão e tentei acalma-lo, e logo seus olhos ameaçaram ficar cheios de lágrimas.
-Tia… Às vezes eu vejo… Mulher pelada no computador, e isso faz o meu pinto ficar duro, aí hoje eu cheguei rápido na sala pra ser o primeiro e ficar sozinho com a prô Fernanda e mostrei meu pinto pra ela porque achei que ela ia me mostrar alguma coisa também…
Ele começou a chorar, estava assustado, acho que acabou levando uma bronca e sua consciência pesou muito. Comecei a acariciar seus cabelos.
-Bom, eu não estou brava Henrique. A prô ficou super brava, não foi?
-Muito. Ela brigou comigo e não falou mais comigo a manhã inteira, e ainda por cima escreveu um bilhete pra minha mãe, quando ela ler ela vai me bater.
Ele continuou chorando, eu precisava acalmar ele, mas não dava pra falar que ia esconder aquilo da mãe dele.
-Olha Henrique, isso que você fez com a prô foi muito feio e uma grande falta de respeito. Um menino de 11 anos não pode mostrar isso pra ninguém, só pra mãe e pro pai.
-Eu sei tia, mas antes eu não sabia, eu não queria deixar a pro brava, e agora a minha mãe vai me bater.
-Ela não vai, você aprendeu a lição, não aprendeu? – ele balançou a cabeça que sim – então está tudo bem, eu vou falar com a sua mãe e vou pedir pra ela pegar leve.
-Você está mentindo. Vai falar que o que eu fiz foi muito feio e vai mandar ela me botar de castigo pra sempre.
Fiquei surpresa, sentia que estava perdendo a confiança dele, e se isso acontecesse, nosso trabalho ali estaria perdido, porque nunca mais ele se abriria comigo e eu não conseguiria ajudar na vida dele.
-Claro que não Henrique, eu sou sua amiga, lembra? Sempre vou querer te ajudar e não gosto de te ver mal.
-Então prove.
Ele estava bravo, e chorava muito. Eu não tinha muito o que fazer, então minha única saída seria me colocar no mesmo lugar que ele. Uma psicóloga jamais deveria se colocar no lugar do paciente, mas isso era por uma causa maior.
Pensei no que estava prestes a fazer.
Eu me afastei um pouco, mas continuei abaixada, comecei a desabotoar minha blusa, tirei. Henrique parou de chorar e ficou me olhando, mas parecia estar envergonhado. Não parei, tirei meu sutiã. Meus seios fartos caíram. Me senti um pouco envergonhada, mas logo passou.
Ele ficou me olhando muito tempo, e tinha retirado sua expressão raivosa e preocupada.
-Se eu contar pra sua mãe, também terei que contar que mostrei meus peitos pra você. Aí ela ficaria brava comigo também, não é? – falei me aproximando novamente.
-É…
-Então ok. Viu que sou sua amiga?
Ele balançou a cabeça, mas não parava de olhar meus peitos. Parecia bem agora. Me levantei e fui pegar meu sutiã para me vestir novamente e voltar para meu lugar, mas ele segurou meu braço.
-Tia…
-Pode falar Henrique.
-Porque você fez isso? – Perguntou tímido.
-Pensei que nem você, achei que se eu mostrasse meus peitos, você ia me mostrar seu pinto. Sua mãe não pode saber disso, certo?
Inventei essa desculpa, mas logo ele continuou.
-Mas você disse que não posso me mostrar pra ninguém, só pra mãe e pro pai.
-Ah Henrique, mas nós somos amigos, e se eu falei que não ia falar pra ninguém, significa que eu vou manter segredo.
Menti de novo. Ele hesitou durante um tempo, mas logo depois ele se levantou da cadeira e baixou as calças. Seu pintinho estava bem duro. Eu fiquei sem reação, não acreditava no que estava fazendo, mas não voltei atrás, até porque a situação não estava me incomodando, eu só não queria deixa-los desconfortável.
-Achou a tia bonita? – ri, depois me sentei no chão. Estava a vontade só de calça jeans.
-Sim – ele tirou toda a calça, se ajoelhou na minha frente – tia, posso tocar nos seus peitos?
-Pode sim.
Ele se animou, veio com muito entusiasmo e começou a massagear meus seios, as vezes apertando os mamilos. Como era uma coisa nova para ele, eu estava feliz por deixá-lo feliz.
-Tia, quer tocar meu pinto?
-Quero sim.
Peguei com os dedos. Como ele só tinha 11 anos, não era muito grande, mas não importava.
-Eu posso fazer um negócio novo, Henrique, quer ver?
Ele disse que sim.
Me abaixei e comecei a chupar seu pintinho. Ele não falou nada, e logo começou a se contorcer. Claro que era a primeira vez dele sentindo aquilo.
Continuei chupando por uns minutos. Aquele pauzinho ficou muito duro, Henrique segurava minha cabeça e forçava pra eu chupar mais e mais o pau dele.
Terminei de chupar e voltei meu rosto para a altura dele, estava vermelho. Me perguntava onde aquilo ia parar.
-Tia…
Ele falou meio sem jeito, mas sem mais nem menos, começou a me beijar, e eu deixei, não sei se era o primeiro beijo dele, mas não me importei também, apesar da sua falta de experiência, estava ali para ajudá-lo a se entender melhor e se comportar, e que melhor maneira de fazer isso senão deixando ele explorar tanto meu corpo quanto o dele?
Me joguei no carpete e ele se deitou em cima de mim, ainda me beijando, sentia seu pinto roçar minha barriga. Comecei a acariciar seu pinto, logo ele começou a me encochar.
-Tia?
-Pode falar Henrique – respondi com uma voz doce.
-Você pode tirar a calça?
-Claro meu querido.
Abri o zíper minha jeans e tirei junto da minha calcinha. Ele passou a mão na minha periquita, e o pauzinho dele não amolecida mais, estava encantado com o que estávamos fazendo.
-Pode fazer o que quiser, agora nós temos um nível de intimidade maior que qualquer outro – falei.
Ele não pensou duas vezes, começou a roçar minha periquita com o pinto, e como ele era menor, ficou de cara nos meus peitos. Ele não me penetrou, talvez nem soubesse daquilo. Eu fechei minhas pernas entre ele e o ensinei a meter no buraco da minha buceta.
Estávamos de fato transando. Eu, uma mulher de 34 com um menino de 11. Aquilo poderia ser considerado absurdamente errado, mas eu não o forcei a nada, muito pelo contrário, estava fazendo a vontade dele. Sentir aquele pintinho indo e voltando me deu um pouco de prazer, mas fiquei mais satisfeita em ser a primeira mulher a dar prazer ao Henrique.
Ele chupava meus seios e ia com muita força na minha buceta, não chegava a ser algo excepcional, mas ele estava se esforçando. Deixei ele me comer do jeito que ele quisesse. Depois de me pegar de frente, falei pra ele, Henrique quer outra posição?
Henrique: Que posição tia???
Essa aqui meu querido, fiquei de quatro pra ele com minha bunda empinada. Nossa que bunda bonita você tem tia, disse ele.
Peguei no pau dele e enfiei na minha buceta, Henrique metia em mim, segurando minha cintura com vontade, eu pedia pra ele bater na minha bunda, ele ficou com medo de me machucar mas eu falava que ele podia bater que eu gostava, foi logo oque ele fez, encheu minha bunda de tapas, deixando ela vermelha e me fazendo gemer alto.
Logo ele começou a gemer e eu entendi que ele ia gozar em mim, não impedi dele gozar dentro. Após seu gozo em mim, deitamos no colchão de ar que tinha ali e começamos a conversar.
-Ninguém pode ficar sabendo disso, Henrique. Okay? Nem um amiguinho da escola. Se alguém sabe, eu posso ser presa.
-Mas por que tia? Porque vão te prender? A gente não fez nada de errado.
-Algumas pessoas não entenderiam que a gente fez isso juntos, então esse vai ser mais um dos meus segredos, ok? Se quiser que a gente faça isso de novo, tem que prometer ficar com o bico fechado, e olha que eu vou saber se você contar pra alguém.
-Ok tia, não conto.
Ele prometeu e encerramos com um beijo. Nos vestimos de novo e comecei um jogo da memória que eu tinha em minha gaveta para irmos nos acostumando de novo com o ritmo normal do dia.
Quando a mãe do Henrique chegou, chamei ela para conversar e contei o que ele fez com a professora e contei sobre o bilhete, mas garanto que ele tinha aprendido a lição e que só um pequeno castigo já era suficiente. Ninguém saiu triste dali.
E em todas as semanas que se passaram, eu e Henrique transamos em quase todas as nossas sessões, a gente fazia de tudo, até anal eu fiz com ele, simolismen era um menino realizado. Mas nem tudo são flores, eu adorava dar minha buceta pro Henrique, mas chegou um hora que eu botei a mão já consciência e me liguei que isso uma hora ia dar merda, então tomei uma decisão bem difícil.
Conversei com ele na sessão seguinte, disse que tinha gostado de tudo que fizemos e que eu havia ensinado tudo a ele, educação, técnicas de sexo, ajudei até a melhorar seu desempenho na escola, mas que eu estava de mudança e que ele não precisava mais da minha ajuda. Ele ficou chateado, mas compreendeu.
Honestamente, as vezes me culpo por tudo isso
A verdade é que o que passou passou, não dá pra voltar, então as vezes a melhor forma de resolver um problema interno é abraçar as coisas boas que temos, e tratar as lembranças ruins da maneira que de fato elas merecem: como lembranças, não prejuízos do presente.

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12 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:81rdevja41

    Claro que ele vai contar para os amiguinhos, para dizer que já sabe trepar como adulto.

  • Responder Jorge ID:2x0gwlybv9b

    Eu tenho 12 anos e acho que o mundo está conta mim. Preciso da sua ajuda.

  • Responder Novo ID:8cipccg6ib

    Larissa, é de sp?

    • Larissa ID:gqbp03k0d

      Sou de SC

    • Adão Alcarraz ID:1se54ebh

      Larissa adorei o seu conto gozei bastante aqui delícia

  • Responder Claudio ID:w73j2cbh

    Adorei seu conto Larissa, muito excitante, gostaria de conversar mais com vc já q é psicóloga, será q poderíamos falar pelo email? [email protected]

  • Responder Rony ID:ona0en3xij

    Adorei seu conto

  • Responder Paloma. ID:5h7lvkxz

    Larissa seu conto super excitante , adorei, amei e não precisa se sentir culpada vc fez o correto e não foi nada forçado foi com carinho e amor , eu por exemplo transo sempre com meninos e meninas nessa faixa de idade claro sem forçar sempre com carinho e amor . Seja feliz Larissa e beijos linda .

    • Larissa ID:40vojt9qd9a

      Obrigada Paloma pela sua consideração, eu também nunca tinha feito com meninos dessa idade, mas confesso pra você que eu adorei.. mesmo hoje ainda com medo, estou atendendo um menininho de 12 anos, ele vem toda semana, ele sofre Bullying na escola, eu fiquei pensando em dar pra ele, para que se sinta mais confiante.

    • Nando ID:1gt1rormoid

      Axo isso de muito respeito pois é motivo certos

    • Paloma. ID:5h7lvkxz

      Larissa vá enfrente se tem vontade em dar para esse menino de 12 anos não fique esperando mais faço isso , crianças gostam de carinho e amor e vc é carinhosa e amorosa e mais crianças são fiéis e guardam segredos . Tudo de bom prá vc Larissa.

    • Larissa ID:40vojt9qd9a

      Vou analisar bem a situação, começando com conversar safadas e por aí vai, caso eu faça realmente sexo com ele, irei comentar aqui