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Capítulo 4: Virando uma puta completa

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Aos 16 anos, finalmente virei puta de um macho de verdade!

Para quem está chegando aqui pela primeira vez, recomendo que leia os 3 primeiros capítulos: “A iniciação com meu primo”, “A primeira leitada com meu primo” e “Finalmente fui enrabado por meu primo”. Quem quiser também pode ir lá no meu twitter, estou sempre por lá postando fotos e vídeos novos (nudes, fodas etc) (@PutoBaiano95). Bom, vamos lá para o terceiro capítulo.
Depois da primeira vez que meu primo me comeu, nós passamos a fuder com muita frequência e eu virei a putinha dele haha. Mas esse próximo conto será diferente. Se passa três anos depois, quando eu estava prestes a completar 16 anos. Até aquele momento, meu primo tinha sido o único com o qual eu havia tido alguma relação e à medida que eu ia crescendo, minha vontade de sentir outro homem, e um homem adulto, ia crescendo junto. Passei então a frequentar salas de bate papo (aquelas famosas tipo do Uol), e em um desses momentos, conheci um cara que morava na cidade vizinha a minha. Aqui irei chama-lo de Carlos (nome fictício).
Carlos era um homem de 31 anos, 1.72m e não era magro nem gordo, mas também não sarado, tinha um corpo médio. Nós começamos a conversar pelo bate papo e ele logo se mostrou interessado em ser o primeiro homem de verdade a fuder um cuzinho adolescente. Nos primeiros dias nós trocávamos mensagens safadas e fotos pelados. O pau dele não era muito grande, deveria ter uns 15cm, o que já me deixou tranquilo, já que nunca tinha encarado um pau grande na vida. Com o passar dos dias, começamos a fazer chamadas de vídeo no msn (ou era skype? Não lembro mais) e lá ele sempre pedia que eu mostrasse o cuzinho enquanto ele gozava pra mim. A vontade de sentir o pau daquele homem ia só aumentando, até que um dia resolvemos nos encontrar.
Na época, eu estava no 2° ano do ensino médio e estudava a tarde em um instituto federal. Nós marcamos em uma terça-feira pela manhã e eu avisei a meus pais que iria passar a manhã na escola estudando para prova de matemática que teria a tarde (a parte da prova era verdade). Como eu tinha o costume de passar o dia na escola nessa época, eles não se importaram muito. Então às 8:30 da manhã fui ao ponto de ônibus onde marquei de encontrar com Carlos, que se comprometeu a ir me buscar de carro.
Quando ele chegou eu fiquei muito nervoso, afinal era a primeira vez que me encontrava com um desconhecido e mesmo assim entrei em seu carro. Do local onde nos encontramos até a casa dele, foram cerca de 20 minutos e durante todo o caminho Carlos falava como eu era bonito, gostoso e que tava doido pra me beijar ali no carro mesmo. Eu correspondia, ainda nervoso, enquanto ele passava a mão em minha perna e apertava minha coxa. Então eu resolvi deixar a timidez de lado e ainda no carro comecei a massagear o pau dele por cima da calça. Nesse momento, o perigo de alguém na rua perceber acabou me deixando com mais tesão (e isso foi o início de um novo fetiche que eu estava prestes a descobrir).
Quando chegamos em sua casa fique surpreso com o tamanho. Entramos na garagem e ao lado tinha uma piscina, a qual ele prometeu me convidar pra ter mais diversão outro dia. Nós subimos as escadas para a sala que ficava no primeiro andar e assim que fechamos a porta, Carlos me jogou contra a parede e começou a me beijar. Foi um beijo selvagem e aí sim o pouco de vergonha que tinha restado deixou de existir. Eu correspondi ao beijo e sentia a língua dele entrando fundo em minha boca. Carlos apertava meu corpo e ia descendo a mão até minha bunda. Depois disso, puxou minha mão e foi me levando pro quarto. Lá ele tirou a camisa dele e a minha e voltou a me beijar, me jogando na cama. Os beijos duraram vários minutos até que nós ficamos totalmente pelados e Carlos me virou de costas na cama. Ele começou a roçar aquela pica em meu rabo enquanto beijava meu pescoço.
– Tá gostando, sua putinha? Ta sentindo? Isso que é um macho de verdade! Hoje você vai ser a minha cadelinha.
Enquanto ele falava, beijava meu pescoço e roçava a pica em meu cu, eu só conseguia gemer de tesão, até que ele me virou novamente, se posicionou do meu lado e empurrou minha cabeça até seu pau, me fazendo mamar aquela pica. Era a segunda pica que eu chupava na vida, mas meu primo já tinha me transformado num profissional da mamada, então dei o meu melhor e pude ouvir Carlos gemendo cada vez mais alto e delirando com minha mamada.
– Que boca gostosa, putinha! Isso, mama tudo!
Fiquei cerca de 20 minutos mamando-o, até que ele mandou parar pois queria gozar no meu cu, então o momento que eu tanto esperava chegou. Carlos me colocou de quatro e passou a chupar meu rabo, me fazendo ir a loucura. Ele chupa com maestria, enfiava a língua em meu rabo e deixou todo molhado. Depois, lambuzou sua pica com lubrificante e começou a meter aos poucos em meu cu. Não tivemos muito trabalho, a pica dele não era das maiores e eu já tava acostumado a dar quase todo dia pra meu primo. Quando o pau dele entrou todo em mim, ele começou imediatamente a socar com força.
– Olha como entrou fácil! Essa puta já tá com o cu acostumado né? Nasceu pra levar pica!
Carlos falava enquanto socava em mim e dava tapas na minha bunda. Depois de 15 minutos me comendo de 4, ele me virou na posição de frango assado e voltou a meter com força em mim e aí começou a fazer algumas coisas que me fez perceber que eu nasci pra ser puta de macho. Enquanto me comia, Carlos começou a apertar meu pescoço, me dar tapa na cara e cuspir na minha boca.
– Isso sua vagabunda! Falou pra mãe que ia estudar e veio virar a minha puta! Você é um lixo, sua cadela! – Ele alternava xingamentos com cuspidas na minha boca e tapas na minha cara, e não parava de socar no meu cu em momento nenhum. Eu estava indo a loucura, até que cerca de 20 minutos depois eu comecei a gozar sem nem tocar no pau. Gemi alto e aí Carlos me deu outro tapa!
– Sua puta! Gozou sendo humilhada por seu macho né? Vou encher seu rabo de leite, sua vadia!
Eu já não conseguia mais responder, só gemia de prazer, com a barriga toda melada de leite, até que Carlos começou a acelerar as metidas e começou a gritar de prazer enquanto gozava no meu cu. Ele ainda continuou metendo um pouco até o pau amolecer e sair de meu, e aí eu senti seu leite escorrendo pra fora.
Carlos deitou do meu lado e começou a me beijar enquanto me abraçava, dessa vez com carinho. Nós passamos um tempo deitados e aí fomos tomar banho, onde continuamos a nos beijar. Como eu precisava ir pra escola, Carlos me levou de volta e no carro combinamos que iríamos repetir aquilo mais vezes, pois ele tinha adorado, e eu respondi que também tinha curtido muito e que nós fizemos de um jeito que eu nunca tinha feito antes e queria muito fazer de novo.
– Você é minha putinha agora!
Depois desse dia, encontrei Carlos mais algumas vezes em sua casa e ele me tratava como a puta que eu percebi que sempre quis ser. Infelizmente quando eu pensei em pedir pra ser namorado dele, ele precisou se mudar a trabalho e aí começamos a perder o contato. Nossa relação durou cerca de 4 meses e nesse período ele me comia em todos os cômodos da casa, em todas as posições possíveis, e meu cu virou o seu depósito de porra particular.
Obrigado por lerem meus contos e ainda tem muito mais para vir. Para dar alguns spoilers, meu primo voltará muito em breve, mas antes disso, algo irá acontecer dentro da escola!
Se leram até aqui, não esqueçam de deixar um comentário, algumas estrelinhas ou de me seguir no twitter (@PutoBaiano95), isso irá me estimular a continuar escrevendo, e acreditem: eu tenho MUITA coisa pra contar ainda! Beijos!

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1 comentário

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  • Responder max. 3 ID:3vi1u2udm9d

    muito bom, conta depois se tu ja pegou um dotado e como foi..