O mendingo e a menina inocente

Tainá era uma menina de 12 anos que no auge de sua inocência e juventude, gostava de brincar de pique esconde com seus dois irmãos mais novos Carlinhos de 7 anos e Joãozinho de 8 anos. Tainá era uma menina loirinha de olhos azuis que apesar da idade já esbanjava um belo corpo, coxas grossas e bunda redondinha e empinada. Os três viviam com a avó pois os pais deles aviam morrido em acidente de carro vindo do trabalho. Como a vó deles era bem velha eles viviam soltos na rua, porém era uma rua deserta com pouquíssimas casas. Tudo corria normal até que um dia apareceu um mendingo na rua da Tainá, ele era um homem negro, alto e forte, aparentava ter uns 40 anos. Os três irmãos estavam brincando na rua e o homem se aproximou deles carregando uma carrocinha, ele só trajava um pequeno short preto bem folgado nas pernas, ele foi até eles e pediu um pouco de água, Tainá pediu para que os seus irmãos fossem pegar a água pra ele e ficou lá fora sozinha com o homem. Ele se sentou na calçada bem na frente de Tainá, assim que ele sentou e abriu as pernas, a sua enorme pica saiu pelo lado do short ficando totalmente pra fora.
• Nossa moço! Que pipizao se tem, é muito mais maior que o dois meus irmãos.
* Tô vendo que você gostou, quer pegar nele?
• Não sei, minha vó sempre falou pra mim nunca pegar no pipi dos meus irmãos.
* Não tem problema nenhum, esse aqui não é dos seus irmãos mesmo.
• É tem razão.
* Agora vem pegar na minha pica.
• Pica?
* Meu pipi se chama pica. ( caralho que menina inocente, tô vendo que é cabaço).
• Ata. Então vou pega nesse seu pikão, haahahahahahahahah.
Tainá pegou no pau do negão admirada com o tamanho, nem cabia em sua mão direito. Com forme ela ia mexendo nele, ele só ia aumentando de tamanho, a menina estava quase que hipnotizada pela aquele pica enorme e grossa, ela sentia um formigamento estranho em sua bucetinha que ela nunca avia sentido antes, porém eles foram interrompidos pelos os irmãos dela, o Tonhão como era chamado o mendingo, escondeu seu pau com um plástico e fez um sinal com a mão pra menina ficar quietinha. Assim que ele bebeu a água ele foi embora. Tainá ficou ali sem entender ainda o que era aquela sensação que avia sentido ao tocar naquele pau mas ela gostou muito. Os dias foram passando e ela estava esperançosa em ver aquele homem de novo, mas nada dele aparecer. Então um dia os três estavam brincando de pique esconde e Tainá foi se esconder em local diferente pois toda vez achavam ela por ela já ser bem grandinha, ela foi se esconder em uma casa abandonada que era um pouco longe de sua casa, era um local bem escuro e de difícil acesso, quando ela foi passar na cerca a sua sainha rasgou e ela nem percebeu, agora ela estava somente com a sua camiseta pois ela não usava calcinha naquele dia pois estava lavando. Agora ela estava ali toda peladinha da cintura pra baixo, ela foi entrando na casa abandonada, lá dentro ela viu alguns cigarros fumados e uma cama de casal no chão, avia também algumas revista de mulher pelada. Derrepente ela começa a escutar um barulho vindo lá de fora da casa e pensando que era seu irmão ela decide se esconder no colchão, ela se esconde de baixo de uma coberta que avia ali, ela ficou ali deitada de bruços em baixo esperando os barulhos pararem, porém eles só iam se aproximando mais e mais até quando já estava bem perto os barulhos pararam, ela sentia que avia alguém ali com ela, ela escutou uma risada de um homem e gelou sua espinha, ela pensou que fosse o dono da casa e ficou paralisada de medo de que ele fosse brigar com ela. Ele começou a sentir o lençol nos seus pés sendo descoberto até a acima de sua cintura deixando sua bunda completamente nua exposta.
* Nossa! Que delícia! Eu devo estar sonhando não é possível. Bom sonhando ou não eu vou meter a vara nessa bucetinha. Tá na hora de esvaziar as minhas bolas.
Tonhão tirou seu short e sua pica saltou pra fora, as veias de seu pau estavam quase estourando. Ele começou a lamber a bucetinha da Tainá que ainda estava paralisada de medo, agora ela sentia algo áspero e molhado passar na sua bucetinha é também algumas chupadas, mas quando aquelas chupadas chegaram ao seu grelinho, ela sentiu um choque correr pelo seu corpo e ela sentiu como se fosse mijar mas era diferente, era muito mais gostoso e entao ela explodiu em um esguicho de seu primeiro orgasmo.
• Ahhhhhhhhhhbhbhbhbbbhh.
* Hummmmmm que melzinho gostoso, agora se vai aprender a não entrar na casa dos outros. Vai levar pica nessa bucetinha lisinha.
Tainá estava completamente desfalecida com seu primeiro gozo quando sentiu algo pincelando sua buceta, em seguida ela começou a sentir algo a penetrando enquanto ela gemia de dor.
Tonhão foi enfiando seu pau até chegar no hymen da menina que chorava copiosamente, porém ele era impiedoso e ele viu que avia resistência acabou só deixando o peso de seu corpo fazer o resto e sua enorme pica de 23 cm entrou justa naquela bucetinha inocente e virgem. O sangue daquele pobre cabacinho agora manchava o cama de Tonhão que nem deu tempo da menina se acostumar com seu pau e já começou a estocar a garota devagar mas bem fundo até as bolas bater na bunda dela. Depois de alguns minutos ele foi aumentando as metidas e depois de 20 minutos já estava comendo ela come se fosse uma puta profissional.
• Ohhhbh que delícia de bucetinha. Hummmm tá mastigando minha pica.
• Aí moço, para por favor, minha pepeca tá doendo.
• Flop flop flop flop flop flop flop.
* Calma que logo logo ela para de doer.
Lá na ruas os dois irmãos de Tainá a procuravam mas não sabiam onde ela estava, e eles tiam medo de ir lá naquela parte escura da rua. Já eram quase 23h e nada de Tainá aparecer. Lá dentro da casa Tonhão torava a pequena Tainá que agora sentia o ardor de sua bucetinha ir embora e dar lugar a uma coceirinha gostosa como a que sentiu com o mendigo só que ainda mais intensa. Depois 30 minutos de foda, o Tonhão vira a menina de barriga pra cima e tira o lençol dela, porém tava tão escuro que a menina não conseguia ver quem era seu estuprador. Tonhão colocou suas duas mãos uma em cada mão da Tainá como se fossem namorados enquanto lascou um beijo naqueles lábios inocentes, então ele colocou seu pau na bucetinha dela e começou a gozar ela de novo enquanto a beijava. Uma verdadeira cena de sexo acontecia naquele quarto enquanto o cheiro de sexo impregnava o ar. Tainá não sentia mais dor, somente prazer nas estocadas, enquanto era beijada e fodida ao mesmo tempo, ela tentava reconhecer o rosto daquela figura escura mas era em vão, depois daquele longo beijo, Tonhão focou novamente nas estocadas, Tainá agora gemia loucamente com aquelas investidas. Lá na rua seus irmãos decidem ir juntos enfrentar aquela escuridão até chegam na casa abandonada, lá eles começam a entrar no quintal da casa e logo acham a saia da Tainá grudada na cerca, então eles percebem que sua irmã está por ali, eles foram adentrando ainda mais no quintal quando escutaram os gemidos de sua irmã, então eles começaram a chamar por ela.
• Tainá! Tainá! Tainá!
Porém isso não intimidou o Tonhão que continuou com toda a força, porém ele reconheceu a voz de um dos garotos, aí ele olhou para a menina e viu que era a garota que avia segurado na sua pica quando ele pediu água na casa perto dali, isso deixou ele com mais tesão ainda, ele aumentou brutalmente as estocadas e pra sua surpresa, a menina tratou nele agarrando com os dois braços e as duas pernas em volta de sua cintura melando o pau dele com o seu delicioso melzinho.
* Goza princesa, pode gozar a vontade na pica do negão aqui.
Em seguida Tonhão Deus mais umas 10 estocadas bem fundos e jorrou sua gala bem grossa no útero da pobre menina que com seu extinto de fêmea que agarrou nele de novo fazendo sua bucetinha engolir até o último pedaço daquela pica grossa fazendo a porra ir toda para seu útero. Foi tanta porra que vazou pela bucetinha dela. Do lado fora da casa os irmão com medo de entrar na casa viram surgir uma figura na escuridão que fez eles congelarem de medo mas logo viram que era um homem bem grande carregando sua irmã no colo.
* Entao vocês vieram procurar sua irmã?
• Sim tio, ela sumiu então a gente veio procurar ela.
* Não se preocupe que eu cuidei muito bem dela, aqui ó, ela até dormiu. Mas pode deixar que eu levo ela pra vocês.
• Obrigado tio, eu e meu irmão não ia aguentar levar ela mesmo.
* Não liguem não, mas o titio aqui tá pelado pois tá muito calor.
• Tá tio.
Tonhão foi levando a menina no colo com a sua pica fincada na bucetinha dela e como a rua estava deserta ele aproveitou pra ir comendo ela até lá. Os garotinhos eram tão distraídos que foram brincando na rua e nem perceberam o Tonhão fazendo a menina quicar em sua pica, quando eles chegaram na casa, o Tonhão pediu pra entrar na casa pra colocar a menina lá dentro e se tinha alguém acordado, os meninos falaram que não, os meninos sabiam que sua vó estava dormindo naquela hora pós ela dormia cedo então deixaram ele entrar, os meninos levaram ele até o quarto onde os três dormiam, chegando lá o Tonhão deitou na cama com a menina no colo e começou a comer a Tainá na frente dos garotos.
• O que se ta fazendo tio?
* Tô ninando a irmã de vocês pra ela não acordar quando eu soltar ela.
• Mas porque que seu pipi tá dentro da pepeca dela?
* É por que?
Isso é um carinho especial que só a irmã de vocês pode receber. Quando vocês crescerem vão entender. Agora deitem aí em suas camas e observem.
Eles ficaram ali só olhando enquanto sua irmã era comida por aquele negão pirocudo, depois quase 20 minutos de foda o Tonhão pediu pra eles chegaram bem perto da bunda da Tainá que ele iria dar uma coisinha pra eles beberem. Tonhão começou a gozar litros de porra e aí tirou seu pau de dentro dela fazendo a porra jorrar na cara dos garotos, aí ele pediu para o Joãozinho botar a boca no pipizao dele e engolir o leitinho que saía de lá, depois o Carlinhos fez o mesmo, os dois conseguiram beber um pouco mas era muita porra grossa saindo daquela pica enorme, come eles não beberam tudo o Tonhão pediu pra eles lamberem a pica dele e deixar ela limpinha. Os dois irmãos foram lambendo juntos das bolas até a cabeça da pica como se fosse um pirulito delicioso, pobre meninos inocentes. Depois disso Tonhão tirou a camisa da Tainá deixando ela completamente pelada, ele a colocou na cama virada de barriga pra cima, depois ele ficou em pé em cima dela e começou a gozar por todo o corpinho da menina enquanto os irmãos viam tudo. Tonhão depois de deixar a menina toda coberta de porra, foi embora.
No outro dia a vó deles a dona Jacira, entra no quarto e vê a Tainá toda arreganhada completamente pelada e gozada, é também um filete bem grosso de porra saindo da bucetinha arrombada de sua neta, dona Jacira entrou em desespero e acabou desmaiando. Depois de um longo tempo ela foi acordada pelos seus netos, todo os três estavam ali, Tainá estava vestida e limpinha o que fez a sua vó pensar que avia sido um sonho, mas depois de 3 meses Tainá começou a enjoar frequentemente e dona Jacira teve que levar ela no médico, chegando lá ela descobriu que a menina estava grávida e desmaiou de novo. Fim.

Avalie esse conto:

(Média: 4,43 de 49 votos)