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Lídia, epopéia de uma paixão – 16

3164 palavras | 5 |4.33
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Fernanda entrou de vez em minha vida, safada não teve medo das consequências em abrir as pernas e se fazer mulher. De noite fudi Carmen…

16 – O Churrasco

“Ninguém consegue fugir do seu coração. Por isso, é melhor escutar o que ele fala. Para que jamais venha um golpe que você não espera.”
(Paulo Coelho)

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Queria não controlar meu coração. Penso: se pudesse entregá-lo ao menos por um final-de-semana essa chuva caindo em meu rosto teria outro sabor. Se amar fosse fácil eu estaria abraçada com ele, e a letra da música contaria uma história que é a nossa história…

📅 19 de março de 2004, sexta-feira – Picos do Alpercata (As meninas e a vergonha…)
✔ (Carmem estranhou ver a filha quase nua, mas se acalmou e parecia ter esquecido, Lúcia havia vestido a pele de modelo…)

Depois de um banho demorado vesti uma roupa folgada, Francilice e Rosilan estavam deitadas em minha cama, dormiram quase de imediato. Bebi um bom copo de leite e sentei na cadeira de sol da piscina.
— Tu não vai dormir?
Olhei para trás, Fernanda estava parada com um copo de suco na mão, de calcinha.
— Vou ter de ir na quinta da Carmem… – estava cansado – Me dá um cafezinho e…, pega meu cigarro.
Tomei o café frio e acendi meu vício, Fernanda deitou na outra cadeira de sol.
— E as meninas? – perguntei.
— Estão dormindo, mamãe e a tia também… – virou para mim – Posso ir contigo, não estou com sono.
Ficamos conversando sobre a festa, brincamos lembrando de uma e outra situação engraçada e rimos. O domingo estava meio nublado, mas o calor era enorme. O vento parecia ter esquecido de acordar, as copas das árvores estavam quietas, apenas os sons da rua quebravam a quietude.
— A tia Carmem brigou com Lúcia? – perguntou ficando séria.
Respondi que não e que Carmem sabia como eu e as garotas gostamos de ficar em casa, Fernanda cruzou as pernas e o fundo da calcinha, ela ainda vestia o vestido das festa, ficou aparecendo.
— Gosto daqui… – olhou para a piscina – É diferente de lá em casa, aqui não tem frescura…
— Teu pai ia ter um ataque do coração se visse vocês… – dei uma tragada longa e assoprei a fumaça para cima.
A garota olhou a coluna de fumo subindo e ficou deitada de lado olhando para mim.
— Tu gosta da mamãe? – falou quase sussurrando.
Olhei para ela e entendi o motivo da pergunta, desviei a vista para o céu nublado.
— Ela é gostosa? – um sorriso maroto no rosto que parecia brilhar.
Olhei para ela sem responder, não sabia até que ponto ela sabia de nossas aventuras, de nossas loucuras, poderia saber apenas da primeira vez.
— É bonita… – falei suspirando – Rosa é diferente…
— E o que tu achou dela… – parou, piscou e pensei que soluçava – Dela ter…, ter ti dado?
Um arrepio correu ligeiro em minha espinha.
— Aquilo foi por causa da bebida… – tentei mentir.
— Mas e das outras vezes? – no rosto uma seriedade frouxa e uma espécie de sorriso – Pode falar tio, a gente conversa sobre tudo e…, o papai não liga para ela…
Ficamos calados, eu não iria falar de coisas que aconteceram ente eu e sua mãe, ela notou e sorriu.
— O papai nunca foi de ficar muito tempo com a gente, prefere ficar entre o povo dele…, se fosse outro não ia deixar de vir pro final do concurso e pro aniversário de Francisca – parou pensando em suas relações com o pai – Ele tem outra mulher…, mora no Escondido, perto da Santa Filomena…
Francilice já tinha me falado da outra vida de Arnaldo e que ele mantinha uma mulher com quem tem um filho.
— Tio, tu me acha bonita? – olhou para mim.
— Você é linda garota… – respondo sendo sincero – Não foi a toa que foi para a final do concurso…
— Mas Lídia é mais bonita que eu…
Não sei se é, as duas são de belezas diferentes. Lídia é um caso á parte, mas é bonita demais, parece uma boneca de cristal. Corpo bem feito, rosto perfeito. Fernanda também é muito bonita, mas é diferente de minha Lídia, mais criança e mais inocente.
— Vocês três são muito bonitas…
— Tu gosta mais de quem tio, da tia ou da Lídia?
— Das duas, amo as duas… – olhei para cima – Adoro minha filha…
— Qual?
— Lídia…
— Mas tu come ela… – olhava com um olhar especial – É estranho tu chamar ela de filha…
— Mas é minha filha mesmo não sendo…
— Mas tu tens outras filhas, Lídia falou…
— Tenho duas…, Amanda e Ana Clara… – coloquei Amanda como filha, mesmo sendo sobrinha.
— E tu…, tu e elas?
Olhei para ela e não respondi. Amanda e Ana Clara são pétalas de rosas preciosas das quais prefiro não falar. Fernanda entendeu e mudou de assunto.
— Não entendo a tia Francis… – suspirou – Ela parece que não sente ciúmes de ti…, eu ia ficar muito com raiva se meu…, se um dia meu marido ficasse com outra mulher…
— A Francis é diferente…, apesar de tudo nos amamos muito…
— Porque ela deixa tu e a Lídia…

📝 Nem eu sei o motivo, ainda hoje não entendo o porquê da passividade de Francis em relação ao meu caso com a filha. É certo que eu não queria que evoluísse para o estado que evoluiu, fiz tudo para parar, mas foi por culpa direta dela que aconteceu. No princípio pensei que ela jogava a filha para mim como uma maneira de me prender, mas nunca fiquei com ela por causa de Lídia e aquela conversa me fez recordar de um passado nunca esquecido.

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🚙 Recordações de São Jerônimo, volta ao passado 🚙

📅 30 de dezembro de 1982, quinta-feira – São Jerônimo (A chuva…)
✔ (Só foi Angélica e o pai saírem para começar o dilúvio, Dona Albertina só se aquietou depois que o marido telefonou…)

— Conseguiram chegar… – olhou pro tempo – Nunca vi tanta água…
— Não seria melhor eu ir busca-los? – também estava preocupado.
— Não precisa, eles estão no Abraão…, tua noiva pediu para almoçarem por lá, é bode… – aquele olhar safado dizia muito – E aí, matou a sede?
Não respondi, não tinha de responder e ela sabia disso.
— Cadê o pai mãe? – Elisabeth saiu, finalmente do quarto – Tu não ia com ela?
— Ia depois, mas essa chuva… – olhei para ela ainda de calcinha folgada – Tua mãe tá na cozinha…
A garota sorriu e sentou no colo do cunhado, Júnior sorriu sem sorrir e beijou os cabelos perfumados da cunhadinha safada.
— Tu não quer banhar na chuva? – encostou se aconchegando no corpo de Júnior – A gente podia ir pro arroio…
— Nessa chuva, Bete… – acariciou a perna, Elisabeth sentiu um gostar gostoso.
O céu estralou como se quebrasse o pé de chuva e uma explosão balançou o mundo, não tinha percebido, foi instintivo abraçar a menina.
— Tu tem medo de trovão… – riu sentindo o braço amassar seus peitinhos.
— Não…, de trovão não… – esperou e não viu o raio que não veio, somente outros barulhos repetidos como se fossem bumbos gigantes na fanfarra dos céus – Tua mãe…
— Eita filha!… – Dona Albertina parou vendo a filha aconchegada – Vai te vestir, menina!
Olhou olhando pela beirada da calcinha folgada a vagina já encabelando da menina.
— Assim tu judia com o coitado… – aproximou e acocorou defronte da menina – Minha cabritinha…
Acariciou a perna da filha e olhou para o genro que olhava para ela, o bichinho da molecagem pinicou o querer e abriu as pernas, não usava calcinha, a boceta depilada e já melecada. Sorriu e, sem se dar por notar, bolinou entre as pernas da filha que suspirou fechando os olhos.
— E aí, vamos fazer o que? – no rosto um que de passividade não deixava ver o que devia estar pensando – Vão cair na chuva?
— Vamos Júnior? – Elisabeth olhou para cima e viu que ele olhava para baixo, baixou a vista e viu o que ele via – Tu vai com a gente, mãe?
— Não é bom esperar pra ver se não diminui?… – olhava nos olhos do genro que olhava para suas pernas abertas, e sorriu – Vocês vão descer?
— Tu vais…, a senhora vai também… – respirava agoniado tentando controlar a ereção – E…, e depois vamos…
— Vou… – Albertina cortou e escancarou as pernas – Vá vestir o biquíni, filha…
Elisabeth olhou, a xoxota da mãe aberta e sentiu o pau do cunhado martelar a bunda.
— Tem nada banhar de calcinha, né Júnior… – remexeu a cintura esfregando no colo do cunhado – A gente vai descer, não vai mãe?
Albertina olhou para a filha e fechou as pernas, tinha vontade de sorrir da molecagem, mas não sorriu. Levantou e farfalhou a cabeça da filha imaginando que o pau do genro devia estar duro.
— Está bom…, vamos mergulhar na chuva – acariciou o rosto do genro e sussurrou baixinho – Não maltrata a menina…
Sorriu e foi para o quarto morrendo de vontade que a filha não estivesse ali, suspirou pensando de como a chegada de Junior tinha mudado sua vida antes tão comportada e corriqueira.
— Tu viu a xoxota dela, não viu? – esperou que a mãe entrasse no quarto – Tu gosta dela também, não gosta?
Na cabeça pensamentos bolinavam, lembrava da sogra comportada das primeiras visitas e voltou as imagens da primeira vez que tinha trepado com Albertina, as coisas que lhe contara sobre a infância e dos medos de que as filhas descobrissem aquele estranho desejo de voltar a se sentir mulher.
— Tu quer ela, não quer? – Elisabeth levantou e viu o bolo na bermuda do cunhado – Se tu quiser ela eu…, tu pode e…, não fuxico não, viu?
— Deixa de doidice moleca… – sorriu, tinha de sorrir – Tua mãe tá de brincadeira…
— Ela só brinca com tu… – piscou, nunca tinha visto a mãe daquele jeito – Ele deve de querer que tu… – falava baixinho e calou, a mãe saiu do quarto – Tu deixa eu banhar assim, mãe?
Não tinha conseguido ouvir direito o que a filha conversava sussurrando com Júnior, sabia que era dela, mas não ouviu.
— E…, o Júnior vai ver sua florzinha, não tem vergonha não? – olhava para ele, era estranho sentir aquele querer – E tu, não vai trocar roupa?
Junior olhou e suspirou, Albertina vestida no biquíni amarelo que lhe delineava o corpo de ainda mulher nova, os pouco mais de nove anos mais que ele parecia bem menos. Seios duros, barriga um tanto flácida sem ser demais, quadril ovalado e nádegas firmes além do pacote, levemente separado, entre as pernas.
— Ele pode banhar de…, de cueca, né Júnior? – a menina também não desgrudava o olhar na mãe – Nunca vi esse biquíni, mãe… Tu comprou quando?
— Ficou bom? – riu e rodopiou – Fazia tempo que não usava biquíni, vamos? – olhou para o genro que olhava para ela – Aquele maiô já estava meio folgado…
— Tá até mais nova, né Júnior? – admirava embasbacada a mãe – Tá mais bonita, mas…, mas num tá muito apertado, mãe?
— Está no ponto certo – o genro suspirou – Vou botar calção…
— Precisa não, né mãe! – segurou a mão do cunhado – A gente já banhou… – calou envergonhada de vergonha que ele não conhecia – Vamos?
Albertina olhou para o genro sabendo bem o que a filha não tinha falado, ela mesmo já tinha banhado nua com o genro (Episódio 12, releia e relembre), mas a filha ali não ia dar de se soltar como queria, a boceta minava lambregando os lábios da vagina sedenta pelo cacete que lhe tinha feito gozar, mas sabia que a filha não largaria o genro por nada.

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Voltando para tempo atual

— Mãe, o Júnior chegou!
Lúcia correu para o carro, abri a porta e recebi um abraço forte e gostoso. Apenas alguns amigos, quase todos da firma, estavam no churrasco, Carmem estava aperreada tentando dar contas do atendimento a todos e Adalberto suava aos píncaros na churrasqueira. Cumprimentei e brinquei com um e com outro, todos amigos ou conhecidos que, como eu, estavam cansados da festa. Não demorou muito para os primeiros saírem e terminamos os cinco sentados, Carmem estava feliz pelo sucesso da filha.
— Foi uma festa muito bonita e alegre… – Adalberto falou, Lúcia estava sentada em seu colo – Mas deveria ter dado empate, Fernanda também merecia ganhar…
— Mas uma tinha de vencer – falei olhando para Fernanda – Nandinha não ficou chateada, não é mesmo princesa?
E era verdade, Fernanda não ligou para o resultado apesar de muitos falarem que ela merecia ser vencedora.
— O que tu vais fazer agora? – Carmem olhou para mim – O Beto vai ter de correr pra Jatobá…
— Tem duas vacas dando cria… – Adalberto respirou – Estou morto de cansado, mas tenho que estar lá…
— As meninas ficaram dormindo – falei – Mas não estou com sono, acho que vou ficar de molho na piscina – olhei para Fernanda – E se a princesa quiser vou ter uma garçonete pra abastecer meu copo…
Rimos e Fernanda falou que poderia contar com ela.
— Tia a Lúcia pode ir com a gente? – Fernanda pediu.
Carmem olhou para mim e sorriu.
— Tu poderias ir também Carminha… – Adalberto sugeriu – Se o chefe deixar…
Rimos e combinamos um molho comum. Ainda ficamos quase meia hora rindo e bebendo antes de Adalberto seguir viagem. Quando chegamos de volta Francis estava curtindo o sol e a piscina, Rosilan preparava tira gosto e bebidas.
— Vou ter que ir buscar meu maiô… – Carmem lembrou – Também Lúcia não trouxe roupa de banho.
— Veste um biquíni meu! – Francilce ofereceu – E Lúcia pode usar o da Lídia…
Lúcia olhou para Francis e segredou em seu ouvido, as duas riram.
— Ela banha de calcinha tia… – Fernanda falou olhando para Lúcia – Tem nada não, não é Lúcia.
Carmem olhou para a filha e para mim, depois para a filha.
— Ela é quem sabe…
As duas correram para o quarto e voltaram de calcinhas, pularam na piscina. Carmem olhou para a filha e balançou a cabeça.
— São crianças Carmem… – Rosilan voltou com copos e bebidas – As minha só banham assim… E o churrasco, não teve?
Carmem contou que ninguém aguentava o sono e que o marido teve que ir dar apoio na fazenda. Lúcia e Fernanda brincavam alegres, olhei para a morena, a calcinha molhada não escondia nada, estava transparente e a xoxota já encoberta por cabelos estava a mostra.
— Vou buscar o biquíni – Francilice entrou.
— Tira o olho Júnior… – Carmem notou que eu não desviava a vista – Ela está como se estivesse nua…
— Tua filha é muito bonita…
— E gostosa, mas não é pro teu bico… – pegou um copo e tomou de um só gole, fez careta e pegou outro – Aqui na tua casa tudo é estranho, diferente… – puxou uma cadeira e sentou – A gente se sente bem…
— E não tem sacanagem como algumas pessoas imaginam… – falei me referindo a ela – É uma espécie de oásis.
Ela continuou olhando a filha banhando, não pareceu escutar o que eu tinha falado. Na piscina as duas nadavam disputando.
— Essa menina é muito bonita também… – tomou outro gole – As fotos dela ficaram muito bonitas, se fossem nus ia parecer uma modelo…
Olhei para Fernanda e levantei, fui ao computador e liguei.
— Vem cá Carminha… – chamei enquanto localizava a pasta das fotos – Não é sacanagem e não foram tiradas com qualquer outra intenção… – localizei a pasta e abri o visualizador.
Carmem ficou atrás de mim e apoiou as mãos em meus ombros, passei as imagens e ela olhava sem falar nada.
— Essas daqui foram tiradas nas Caraíbas…
Continuei mostrando.
— São muito bonitas, foi tu quem fotografou?
Falei que sim, continuei mostrando algumas das centenas de fotografias de Lídia, Francilice, Fernanda e Francisca além de outras que tirei em outras épocas.
— Lúcia tem um corpo fotogênico… – falei sem olhar para ela – Parece um modelo, pele lisa, rosto de inocência e…
— E… – ia falar alguma coisa, mas pareceu se arrepender.
Olhava as imagens em silêncio, a mão pousada em meu ombro fazia pequenos movimentos ora nervoso, ora de expectativa.
— Quem vê essas fotos?
— Ninguém, somente quem realmente interessa…, como você… – olhei para ela – Pessoas que não vão pensar besteira… – continuei mostrando e resolvi jogar o laço – Vamos fazer umas de Lúcia?
— Não sei… – se afastou e tornou olhar para a filha ainda nadando – E pode apagar?
Falei que sim, senti que ela ia querer e levantei para buscar a câmera. Quando voltei ela estava sentada e via outras fotos, apontei para ela e tirei várias fotos.
— Tira não Júnior, estou descabelada – colocou a mão na frente do rosto.
Continuei clicando em vários ângulos, ela ria e tentava esconder o rosto. Parei e mostrei, ela riu.
— Dá pra tirar sem ela ver? – perguntou – Só pra ver como fica…
Mudei o ângulo e o zoom, fiz várias fotos sem que nem Fernanda ou Lúcia prestassem atenção e, numa tirada de sorte, consegui fotografar os seios bem feitos e um tanto volumosos e a vagina aparecendo nitidamente detrás da calcinha molhada. Carmem viu e sorriu.
— Tu és safado… – tornou olhar a série – Essa pequena está ficando fogosa… – devolveu a câmera – Deixa eu falar com ela.
Fizemos várias fotos, Fernanda e Francisca participaram e só Lídia preferiu não se molhar pois estava menstruada.

📝 Estava cansado, todos estávamos, mas falei que ia dar um pulo e que não ficaria muito tempo.

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No próximo episódio:

📃 Resolveram não voltar para Picos do Alpercata e de noite Lídia convida Júnior para darem uma volta e propõe tomarem banho na lagoa, Lúcia fica com vergonha quando Lídia lhe convida para chupar o pau de Júnior… Júnior recorda de uma trepara com Carmem… Lídia chupa o pau de Júnior e Lúcia tenta, mas sene nojo e foge, Lídia fode com Júnior… De noite Lúcia fala que queria foder com Júnior e ele chupa sua xoxota e ela goza, a garota queria perder a virgindade, mas não esperava que fosse no cu que ele gozasse…

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🗂️ Você leu o episódio 16, comente, atribua nota e continue lendo…
⭐⭐⭐⭐⭐

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

Continua…

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5 Comentários

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  • Responder Predrador ID:xlpx520c

    Tem uma hora que enche o saco
    Escreve um livro e publica, isso aqui e algo mais popular.

  • Responder shygio ID:7h6fwqr9

    Estamos aguardando os capítulos 12 a 18 de INOCÊNCIA MACUALDA e os capítulos 12 a 16 de SONHOS DE VIDA E AMORES ETERNOS que encerrarão as referidas séries. Obrigado e continue escrevendo com este talento que poucos têm.

  • Responder shygio ID:7h6fwqr9

    sensual, excitante, emocionante etc… Conto erótico com linguagem coloquial e um Português impecável. Para a alegria dos leitores, continue.

  • Responder Ze Graça ID:46kpha53qrb

    estao transformando os contos em séries.. entrei só pra comentar.. nem li.

    • Claudio Alberto ID:xgnhy8ri

      Deveria ter lido!
      Zé, com certeza você nunca leu meus “relatos” e perdeu a oportunidade de fazê-lo agora….