Chantageada para usar fraldas – Parte um

Como fui chantageada pra usar fraldas e fingir ser uma menininha. Uma primeira vez nada convencional.

Meu nome é Ana. Tenho, atualmente 20 anos, cabelo loiro ondulado, olho azul e sou bem branca, peitos pequenos, bem magra e pequena, mas com bastante bunda e vou contar agora uma história que nunca contei pra ninguém de como eu peguei a mania de usar fraldas e fingir ser uma menininha durante o sexo. Desculpem se ele parecer um pouco longo, mas por ser um relato real, fica difícil explicar como as coisas aconteceram sem dar os detalhes, mas vou tentar resumir as partes sem sexo o máximo possível.

Era o meu segundo ano na faculdade e eu não tinha dezoito anos na época. Não me acho muita coisa, mas por algum motivo a maioria dos alunos e professores dava em cima de mim. O que devem fazer vocês pensarem que eu tinha bastante namorados, certo? Errado.

Como muitos homens dão em cima de mim, a maioria das garotas acaba se irritando por ciumes ou inveja e para evitar problemas, eu sempre evitei dar muita atenção para eles. Tanto que na época que isso aconteceu, eu ainda era virgem. Mas isso mudou com aquela chantagem…

Como estávamos em tempos de pandemia, parte das nossas aulas eram virtuais e por isso precisávamos usar um portal. Mas infelizmente eu acabei perdendo a minha senha e tendo que ir até o setor de informática retornar meu acesso ao site.

Foi lá que conheci o Daniel, na época ele trabalhava no setor de informática e me ajudou a recuperar o acesso a minha conta para que eu pudesse assistir as aulas. Agradeci para ele e voltei para casa, pensando que meu problema estaria resolvido. Mas oq eu não percebi, foi que ao fazer isso eu tinha dado para ele acesso ao meu email e a maioria das minhas contas.

Depois de alguns dias eu estava em casa quando recebo uma mensagem dele dizendo que tem um problema na minha conta e precisava falar comigo quando fosse na faculdade. Não estranhei ele ter meu número, afinal, qualquer um podia ter passado para ele, não era algo que me incomodava. Então, assim como ele mandou, marquei de encontrar com ele no próximo dia na faculdade.

Bom, minha faculdade é um lugar enorme onde cada matéria tem seu prédio e dentro do lugar tem vários estabelecimentos como lanchonetes, praças, e até bancos. Combinamos então de nos encontrarmos em uma lanchonete em frente ao prédio da matéria que eu estava cursando (n sei pq, mas n vou falar aqui, vai que me reconhecem rs).

Assim que cheguei lá, encontrei Daniel sentado em uma das mesas, tomando refrigerante. Ele me cumprimentou e me ofereceu uma latinha de coca. Eu agradeci, achando muito gentil da parte dele. Para falar a verdade, eu achava ele bonitinho e tava feliz dele ter me chamado.

Eu quis saber qual era o problema com a minha conta já que ultimamente eu andava assistindo normalmente as aulas online. Ele disse que nenhum, me chamou pra conversar por que tinha um vídeo meu. Perguntei confusa que vídeo e por que ele estava me falando, foi quando ele desbloqueou o telefone e me mostrou um vídeo.

Fiquei vermelha na hora.

Quando eu tinha 15 anos, em um jogo de verdade ou desafio, minhas amigas me desafiaram a gravar eu esfregando um ursinho na minha bucetinha (vou guardar esse pra outro relato). Já tinha até esquecido daquele vídeo e perguntei como ele tinha conseguido, já que eu tinha certeza de ter excluído depois de gravar. Ele respondeu que sim, mas que o vídeo acabou salvo no meu google drive e por isso ele conseguiu.

Além disso, ele me mostrou mais alguns nudes meus que ele havia conseguido com essa invasão de privacidade. Na hora eu fiquei muito puta e disse que ia contar tudo para a policia, mas ele continuou calmo e deu risada, dizendo que eu podia ficar a vontade pra contar, que eu ia ter aquilo vazado de todo jeito. Mas que ele podia reconsiderar se eu fizesse o que ele mandasse. Pela cara dele dava para ver que seria algo sexual.

Aquilo me deixou apavorada. Mesmo que ele fosse preso, eu não queria que meus nudes vazassem de jeito nenhum. Fazer algo sexual pode não parecer ruim, mas na época eu era virgem e fiquei com medo. Mesmo assim, sem opção, acabei aceitando.

Assim que eu aceitei, ele abriu um sorriso malicioso e disse:
— Veste isso.

Ele abriu a mochila, me entregando uma sacola de plástico com algo dentro. Eu esperava alguma roupa intima ou fantasia erótica chocante. Então imagine a minha surpresa ao ver que ali dentro tinha um pacote de fraldas para bebê do tamanho G.

Achando que ele tinha se enganado, eu falei:
— Mas isso são fraldas.

— Eu sei. — Ele continuou.

— Isso é ridículo, não vou colocar fraldas!

— Então eu posso vazar as fotos?

Sem escolha, fui com ele até um dos banheiros da faculdade onde vesti a fralda por dentro da calça jeans. Quando saí do banheiro, ele até pegou minha calcinha, dizendo que eu não ia precisar mais daquilo.

Daniel puxou minha calça para baixo, examinando a fralda.

— Você é tão pequeninha que serve no pacote de bebê. — Ele comentou me deixando furiosa, eu não acreditava que ele conseguia ficar excitado com uma coisa dessas.

O alarme do meu telefone tocou e eu expliquei para ele que era hora da minha aula. Claro que irritada, era idiota eu ter que pedir autorização até para uma coisa tão simples quanto ir estudar.

Ele só deu risada e disse que eu podia ir. Mas quando eu fui voltar para o banheiro e tirar as fraldas, ele disse que não, que era para eu ir com elas mesmo.

Sem outra opção, concordei e fui para a aula.

Como eu gosto de usar jeans de cintura baixa e bem apertado com um cropped, mostrando a barriga (se eu mantenho é pra mostrar rs), fiquei morrendo de medo de alguém notar a fralda, até porque ela deixava minha bunda com um formato estranho e na parte da barriga, um pouco sempre ameaçava aparecer.

É claro que eu não conseguia me concentrar na matéria com tudo que estava acontecendo, mas o tempo parecia impossível de passar por causa da ansiedade. No meio da aula, o refrigerante que eu tinha tomado com Daniel cobrou e eu precisava ir no banheiro. Foi então que lembrei que estava de fralda.

Ela já estava ali, não é? Então resolvi usar. Primeiro fiquei com medo do barulho e alguém notar, mas percebendo que não fazia barulho nenhum, esvaziei toda a minha bexiga.

Saindo da aula, pensei em ir correndo para a casa e inventar alguma desculpa, mas Daniel já estava me esperando na saída da sala.

Minhas amigas me convidaram para sair e eu disse para elas que não podia, já sabendo que ele ia querer alguma coisa. O que deixou elas morrendo de curiosidade para saber quem ele era ou se era algum namorado, só desconversei e saí com Daniel para fora do prédio, querendo saber oq ele queria agora.

O Daniel brincou perguntando se eu tinha gostado de usar fralda, mas eu mandei ele ir a merda.

Ele perguntou onde eu morava e como eu ia para casa. Expliquei que ia de van e ele disse que ia me levar em casa. Eu disse que não, que eu conseguia ir sozinha, mas ele insistiu, dizendo que não tava pedindo e me fez ir com ele até o carro.

Enquanto ele diria, ele levou a mão até a fralda, soltando a parte adesiva em um dos lado pra conseguir colocar a mão na minha buceta. Assim que ele fez isso, ele sentiu que estava bem molhada.

— Ficou reclamando da fralda, mas já quis usar ela, né, sua putinha? — Ele comentou enquanto passava a mão na minha buceta.

Eu queria brigar com ele, mas ele tava me alisando tão gostoso que eu só virei o rosto com vergonha. Na verdade tinha sido bom usar a fralda.

Quando chegamos na minha casa, ele entrou comigo, como eu sabia que não ia adiantar mandar ele embora, deixei ele entrar. Assim que ele viu o apartamento, já comentou que eu era muito bagunceira. Bom, criança morando sozinha pela primeira vez, não é? Eu era mesmo.

Ele disse que como eu tinha me molhado na hora da aula, estava precisando tomar um banho. Sabendo que aquilo não era uma pergunta, eu só concordei e ele começou a tirar as minhas roupas. Na hora de finalmente tirar aquela fralda, ele olhou um pouco, mas logo se livrou dela, dobrando e jogando no lixo do quarto.

Fomos para o banheiro onde ele pegou o sabonete começando a me esfregar e admito que realmente estava gostando daquilo. Ele passou a mão pelo meus peitos, comentando como eles eram pequeninhos e me deixou com os mamilos durinhos. Depois, foi alisando meu corpo até descer a mão para a minha buceta que ele voltou a alisar.

Acabei me deixando levar pela sensação boa, soltando alguns gemidos baixos, quando ele começou a colocar com calma os dedos dentro da minha buceta, acho que foi aí que ele percebeu que era muito apertada e perguntou:

— Você é virgem?

Eu respondi com vergonha que sim e ele ficou surpresa, claro. Todo mundo ficava surpreso quando eu dizia que era virgem aos dezoito anos, por isso eu ficava com tanta vergonha. Foi quando ele perguntou se podia tirar a minha virgindade e eu, levada pelo tesão, disse que sim (não sei se ele ia aceitar não como resposta, mas até tinha esquecido a história das fotos naquela hora).

Com calma, ele continuou a me masturbar e eu continuei me deixando levar, a príncipio ele foi com calma, porque minha buceta era realmente muito apertada, mas depois ele enfiou os dois dedos várias vezes forte e com força e eu ia gemendo alto, morrendo de tesão, sem nem pensar direito. Enquanto ele falava:

— Geme pro papai, vai.

Ele continuou assim por um tempo, até que de repente parou e eu quis saber o motivo. Ele deu risada e disse:
— Olha só, acho que estourei seu cabaço no dedo.

Ele me mostrou o dedo cheio de sangue e eu olhei pra minha buceta, que também tava sangrando bem, oq me deu um susto, já que eu realmente não tinha sentido dor.

Ele só deu risada e pegou os dedos cheios de sangue, me dando pra chupar e sentir o gosto da minha bucetinha.

Depois disso ele disse pra gente ir para a cama, que seria melhor.
Ele se secou e depois fez questão de me secar, me levando no colo para a cama. Não foi díficil me carregar como se eu fosse um bebê.

Ele me levou para a cama e me colocou deitada de barriga para cima em cima de um travesseiro para me ajudar a me deixar numa espécie de ponte. Como eu disse, eu sou muito pequena, nós tinhamos uma diferença de altura enorme e assim ele facilitava a penetração.

Devagar ele foi esfregando a cabecinha do pau na entrada da minha buceta e eu, já cheia de tesão implorei para ele meter em mim. Com calma, ele foi colocando a cabecinha do pau, mas foi só isso pra eu dar pra trás e pedir pra ele parar. Ele realmente parou, deixando só a cabecinha dentro de mim e perguntando se tava machucando. Eu disse que sim, que tava doendo muito e que queria parar. Tudo que ele fez foi dizer:
— É, é bem apertada mesmo. — E enfiar tudo de uma vez com força.
Eu soltei um grito alto de dor e ele parou e eu consegui sentir o pau dele lá dentro, pulsando dentro da minha bucetinha. Ele foi metendo bem devagar, mas mesmo desse jeito ainda tava me machucando e eu continuei reclamando, pedindo pra ele parar. Mas ele só aumentou a velocidade, metendo ainda mais forte, de um jeito que além de me machucar, eu chegava a balançar. Por causa da dor, eu acabei chorando bastante, mas ele não parou até gozar dentro da minha buceta.

Depois que ele gozou, ele tirou o pau com cuidado e voltou a passar a mão na minha buceta, mas eu tirei a mão dele, reclamando que ainda tava muito sensivel. Ele deu um tapinha leve na minha buceta e disse que tudo bem, que eu tinha sido uma boa garota. Mas eu ainda tava irritada, então só virei para o outro lado e disse que ia dormir.

Ele me abraçou e me desejou boa noite. Eu continuava irritada e toda dolorida, mas acabei dormindo rápido por causa do cansaço.

É claro que a história da foto não acabou por aí, ele continuou usando elas para me fazer muito mais coisas que vou relatar aqui se vcs quiserem que eu poste a parte dois.

contanto: [email protected]

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