A vida sexual de uma BBW – Dogging

Dogging é ter sexo em locais públicos, onde somos observados. Normalmente em matas…praias…

Ola. Este conto é sobre uma das minhas práticas sexuais favoritas… o dogging. Como já tenho dito noutros contos, eu adoro fazer praia em praias de nudismo integral. Gozar o sol pelo meu corpo de BBW todo, sentir o vento quente na minha cona húmida, estar em contacto mesmo direto com a natureza. No entanto a uns anos, começei a explorar os locais onde se realiza o dogging, especialmente as matas. Adoro chegar lá no meu carro, acompanhada ou não, despir-me toda, deixar ou a porta ou a janela do carro aberta, virem estranhos ou estranhas, começarem a mexer sem pedir autorização… nas minhas enormes mamas… nas minhas coxas… no meu cu… na minha cona.
Adoro que ponham os caralhos para fora, e eu ajoelhar-me no chão a mamar num bom caralho, e estarem vários a observar… encostados as árvores, alguns a bater punhetas, ou simplesmente a verem.
Depois deitar-me no capô do carro, abrir as pernas e deixar-me fuder, e quando aquele que me esta a foder se esporrar, faço sinal a outro, e dou-lhe a cona ou o cu, como ele quiser. As vezes estou a levar na cona e no cu ao mesmo tempo, a gemer e a pedir por mais caralho.
Como disse atrás, as vezes vou acompanhada, ou com o meu atual companheiro, o Tiago, que tem um caralho enorme, e quando ele me fode a frente dos outros, vejo a cara deles, quando aquele caralhão desaparece todo na minha cona ou no meu cu, e ele começa a foder-me com força, e eu não consigo conter os gritos, os gemidos, e tenho orgasmos atrás de orgasmos, a tremer toda. Geralmente ele depois de me dar 3 ou 4 fodas de seguida, oferece-me aos assistentes, e fico horas a levar na cona e no cu, ali no meio da natureza. Adoro. Adoro ver ele também a foder alguma gaja que por lá esteja, ou a enrrabar algum homem, ouvir eles a ganirem ou mesmo a tentarem fugir quando ele enterra aquele caralho no cu deles, é tão excitante.
Outras vezes vou com a minha filha, a Sónia. Despimo-nos as duas, temos sexo lésbico, mas antes de começarmos pomos no para-brisas do carro um pequeno cartão a dizer:
– Somos mãe e filha.
A malta quando lê aquilo, ainda ficam a olhar com mais vontade de nos foder. E geralmente estamos as duas, lado a lado, a levarmos com caralho na cona e no cu, eles trocam quando querem foder uma ou outra, aqueles perfeitos estranhos. Nunca soube o nome de nenhum homem ou mulher com quem fodi, nesses locais onde se pratica o dogging.
Quando vai a familia toda, eu, o Tiago, os meus filhos, Sérgio, Luciano, e a Sónia, e começamos a foder entre nós, ai a festa é total. Os meus filhos a foderem a irmã na cona e no cu enquanto eu e o Tiago estamos a foder ao lados deles, depois o Tiago, com o caralho dele cheio com os meus fluídos enfia o caralho dele na boca e garganta da Sónia, e ela quando ele o tira lambe os lábios. Ou estou eu com os meus filhos a foderem-me na cona e no cu, e o Tiago a foder a cona da minha filha ao meu lado, quando eles se veem, o Tiago enfia o caralho dele na minha boca e a minha filha começa a mamar-me nas minhas mamas gigantescas… e o caralho do Tiago sabe a cona da minha filha e que gosto bom ela tem… Depois eles fazem o sinal para se juntarem a nós, e fazemos autênticas orgias as vezes com eu e a minha filha a dar a cona e o cu a 15 ou mais homens.
As vezes vou com a minha amiga Rute, ela como dominadora, eu como submissa. Põe-me uma trela, eu dispo-me toda e andamos a passear pelas matas assim. Quando algum gajo lhe agrada, oferece-me a ele, e eu sou fodida por ele.
Chega-me a oferecer a 10 ou mais gajos, mas nunca me larga a trela, estou a ser fodida com ela sempre a segurar-me pela trela. Ele diz-me que qualquer dia trás o Sansão, para que o cão me foda ali nas matas. Acham boa ideia?
Numa das vezes que ela me levava pela trela, estávamos já quase a ir embora, apareceu um gajo enorme, da Rússia, com um caralho pendurado que quase lhe chegava aos joelhos. Ele nem português falava, só arranhava o espanhol e o inglês.
Quase que por gestos ela ofereceu-me a ele. Eu começei por mamar no caralho dele, sem poder usar as mãos, pois quando as fui usar para agarrar no caralho dele ele dizia:
– Niet, niet.
Depois ele agarrou-me na cabeça e forçou-me a engulir o caralho dele todo, quase que morro sufocada pois ele só ficou satisfeito quando eu estava com a minha boca arrumada aos colhões dele. Eu já chorava, mas mesmo assim estiquei a língua e com o caralho dele todo atolado na minha garganta, começei a lamber os colhões dele. Ele pirou quando eu lhe fiz isso. Desatou a foder-me a garganta como se fosse uma cona.
A Rute agarra-me na cabeça e o caralho dele ia mais fundo na minha garganta. A certa altura ele agarra-me por debaixo dos braços, levantou-me como se eu fosse uma pena, depois agarrou-me pela cintura, fiquei de pernas abertas com a cona toda aberta, e ele encaixou-me no caralho dele e enterrou-o todo até aos colhões. Dei um berro tão grande, que passados uns momentos apareceram mais uns 7 ou 8 tipos a verem a foda.
Ele avançou comigo atolada no caralho dele, encostou-me a uma árvore e começou foder-me com uma brutalidade, que as minhas mamas gigantescas já me doíam bastante de baterem umas nas outras, fui agarra-las, mas mais uma vez:
– Niet, niet…
E agarrou-me nas mãos, colocou elas acima da minha cabeça e as minhas mamalhonas ainda batiam mais e com mais força. Doíam-me tanto mas tanto.
Quando ele se esporrou dentro da minha cona, sem me deixar sequer respirar, voltou-me de costas para ele, agarrou-me nas pernas, levantou-me no ar e encaixou o caralho dele na porta do meu cu, e largou-me, fazendo entrar assim o caralho dele todo no meu cu. Até vi estrelas. Desato a gritar:
– AAAAAAAAAAAAIIIIIIIII o meuuuuuuuu cccccuuuuuuuuuuuuuuu… tiiiiiiirrrrrrrrraaaaaaaaaaaa!!!!!!!
– TTTTTTTTTiraaaaaaaaa ccccccaaaaaaaabbbbbbbbbbbrãooooooooooo
Mas ele limitava-se a agarrar-me nas pernas, fazia-me deslizar pelo caralho dele para cima e depois largava-me e o caralho dele enterrava-se no meu cu… parecia que cada vez ia mais e mais fundo.
Quando se esporrou no meu cu, largou-me e eu cai sem forças no chão. Ele disse um agradecimento qualquer a Rute, e foi-se embora. A Rute diz em voz alta:
– Venham foder esta cadela, vá venham que ela está mesmo no ponto.
Só sei dizer que nem 5 segundos se passaram, já estavam a mamar nas minhas gigantescas mamas, a porem-me caralhos na boca, e a foderem-me a cona e o cu. Posso dizer que mal os sentia a entrar dentro de mim, pois o russo deixou-me a cona e o cu cheios de esporra e serviu de lubrificante.
Quando acabaram, a Rute teve de pedir a dois homens para me levarem em braços até ao carro, eu nem caminhar conseguia. Chegamos a quinta dela, levou-me para o celeiro, ainda tive de ser fodida por ela com um dildo que parecia o caralho do russo, e ela não teve piedade de mim, atou-me toda de modo a ficar completamente vulnerável as suas depravações. Enfiou-me a mão dela e ante braço na minha cona, e deu-me ao Sansão o cão dela, que dessa vez não me fodeu na cona, mas sim no cu. Aquele nó enorme rebentou com o resto que restava das minhas forças, e a partir daí passei a modo automático, pernas abertas, e que me fodessem. A Rute ligou a maquina de sexo, pôs um dildo com cerca de 25cm grosso, atou-me novamente, enfiou o dildo na minha cona, e ligou a maquina, numa velocidade elevada, e foi-se deitar na cara dela, deixando-me a levar na cona, durante a madrugada inteira, e parte da manhã. Só quando tratou dos animais da quinta ela me foi soltar, deu-me um banho de mangueira com água fria, eu dei-lhe um beijo na boca e agradeci-lhe por tudo, e fui descansar. Essa foi uma das boas aventuras que passamos enquanto ela sendo a minha dona e eu a puta dela.

Beijos

Lex75

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