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Depois que dei pro pai, viciei em pau

2139 palavras | 5 |4.35
Por

Meu pai me iniciou, com o pau grosso dele, quando eu tinha 11 anos. E não consegui mais ficar sem pau desde então.

Continuação do conto:
/2021/03/meu-pai-fez-amor-comigo-quando-eu-tinha-11/

Nossa vida mudou muito depois daquela madrugada. Poucos dias depois, meu pai ficou desempregado e acabou aceitando trabalhar para um colega dele, fazendo uns bicos de caminhoneiro. Passava muitos dias fora de casa e quase não nos víamos mais. Estava sempre cansado quando chegava e muito preocupado com as dívidas. Acho que depois do que aconteceu, ele também ficou diferente comigo. Um homem sempre muito correto e religioso como ele, parecia estar se sentindo culpado. Não me olhava da mesma forma e não ficava muito próximo. Em especial se estivessemos sozinhos.
Aquilo me deixava louca. Eu não conseguia tirar o que tinha feito e sentido da cabeça. Me masturbava toda madrugada, mas meu dedos não me satisfaziam mais.
Não conseguia me concentrar na escola e comecei a ir mal. Às vezes, saía da sala, ia ao banheiro para me masturbar. Ter que me conter para que as outras meninas não me ouvissem, deixava tudo mais excitante. Minha amiga, Sheila, era a nerd da turma e tinha ficado de ajudar com os estudos. Tinhamos combinado de estudar para a prova depois da aula. Eu saí e fui pra casa rapidinho só para trocar de roupa e já fui direto pra casa dela, que ficava há umas 4 quadras da minha.
Estava começando a garoar, então fui correndo. Mesmo assim, não consegui fugir da chuva. Quando estava já na rua dela, a chuva engrossou e eu me molhei toda. Bati na casa dela e chamei, mas quem abriu a porta foi o irmão dela, o John:
_Oi John, a Sheila está me esperando.
_Nossa, você veio nessa chuva? A Sheila esqueceu um livro ou caderno, sei lá, e voltou pra escola pra pegar. Acabou de ligar dizendo que vai esperar a chuva passar. Pelo jeito, vai demorar um pouco. – Disse ele, olhando pra cima.
Chovia tanto que, mesmo sendo de tarde, já estava escuro e a rua tinha começado a alagar.
_ Ah tá. Então eu voltou outro dia.
_ Espera ela aí, não vai dar pra você voltar pra casa mesmo.
_ Não sei. – Disse eu, meio sem jeito.
_ Você pode ficar no quarto dela esperando, jogando no computador. Eu não vou te encher o saco. Aproveita, toma um banho e tira essa roupa molhada. Alguma roupa da Sheila deve te servir.
_ Eu vou esperar então.
Ele me convidou para entrar e me deu uma toalha pra eu tomar banho. Peguei umas roupas da Sheila, mas ela era bem magrinha e em mim, mais corpuda, elas ficaram bem apertadas. Só me serviu um shortinho de dormir. Achei um moletom no cabide do quarto e vesti.
John estava na sala, assistindo TV. Ele tinha 17 anos, era bem alto e atlético, com cabelo preto e liso. Estava no sofá, com um short e mostrando suas pernas peludas e seus pés com meias, passando para fora da coberta, apoiados numa mesa de centro.
Eu saí do quarto e me sentei ao lado dele no sofá, que me olhou meio estranho, mas disse para um me sentar. Aquele shortinho que eu vestia, mal cobria minha bunda e mesmo disfarçando, percebi ele olhar. Perguntei o que ele estava assistindo, e ele me respondeu “O estranho mundo de Jack”. Disse que adorava aquele filme e puxei parte da coberta e me aproximei um pouco dele.
Ele olhou pra mim de novo e deu risada:
_O que foi? – Eu perguntei.
_Esse moletom é meu. A Sheila tem mania de pegar minha coisas.
_ Agora que você falou, ainda dá pra sentir seu perfume.
_ E isso é bom ou ruim?
_É ótimo.
Ele deu um sorriso sem graça, se levantou e perguntou se eu queria um chá. Concordei e ele foi pra cozinha. Ele logo voltou com as canecas e se sentou de volta. Agora, descoberto, podia ver suas coxas e o volume por debaixo do short de moletom. Disse estar com frio e se vergonha, deitei com a cabeça no colo dele e me cobri com sua coberta. Seu pau já estava duro. Ele tentou disfarçar e me pediu para levantar, mas não resistiu por muito tempo.
Eu passava as mãos por suas pernas peludas e fortes, puxando de leve os pelinhos. E lembrava do corpo do meu pai, também peludo. John havia ficado estático, sem ação. Com o tempo, fui me soltando e enfiando a mão dentro da perna do short dele e chegando até a cueca boxer. Com a pontinha dos meus dedos, fui penetrando lentamente, até tocar no seu saco.
Levantei então minha cabeça do colo dele e agarrei com vontade o pacote dele. John deu um pulo e me olhou fundo nos olhos, como quem não acreditava.
_É melhor a gente parar por aqui. Você só tem 12 e anos e eu já sou quase ” de maior”.
_ Eu tenho 13 agora.
Eu meti a mão no elástico da cintura do short e puxei para baixo. Acaricei o pau dele por cima da cueca azul-claro e senti ele pulsar, ainda sem espaço pra crescer. Colequei a mão de vagar por dentro da cueca e envolvi seu pau com meus dedos, puxando o para fora. Fiquei feliz em ver que ele era pentelhudo, como meu pai e não todo delicadinho. Eu podia sentir um odor adocicado agradável do suor. Seu pau era grande, mais fino que o de papai e meio curvado para baixo. Com a cabeça bem larga e rosada.
Já estava todo babado e um fio se esticava desde a cueca e escorria por cima dos seus pentelhos. Acabei de puxar seu short até o joelho, agarrei firme com uma mão na base do seu pau, passando pelo saco cabeludo e sentindo suas bolas, que eram enormes. Ele se contorceu um pouco, acho que apertei o saco dele com muita força. O tesão era grande de mais. Passava a outra mão na sua barriga quentinha, por debaixo do moletom e descia com o indicador até seu umbigo. Ele se arrepiava todo e comecei a sentir seu corpo finalmente relaxar.
Cheguei bem perto da cabeça melada do pinto dele e dei um beijo bem na pontinha. Ele soltou um gemido abafado e fui descendo os beijos até chegar no meio dos pentelhos, onde mergulhei meu rosto e inalei aquele odor maravilhoso de macho. Agarrei seu pau comprido com as duas mãos e caí de boca até onde conseguia.
John já não se segurava mais e gemia cada vez mais alto. Eu subia e descia de boca naquele caralho e punhetava com as duas mãos. Estava tão salgadinho e gostoso. Desci do sofá e ajoelhei aos pés dele. A curvatura para baixo, encaixava perfeitamente na minha boca nessa posição e parecia ter sido feita para fazer garganta profunda. Eu já tinha praticado com bananas e estava muito boa nisso. Sentir aquele membro cheio de veias descendo na minha garganta era uma delícia. Tentar descer cada vez mais e mais fundo.
Eu me levantei e baixei o short. Não tinha nem colocado calcinha e minha bucetinha lisinha e molhadinha, piscava na cara dele. John se levantou e tirou tudo, menos a meia, me pegou pela mão e me conduziu. Enquanto subíamos a escada, perguntava pra onde íamos.
Ele abriu uma porta e disse:
_Pra uma cama de casal.
Era o quarto dos pais dele! Ele me empurrou na cama e me botou de quatro, já sem muita delicadeza. Eu adoro um macho que me pega com força e me faz de puta. Ele abaixou minha cabeça e enfiou no travesseiro, que eu abracei. Empinou o meu rabo branquinho, rosado e carnudo e lambeu meu cuzinho. Eu me arrepiei toda e gemi mais alto do que queria. Ele cuspiou no meu cuzinho e no pau dele, espalhando com a mão. Apontou a cabeça na portinha e foi empurrando devagar, mas com firmeza.
Meu tesão era tamanho, que meu cu engolia o pau dele sem dificuldade. A cada exalada, meu cuzinho piscava e convidadava seu pau mais para dentro. Não demorou muito até que já estivesse tão fundo que eu sentia bater a ponta dentro de mim, sem mais espaço para entrar. John ainda era novo e não era tão habilidoso quanto meu pai. Eu acabei tomando o controle da situação e ia de ré até meu rabo bater nos pentelhos dele e estalar.
Saí daquela posição, puxei ele pra cama e deixei ele deitado de costas.Passei a perna por cima dele e montei no caralho. Meu cuzinhos envolvia o membro dele, como se tivessem sido feito um pro outro. Eu cavalgava enlouquecida, encaixando até o talo e fazendo movimentos circulares com a cintura. Nós dois não gemíamos mais, gritávamos de tesão. Ele começou a me xingar e eu adorava e provocava. Porque eu sou puta mesmo e não tem nada que eu ame mais do que um pau.
Ele me tirou de cima dele e me deitou de lado. Se acomodou por detrás de mim e lavantou uma das minhas pernas. Pelas minhas costas ele encaixou o pau dele na minha buceta, que escorria de tesão até minha coxa. Agora mais dominante, ele metia gostoso, com rítmo e força. Minha buceta fazia barulhos lascivos enquanto eu sentia seu hálito quente na minha nuca.
Comecei a sentir minhas pernas dormentes e meu interior queimando. Meu corpo estava tão relaxado que não conseguia mais controlá-lo. Ele parou e tirou o pau de mim. Eu me contorcia e minhas pernas tremiam. Arreganhei minha buceta pra ele de frango assado e implorei pra ele não parar.
Ele se ajoelhou e comecei a lamber meu grelho, melado da mistura de nossos dois sucos. Ele era muito bom naquilo e eu virava os olhos e me entregava completamente. Ele dobrou uma coberta e colocou embaixo do meu rabo, montou por cima de mim, juntou meus joelhos até quase minha cabeça e sem as mãos encaixou seu caralho na minha buceta. Ele tirava todo o pau pra fora e depois encaixava até meu útero de novo. O som que minha pepeca fazia já deixava claro o quão larga e molhada ela estava.
Eu já não aguentava mais de tanto tesão. Agarrei a bunda peluda e carnuda dele e comecei a ritimar suas estocadas. Minha pernas iam ficando dormentes de novo e eu sentia minha buceta contrair com muita força. Senti um líquido quente escorrer abundante. Sem me dar conta, estava me mijando de tesão. John estava adorando aquilo e dava uma risada sacana. A cada nova puxada para fora, um jato quente jorrava sobre o pau dele e escorria até meu cú. Eu gozava gostoso e sequer conseguia pensar com clareza.
Entorpecida de prazer, estava agarrando o rabo do John com mais força e pedindo, não, implorando:
_Goza dentro de mim vai. Goza!
_Eu estou sem camisinha, você é louca?!
Ele tirou o pau de dentro de mim e me botou pra mamar. Estava ainda mais gostoso agora. Eu deitei ele na cama de novo e montei novamente com meu cú.
_Então goza no meu cuzinho.
Cavalguei até sentir seu pau começar a pulsar dentro de mim. Subindo até que ele saísse e sentando até estalar meu cu na virilha dele.
Quando senti que ele estava pra gozar, encaixei dessa vez com minha buceta. Debrucei meu corpo por cima dele, que chupava minhas tetas ainda se desenvolvendo. Louco de tesão e ainda inexperiente, ele nem notou. Agarrou minha raba com as duas mão, apertou forte e gozou dentro de mim. Era tanta porra que na hora escorreu por cima do pau dele e dos seus pentelhos. Eu sentia aquilo correr por dentro e para fora de mim e gozei mais uma vez. Nossos corpos se convulsionavam e graduamente relaxavam. Ficamos alí, engatados, por alguns segundos. Enquanto seu pau lentamente amolecia.
Ele só então percebeu o que tinha feito e começou a se desesperar. Eu disse a ele que eu ainda era muito novinha e nunca tinha menstruado. Ajudei ele a limpar o quarto e pedi um guarda-chuvas emprestado. Ainda estava chovendo forte, mas não tanto quanto antes. Perguntei se poderia ficar com o moletom dele e ele disse que me emprestaria, mas outro dia teria que voltar para a casa dele para devolver.
Quando cheguei em casa, meu pai tinha voltado de viagem. O que aconteceu depois, fica para outro dia.

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5 Comentários

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  • Responder O Insaciável dr. papaku ID:41ihso7lfic

    Puxa vida, pensei que seu irmão ia se aproveitar desse vulcão feminino mas aguardo ansioso pelo próximo relato.

    Gostosa!

    • OAutor ID:830zij6v99

      O próximo episódio tem várias surpresas.

  • Responder Pachecao ID:g3jmgwrhk

    Também gozaria muito dentro de você.

    • OAutor ID:830zij6v99

      Vai ter a continuação em breve.

  • Responder Pachecao ID:g3jmgwrhk

    Menino sortudo estou muito excitado e com meu pau super duro vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando nesta gostosa Foda. Continue não demore a publicação