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A Diabinha CAP. 5 – Consequências

3380 palavras | 3 |4.78
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Acordei já era próximo à meia noite, olhei para o lado e Bia e Claudinha estavam desmaiadas ao meu lado, as duas peladinhas e apesar da penumbra que se encontrava o quarto, dava para perceber os relevos dos seus corpos, o cheiro de sexo impregnado no quarto, toda a atmosfera me fez ficar excitado de novo, mas eu comecei a tentar colocar a cabeça no lugar e minha consciência ficou pesada com tudo que havia ocorrido ali, só passava na minha cabeça que eu era um monstro, acabara de tirar o cabaço da minha própria filha. Olhei para o teto perdido nos meus pensamentos, quando sinto a mão da Bia se apoiar sobre meu peito eu viro para ela e ela me olha com um olhar apaixonado e fala.
– Não imagino como seria meu pai hoje, mas com certeza você seria o que eu esperaria de um.
Eu olho assustado para essa declaração e falo.
– Você está maluca, eu sou exatamente o contrário, sou um exemplo de como não se deveria ser um pai.
A Bia sorri carinhosamente, me beija na boca, eu sem forças e sem entender o poder que essa menina tem sobre mim, retribuo o beijo. Ela vira meu rosto em direção a Clarinha que mesmo na penumbra do quarto dá para ver sua feição de satisfação e tranquilidade.
– Olhe para ela, veja se o que você fez hoje não foi gratificante para ela?
Eu fico perdido nesses pensamentos, vendo minha filha, seu corpo ali na penumbra todo nu, eu sentindo todo o cheiro do quarto, começo novamente a ficar excitado, a Bia percebe, pega no meu pau, começa a acariciá-lo, eu me viro para ela, a beijo novamente, desta vez eu afago seus cabelos ela se posicionando junto ao meu corpo, pegando meu pau e direcionando para sua buceta, e eu completamente entregue a aquele momento quando em um rompante, a Bia se levanta como se tivesse tomado um banho de água gelada e pergunta assustada.
– Que horas são? Minha mãe vai me matar, estou fora de casa desde cedo.
– Claudinha, acorda querida, vocês tem que me levar em casa agora, eu não poderia dormir aqui, não sei o que vou falar para minha mãe.
Claudinha acorda assustada, levanta em um rompante, mas para com um sorriso ao perceber que estávamos todos nus. Eu acendo o abajur que tenho do lado da cama, Claudinha sente a porra escorrendo da sua buceta, me sorri novamente, me abraça, beija na boca com carinho e fala.
– Definitivamente você é o melhor pai do mundo.
Eu na minha cabeça só pensava. Estas duas estão loucas? Eu fiz tudo que um pai não deveria fazer e as duas ficam falando que eu sou o melhor pai do mundo, pelo contrário eu sou o pior pai que poderia existir.
A Bia sorri, me beija, beija a Claudinha também, mas fala.
– Tá tudo uma delícia, mas minha mãe deve estar maluca lá em casa, não falei com ela que iria dormir aqui, tenho que ir embora agora.
Nos levantamos os três para tomar um banho, e tirar todo aquele cheiro de sexo do corpo. As duas queriam tomar banho junto comigo, mas eu achei melhor não, se não a coisa ia acabar indo para outros caminhos novamente.
Chegamos em frente à casa da Bia e ela estava muito apreensiva.
– Minha mãe me ligou umas dez vezes e eu não vi, meu telefone estava no mudo e ela vai me matar.
Eu vi que realmente ela estava preocupada com a situação, aí eu falei.
– Se você permitir podemos entrar com você aí sua mãe vai no mínimo ficar com vergonha de brigar com você na nossa frente.
Falei sorrindo para ela. Bia pula no meu pescoço, virando meu rosto para trás no carro e me dá um beijo de língua, sendo assistida pela Claudinha, o que me faz ficar preocupado, pois mesmo com os vidros escuros do carro alguém poderia nos ver, mas como o juízo não é uma característica muito marcante dessas meninas elas nem se importam com isso. A Bia sorridente fala.
– Este seu pai, ou melhor, este nosso macho é fantástico não é?
Claudinha sorri, me olha nos olhos, pega meu rosto e também me dá um beijo de língua e fala.
– É sim, e me deixa molhadinha.
Eu só olho para as duas, balanço a cabeça tentando demonstrar que com elas não tem nem discussão e abro a porta do carro já saindo.
Chegando no apartamento da Bia ela abre a porta e sua mãe já vinha apressada para xingá-la quando vê que ela não está sozinha e se contém na nossa frente. A Bia havia dito que a mãe dela se chamava Cristina e eu mais que depressa me apresso com as desculpas para que o clima não piore.
– Dona Cristina, eu queria me desculpar pela Bia, ela estava muito preocupada porque deixou o telefone no silencioso e nós nos distraímos lá em casa e não nos demos conta da hora.
A Cristina lançou um olhar fulminante para a filha, que aproveitando meu escudo, pegou a Claudinha pelas mãos e falou.
– Venha aqui Claudinha, vamos lá no quarto um pouquinho, assim a mamãe se acalma um pouco.
Ela falou passando pela mãe sorrindo. A Cristina mais calma após ver que a filha está bem, olhou com o mesmo olhar que eu havia dado, como se concordasse comigo que com ela não tem jeito de discutir, depois se voltou para mim estendendo a mão e falando.
– Muito prazer, mas por favor, dona não. Pode me chamar de Cris.
– Beto, muito prazer.
Eu retribui o aperto de mão, ela me fazendo um gesto me convidou para entrar enquanto as outras duas fechavam a porta do quarto da Bia.
– Me desculpe, mas essa menina me deixa louca, some sem falar, saiu de casa cedo e não me ligou, não falou nada, ela não se deu conta que é a única coisa que tenho.
– Eu entendo muito bem como é, eu também só tenho minha filha, e realmente não sei o que te falar, principalmente fazendo parte do problema, eu deveria ter me colocado no seu lugar e pedido no mínimo para a Bia te avisar.
Cris fez um gesto para que eu me sentasse em um sofá. Havia uma mesa de centro com uma taça e uma garrafa de vinho quase que no final, mostrando que ela já havia bebido uma boa quantidade.
– Você aceita um vinho? Se é que não se importa de eu te tratar como você.
– Claro que não, até insisto que me trate como você, quanto o vinho fica para outra hora, estou dirigindo, se tiver um copo de água eu aceito.
Ela veio com o copo de água me entregando e sentando à minha frente, não sei se por estar bêbada ou coisa assim, ela estava de saia e sentou com as pernas abertas me deixando ver uma pequena calcinha transparente que me fez ficar excitado, e eu só pensava: Nossa que loucura, será que essa doideira é mau de família? Eu meio que desconsertado com essa posição tentei desviar o olhar, acho que foi neste momento que ela percebeu que estava com as pernas abertas, mas ao invés de fechá-la ela abriu mais, e ainda me chamou a atenção para ela, começando com a conversa.
– Então você é o pai da famosa Claudinha, a Bia me fala muito dela, parece que as duas são muito amigas, mas te confesso que achei que ela seria mais velha, quanto anos ela tem?
– Ela tem 16 anos.
– A Bia me falou que é só vocês dois também, acho que foi por isso que ela se identificou muito com a Claudinha. Sem contar que eu acho que ela sente muita falta de um pai, mas eu sempre quis dedicar à minha filha, e relacionamentos acabam sendo complicados.
– É, eu concordo que relacionamentos sejam complicados na nossa situação de pais solteiros.
Antes que o papo começasse a ficar complicado, minha filha saiu do quarto da Bia e me chamou para ir embora, eu agradeci mentalmente que isso tivesse acontecido. Me levantei apressado, para ir embora, mas a Cris em um gesto sem muita delicadeza, puxou sua saia ainda mais para cima, mostrando toda sua calcinha e me olhou sorrindo. Isso claro que a Claudinha percebeu tudo, mesmo estando quase que nas costa da Cristina. Eu me apressei para me despedir, ela se levantou, me abraçou agradecendo ter trago a filha são e salva em casa e me deu três beijinhos, sendo um bem perto da minha boca. Eu pensei comigo mesmo, ou este povo é maluco ou eu estou em um sonho.
A bia veio correndo me abraçou, colando seu corpo no meu e eu gelei nessa hora, por um instante eu achei que ela iria me dar um beijo na boca ali na frente da mãe, mas ela me deu três beijinhos também e agradeceu a carona me dando um sorriso malicioso.
Ao entrar no carro a Claudinha me olha com um olhar que eu não soube identificar o que era e falou.
– O que foi aquilo, pai? Você tem um pinto doce mesmo.
Eu estranhei o comentário da minha filha que nunca achei que ela teria coragem de falar assim comigo, mas fiz que não me importei.
– Você viu? Também não entendi nada. De duas uma, ou aquela mulher estava muito bêbada ou realmente essa família é maluca.
A Claudinha caiu na gargalhada com o comentário e não falou mais nada. Eu dirigindo para casa, que realmente não era muito longe, em um sinal de trânsito vermelho, vi que minha filha intencionalmente colocou um pé sobre o banco, e como estava de saia mostrou que estava sem calcinha, eu fiquei sem saber o que fazer, até que subi os olhos e vi que ela estava me encarando e sorrindo com a situação.
– E aí gostou do que viu?
Eu fiquei vermelho de vergonha, sem entender o que estava acontecendo, só balancei a cabeça e comentei.
– Você está ficando maluca, acho que a doença daquela família pega.
A Claudinha sorri, agarra e beija o meu pescoço, me causando arrepios, vai descendo a mão devagar até meu pau, e fala no meu ouvido.
– Maluca de tesão, isso sim meu macho gostoso, olha só.
Nisso ela pega minha mão e a leva até sua buceta completamente encharcada, e ainda fala.
– A Bia mandou você sentir o gosto da buceta dela na minha boca, porque ela me fez chupá-la só para ficar com o gostinho.
Eu completamente embriagado pelo tesão, encostei o carro, e dou um beijo gostoso na minha filha, já sem nem pensar no que poderia virar aquilo, continuando a brincar com sua buceta, ela tira meu pau para fora, solta o cinto e cai de boca nele, eu fico maluco com isso, ela engole com maestria, e eu levo a mão por trás da sua bunda alcançando sua buceta e quando enfio o dedo, ela geme gostoso com meu pau todo na boca. Eu a levanto a beijo novamente, ela tenta pular do banco para meu colo. Eu a impeço falando, que na rua não que era perigoso, se um policial nos para, eu poderia ser até preso. Ela sorri com o comentário e entendendo que eu tinha razão, fala.
– Tá bom então, vamos embora.
Eu na minha inocência achei que a coisa iria ficar por aí. Mas ela se senta com os dois pés sobre o banco expondo sua buceta, ela pega minha mão e a leva até sua buceta. Eu enfio dois dedos nela, e começo um vai e vem enquanto dirijo.
– Isso gostoso, faz sua putinha gozar gostoso aqui, que lá em casa eu quero mais.
Eu acelero os movimentos do dedo, a deixando maluca, vou acelerando até que ela agarra com força minha mão, forçando meus dedos dentro da sua buceta.
– Gozei, gozei, nossa, como você é gostoso paizinho.
Ela pega minha mão e a leva até minha boca.
– Sente o gosto da sua vadia, vai sente.
Isso me deixa com o pau estourando, e como ela não o havia colocado para dentro, ela começa a punheta-lo, mas eu a impeço.
– Nada disso, não quero gozar assim, vamos esperar chegar em casa.
Assim que o portão da garagem se fechou a Claudinha pulou no meu colo, eu falei.
– Calma garota, vamos entrar em casa.
Ela não responde nada, só sorri, puxa a alavanca do banco, fazendo com que ele se recline totalmente, solta o cinto de segurança e pega meu cacete e posiciona na entrada da sua buceta, descendo fazendo ele sumir dentro dela. Começa um sobe e desce gostoso, com aquela bucetinha apertadinha engolindo meu cacete, ela pega sua bolsa e tira o vibrador de dentro dela, o levando até seu grelinho, eu percebo que ela já havia planejado tudo aquilo. Eu enfio a mão por baixo da sua blusa que já havia percebido que estava sem sutiã, ela só delira com o toque e acelera, o ritmo, quanto ela senta com força, fazendo meu pau entrar todo dentro dela, e começa a tremer com o vibrador colado no seu grelinho, falando.
– Estou gozando de novo. Que delícia, vai meu tesão me enche de porra de novo.
Agora eu estava com o tesão mais controlado, e só respondi.
– Agora não, você não quer ser uma putinha? Então é isso que você vai ser.
Eu abri a porta, ela desceu, eu acabei de tirar sua roupa, ali mesmo, jogando tudo pela garagem, a peguei pela cintura, fazendo com que ela pulasse em minha cintura, a colei na parede, a beijei intensamente, já havia perdido toda a razão, se ela queria se sentir mulher iria se sentir assim era agora, eu a beijava com tesão, com uma mão brincava com seus mamilos, com carinho apertava só o biquinho, girando um pouco, e com a outra mão, eu pegava meu cacete e passava na porta da sua bucetinha, ela agarrada ao meu pescoço, respirava ofegante, tentava fazer com que meu cacete entrasse em sua buceta, mas eu impedia com a mão, deixando só a cabecinha entrar, o tirava novamente, e o esfregava no seu grelinho, ela agarrava ainda mais meu pescoço, me arranhando com o tesão. As luzes dos carros passando invadiam as frestas do portão, ela às vezes parava e olhava assustada, eu no auge do tesão, estava me divertindo com toda essa ação. Ela voltava a me beijar com uma briga de língua maravilhosa, sua respiração cada vez mais ofegante ela suplicava.
– Me come filho da puta, mete este cacete em mim.
Eu me recusava, agora, eu brincava com seu grelinho, meu pau estava tão duro que eu acho que ela poderia sentar nele que ele não dobrava, eu abaixei o rosto, alcancei seu outro peitinho com a boca e o chupei arrancando mais delírio ainda, ela estava banhada em suor, mesmo com o ambiente aberto da garagem o cheiro de sexo inundava o local, eu a coloquei em pé, a virei para a parede, e a fiz empinar sua bunda, ela ficou na ponta dos pés, eu abri minha pernas até ficar com o pau na altura da entrada da sua buceta.
– É pica que você quer?
– É meu macho, é pica sim, quero que você arregace minha buceta, não tenha dó, fode, fode gostoso, fode sua puta.
Aquilo me deixou transtornado, não pensava mais que era minha filha que estava ali, meu tesão era para com uma mulher de verdade.
Eu comecei a enfiar só a cabecinha do meu pau na bucetinha dela, fazia movimentos curtos e rápidos de vai e vem, até ela ficar transtornada, aí enfiei tudo de uma vez, ela estremeceu, falando que estava gozando de novo, eu acelerei as estocadas, desta vez com força, a segurando pela cintura fazendo meu pau bater no fundo do seu útero, ela transtornada, não parava de gozar.
– Estou gozando de novo, como é possível, não para seu filho da puta, fode com força assim, arregaça minha buceta.
Eu continuava até que ela me agarrou pela cintura, colando meu corpo ao dela, contraindo ainda mais sua buceta, colou seu rosto na parede e não permitia que eu mexesse um centímetro, com a respiração ofegante, seu cabelo molhado de suor, o suor escorrendo pelo corpo, sentia seu perfume misturado com o cheiro de suor e sexo, beijava seu pescoço sentindo aquele gosto delicioso de seu corpo. Me segurou assim colado no seu corpo e tremendo com os beijos que eu lhe dava no pescoço, de repente ela me empurrou em direção ao carro, se abaixou e me olhou nos olhos, pegou meu cacete e o colocava na boca, voltando a me olhar falava.
– Arregaça de vez sua putinha, vai goza na minha boca, na minha cara, me mostra o quanto você está com tesão, vai goza pra mim.
Eu não aguento mais aquilo e quanto ela assusta, meu pau começa a cuspir jatos de porra, o primeiro e o segundo caem sobre seu rosto e cabelo, ela mais que depressa engole meu cacete de novo, o levando até sua garganta, recebendo mais uns três jatos de porra direto no fundo da sua garganta, ela satisfeita me olha com a cara cheia de porra e sorrindo satisfeita. Eu a levanto, ela tenta limpar seu rosto, mas eu a beijo novamente com paixão e tesão. Ela corresponde, me abraçando e pulando novamente em minha cintura. Eu com ela no colo, abaixo pego as chaves no bolso da calça, abro a porta, e ainda com ela no colo, chuto toda nossa roupa para dentro, sem me importar onde caiam. Ela ali agarrada em minha cintura, me olhando com paixão, eu fecho a porta e subo com ela para o banheiro, ela grudada em mim, sorri, não querendo soltar, eu abro o chuveiro, ainda com ela agarrada a minha cintura e cintura, a beijo novamente deixando a água cair em nossos corpos suados e com cheiro de sexo espalhado pelo ar, ela retribui o beijo, pego o sabão começo a passar em suas costas, ela sorri e fala.
– Acho que vou ter que descer daqui, não é?
– É, acho que vai.
Ela descruza as pernas, e desce, deixando que eu a ensaboe por completo. Eu a viro de costas, passo sabão as costas e depois com as mãos vou para a parte da frente, dedicando um tempo aos seus seios e depois descendo para sua bucetinha recém depilada. Ela sorri com arrepios, virando para trás e me dando um beijo. Depois ela retribui o favor, me ensaboando também. Por fim, nos enxugamos e saímos do banheiro em direção à cama. Ela corre, pega uma coberta, joga estendida na cama, pula embaixo dela, me chamando para deitar junto, depois de deitar, ela me abraça e adormece rapidamente com um sorriso no rosto. Demoro a dormir pensando o que eu havia arrumado para minha vida. O que será que iria acontecer?

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3 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Muito bem contado…. Beijos !!

  • Responder Silva ID:2ql0b70hj

    Intenso ardente apaixonante👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🤝🏻🤝🏻🤝🏻 esse sim é um dos poucos contos mais excitantes que ja li estou feliz por poder ler essa maravilha de histórias!!!

    • carlsouzapai ID:gqblmke41

      Vdd, a muito tempo não leio um conto bom de incesto como esse