#

Eu, minha esposa e filhas putinhas 5

523 palavras | 0 |3.22
Por

Bom, agora vou contar o que os namorados das meninas pediram se elas fizeram ou não para eles.
Numa Segunda-feira, as meninas chegaram da escola e falaram:
Meninas: Pai, os meninos da escola que você conhece querem nos namorar você deixa?
Pai: Deixo sim, pois já conheço os meninos.
Meninas: Pai, os namorados querem começar passando a mão em nossas bucetinhas eu Joyce “amiguinha só minha” e eu Raissa “caixinha”.
Pai: Filhas, olhem bem se vocês gostam dos meninos e se eles prometerem lavar as mãos antes de passarem em vocês tudo bem.
Na Terça-feira, as meninas falaram das condições para os meninos e eles aceitaram numa boa. Na Quarta-feira, as meninas se sentaram na frente deles na van, levantaram a saia, abaixaram a calcinha e cheiraram as mãos dos meninos e sentiram um cheiro de sabonete, ou seja tinham lavado a mão.
Então, eles começaram a passar a mão nas bucetinhas delas e quando chegaram na escola elas deram para eles a calcinha que estavam usando e vestiram uma limpa.
Na volta , os meninos perguntaram:
Meninos: Meninas, porque vocês nos deram suas calcinhas usadas?
Meninas: É pra selar para as outras meninas que estamos namorando vocês.
Meninos: Mas, como assim?
Meninas: Mostrando para a tal menina a nossas calcinhas ainda meladinhas, ou seja não podem nunca lavá-las.
Na Quinta-feira, as meninas de novo deram suas calcinhas para eles com um pouco de xixi e eles na volta eles perguntaram:
Meninos: Meninas, e agora porque essas calcinhas?
Meninas: Meninos, essas agora é pra mostrar que não temos vergonha como ao outras meninas de aparecer pra vocês de calcinha e de bucetinha mijada.
As semanas e dias iam seguindo assim, só que sem eles ter a calcinha delas até que um dia eles falaram:
Meninos: Meninas, porque não estão nos dando mais suas calcinhas?
Meninas: Agora, não precisa mais todas já sabem que vocês estão compromissados.
Num dia, as meninas chegaram da escola lá em casa Joyce com Marcos e Raissa com César seus namorados. Chamei os meninos para meu quarto e falei:
Eu: Olha, eu não me oponho que namorem minhas filhas, só quero que tratem elas bem e com respeito sem foçar nada sim?
Meninos: Olha senhor, nos nunca trataremos suas filhas mau, pois somos meninos muito bem educados e nunca forçaríamos elas a nada.
Eu: No caso, de querem fazer uma coisa a mais, falem para elas e depois elas me falam pra saber se autorizo ou não.
Meninos: E se quisermos falar diretamente com o senhor?
Eu: Daí, a coisa muda de figura e vejo se autorizo ou não.
Naquele mesmo dia, os meninos me pediram se eu autorizaria eles a não só passar a mão na ida mas, na volta lamber a bucetinha delas. Eu disse que autorizaria e que podiam começar no dia seguinte.
Na parte 6, contarei o que elas sentiram enquanto eles lambiam suas bucetinhas e se gozaram ou não na boca deles.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,22 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos