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Fiz ele gozar feito um cavalo, enquanto o encarava sorrindo

1401 palavras | 4 |4.46
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Alessandro era o garoto que mais implicava comigo na escola por eu ser viado. Metido a valentão e pegador. Um insuportável. Mas dei uma lição nele.

Me chamo Daniel e tenho vinte e três anos. Desde os catorze o Alessandro infernizava a minha vida na escola. Foi o ano que eu tive minha primeira experiência homossexual lá no banheiro da escola mesmo. Um outro garoto, mais velho, me mostrou o cacete dele e perguntou se eu não queria tirar um cadinho de leite. Todos já desconfiavam de mim por causa do meu jeito. Nesse ano eu comecei a me soltar mais e já não me importava com o que meus pais diriam ou fariam, muito menos com os olhares e comentários dos outros. Só não tinha tido nenhuma experiência. Já brincava com coisas no ânus. A primeira coisa que introduzi em mim foi uma banana com casca. Eu não sabia que ela derreteria. Foi nojento. Mas depois passei a colocar cenoura enrolada em plastico filme. Depois tirava o plástico e comia ela.
O cacete desse rapaz foi o primeiro ao vivo que vi daquele jeito, apontando pra mim. E eu fui ver se vinha alguém e como já era a saída e quase não tinha mais ninguém, eu apenas voltei e disse que queria sim, mas sem deixar ele achar que era minha primeira vez. Eu chupei ele até ele gozar. Mas como não tinha experiência, quando senti espirrar leite na minha boca, eu tirei a boca e virei o rosto. Nem preciso dizer que foi um verdadeiro estrago. Quando me levantei estava com a cara e a camisa, e até o cabelo cheio de leite do cacete dele. Todos os garotos ficaram sabendo. Mas eu não me importei muito. Até senti um alívio. Não precisava mais me esconder de nada. Mas o Alessandro, o tal garoto insuportável, vivia implicando comigo e as vezes parecia que queria até me bater. Foram cinco anos aturando ele. Até que depois que eu saí da escola e comecei a fazer enfermagem, nos encontramos num clube rock. Quando o vi, resolvi evitar ele e ia sair do clube. Mas ele veio atrás de mim e me segurou pelo braço. Virei pra ele e disse que não queria problema. Mas ele veio com conversa de que se sentia mal pela maneira que me tratava e pediu desculpas, me oferecendo um pouco do vinho que estava bebendo no gargalo da garrafa. Então eu olhei melhor pra ele e vi que estava bem gostosinho naquele visual e com cara de quem estava afim de farra. Então aceitei e pra provocar ele, coloquei o gargalo na boca como se fosse um cacete, olhando para as pernas dele. Em menos de uma hora a gente estava andando na calçada, procurando um lugar apropriado para eu fazer um boquete nele. Então encontramos um. Ele estava bem alto e safadinho. Então eu me abaixei, abri o cinto e a calça, e saquei o cacete dele da cueca. Esfreguei um pouquinho no rosto e pensei em dar pra ele um boquete que ele nunca mais se esqueceria da minha boca. Fiquei passando a língua como se lambe sorvete e dando beijinhos. Ele dizia pra ir logo com o boquete, mas eu me levantei e sussurrei pra ele que queria fazer o saco dele fabricar bastante porra pra eu beber, dizendo pra ele ter paciência. Ele gostou da ideia e eu voltei a me abaixar. Brinquei com a lingua e os lábios, bem de leve, até fazer o cacete dele ficar tão duro, que parecia que ia quebrar. Então, sem ele estar esperando, abri a boca ao máximo e abocanhei, sem encostar os lábios e os dentes, até a cabecinha atingir minha garganta e então apertei bem os lábios e puxei até a cabecinha, onde fiquei fazendo biquinho, passando a língua na “boquinha” do cacete. Ele até deu um saltinho. Estava passando pessoas na rua, mas estávamos na lateral da Kombi. Então não me importei. Então apertei bem os lábios e fiz o cacete atravessar a minha garganta bem devagarinho e puxei de uma vez só. Ele novamente deu saltinho. Olhei pra ele, sorrindo, e fiquei de biquinho só na pontinha e bati uma pra ele bem rapidamente até ele começar a ter espasmos. Parei e soltei o cacete. Dei uns segundinhos e segurei o cacete bem na base e apertei, trazendo para a ponta. Abri a boca e coloquei a língua pra fora e deixei ele ver o cacete dele descarregando um pouquinho de leite na minha língua. Ele já estava com as pernas tremendo e dava pra ouvir a respiração dele. Fiz de novo do mesmo jeito. Ele não se aguentava em pé. Sabia que estava deixando ele maluco com a minha boca. Me levantei e disse que a porra dele é bem docinha. E era mesmo. Fiz mais uma vez. E como já estava ficando bem grossinho o leite, eu levantei e deixei ele ver eu brincando com a porra dele na língua e nos lábios. Ameacei beijar ele. Mas ele virou a cara, deixando claro que não rolaria. Então voltei a me abaixar e só lamber e beijar. Estava muito duro. As veias saltavam. Depois de um tempinho, fiz GP nele, aumentando o ritmo aos poucos e também o tempo que ficava engasgado no cacete dele. Até perceber que ele ia gozar. Então tirava a boca e ficava sugando. Vinha um pouquinho de leite e então eu voltava a fazer GP. Como eu queria mesmo infernizar o juízo dele, me levantei, arriei minha calça e deixei o cacete dele escorregar para dentro do meu cu bem vagarosamente até o talo. Rebolei com ele todo dentro de mim e virei o rosto pra ele. E fiquei rebolando até perceber que ele ia gozar. Ele me agarrou e então eu segurei a cabeça dele, forçando ele a olhar pra mim. Fiquei encarando ele, sorrindo, e ele com cara de quem parecia que ia chorar. Senti que ele ia gozar. Então puxei a bunda de uma vez só e me abaixei. Só para ficar bem claro, eu nunca saio de o meu intestino não estiver bem sequinho e limpo. Sim que me abaixei apertei o cacete dele com as duas mãos, deixando só a cabecinha pra fora e fiz biquinho bem na pontinha. Fiz aquela sucção que adoro e encarei ele, com sorriso de quem sabe que acabou com ele. E então o cacete dele começou a pulsar na minha mão e lançar leite, bem vagarosamente, na minha boca. As pernas dele estavam que era tremedeira pura. Suguei tudo e depois puxei do talo pra fora, até não sobrar uma só gota de porra dentro do cacete dele. Dei umas bitoquinhas e me levantei. Voltei a trazer o cacete para dentro do meu cu e fiquei quicando bem rápido. Com o calor do cu, a pressão e o movimento não é difícil fazer gozar de novo logo em seguida. E não demorou muito não. Senti que ele ia de novo e então sentei apertando o cu e fazendo meu ânus pulsar no cacete dele e fiquei parado só esperando vir. Quando ele me segurou e me apertou bem firme na barriga, voltei a segurar a cabeça dele com as duas mãos. Mas dessa vez ele mesmo me beijou. Senti o cacete começar a pulsar e então sintonizei a pulsação do meu cu. E fiquei encarando ele enquanto meu cu recebia o leite do cacete dele bem lá no fundo. Quando ele terminou seu estoque de leite, fui tirando o cu, apertando para extrair o leite preso, e assim que desatraquei dele, travei o ânus, para não escorrer demais. Mesmo assim escorreu um pouquinho. Passei a mão no meu cu e trouxe a mão melada e lambi. Me abaixei, coloquei o cacete dele na cueca, fechei a calça dele e o cinto. E me ajeitei. Disse no ouvido dele obrigado pelo leitinho. E voltei para o clube para beber mais um pouquinho de porra do carinha que eu estava afim e que com certeza estava me esperando.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto muito bom, vc virou um viadinho delicioso continua contando mais aventuras sua mas da proxima vez fala do cacete dos homens como sao

  • Responder Osvaldinho ID:19g1nowot88e

    Nossa que conto. Fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grande e grossa. Eu aguento tudo.

  • Responder Kauã ID:g3ja3kb0b

    Tenho 21 anos e fodo a 4 anos o meu melhor amigo que tem a mesma idade que eu ele tem namorada é um rapaz bem branquinho loiro um cara que as meninas ficam tudo chonadas nós sempre batia punheta junto até que um dia depois de beber ums dose de pinga eu pego o cacete dele rosinha e chupo nossa ele se contorcia de prazer parei ele retribuiu e pedi o rabinho lindo dele e ele topou hoje bebo o leite dele e ele leva o meu no cuzinho

  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Muito bom cara! Cheio de detalhes, a gente sente como se estivesse na cena. Tesão a mil.