#

Srª Lurdes 3

3761 palavras | 5 |4.92
Por

Lurdes começa a usar o seu corpo para descobrir os segredos das pessoas com poder na cidade onde mora.

Algumas semanas se passaram desde que Lurdes se tornou um membro daquela sociedade secreta que tinha um enorme poder sobre a região onde ela habitava, mas Lurdes ambicionava a muito mais, ela queria saber segredos… daqueles segredos mais sórdidos sobre aquelas pessoas que pertenciam a sociedade secreta e não só, também das pessoas com poder de decisão da cidade onde morava, mas que por alguma razão não pertenciam à sociedade secreta.
Continuava com a sua rotina de perante as outras pessoas parecer uma rapariga dócil, bonita, uma professora como outra qualquer, mas assim que o dia na escola terminava, ela soltava a mulher sedenta de sexo que também estava na sua alma, e tinha sexo com a sua madrinha, o marido dela, bem como mais membros da sociedade secreta, quer homens quer mulheres. Mas quem realmente a fascinava era o Mestre que comandava a sociedade secreta.
Aquela figura misteriosa, que através do sexo a dominava sem que ela desse conta, sempre a fornicara vestida com aquela túnica preta, do seu corpo só tinha visto realmente o seu enorme pénis, e as suas mãos grandes e poderosas. O Mestre quando a fornicava, Lurdes entregava-se a ele de corpo e alma, ele provocava-lhe orgasmos múltiplos e intensos, era o único que a fazia sentir mulher. Tocava-lhe nos seus enormes seios no tempo certo, lambia a sua vagina, sugava-lhe os líquidos que ela produzia, introduzia a sua lingua na sua vagina, atingindo o seu ponto G fazendo com que ela se transforma-se num animal sedento de sexo com ainda mais intensidade, e as sua penetrações iam umas vezes mais profundas, outras menos,mas sempre no tempo certo, como se ele se fundi-se com ela, quer quando a penetrava na vagina quer no cu. Por isso ela o temia, pois tinha medo que ele adivinha-se os seus planos,pois ele parecia adivinhar-lhe os pensamentos.
Lurdes começou então a observar as pessoas mais influentes do meio onde vivia, e ser a professora de uma escola ajudava-a imenso, pois permitia conviver com as personalidades influentes da cidade, como o chefe da Policia, o presidente da Câmara Municipal, o presidente da Junta de Freguesia, conheçia também aquelas pessoas carismáticas, que embora não tivessem algum cargo de poder, as suas opiniões eram ouvidas por todos. Como a srª Catarina, uma beata de igreja, mas muito influente pois ela tinha conhecimento de muitos segredos, pois também era a mulher do sr Nelson, o chefe de finanças daquela cidade. Talvez fosse por ai que Lurdes deveria começar, pensava ela. Ela tinha de ter aquela srª nas suas mãos, mas como?
Após alguns dias, ela pensou que tinha uma maneira de o fazer. A chave era o padre José, com quem aquela beata, passava muito tempo na igreja, sendo que muitas vezes o padre José visitava a vivenda de Srª Catarina. As más línguas diziam que o padre José era filho ilegítimo do sr Nelson, outras que o padre José era amante de srª Catarina. Enfim boatos e más línguas dizia a srª Catarina a Fátima a madrinha de Lurdes, que eram muito amigas. Lurdes ás vezes estava presente quando elas se encontravam, outras ouvia atrás das portas as suas conversas, mas eram sempre banais. Não, Lurdes tinha de investigar aqueles boatos, e a melhor maneira que lhe passou pela cabeça foi o padre José.
Padre José era um homem com 27 anos, desde criança que quis seguir a vida do sacerdócio, pelo que direcionou a sua vida logo desde criança para esse objectivo. Sempre foi acarinhado no semanário, e quando se tornou padre, consegui-o ser colocado na paróquia que sempre desejou, graças a influências que ele desconhecia, de alguém que o protegia. Tinha um físico de homem gordinho, mas alto, gostava de comer bem, era o seu pecado maior. Esse e o bom vinho que srª Catarina sempre lhe oferecia para ele usar nas missas, que ele guardava sempre uma garrafa para ele próprio, e escondia na sacristia. Bem como ele dizia para si próprio, afinal ele também era mortal e como tal poderia cometer os seus pequenos pecados.
Lurdes começou a ir frequentar mais vezes a igreja, tornando-se cada vez amiga do padre José. A srª Catarina estava deliciada por encontrar a Lurdes tantas vezes na igreja e as duas começaram também a formar uma amizade forte, pois trabalhavam as duas nas obras de caridade da igreja, na organização de eventos para ajudarem os mais pobres, etc etc
Lurdes um dia, quando se confessava ao padre José, disse-lhe que tinha um pecado enorme que não a deixava dormir, que lhe causava insónias, mas que só lho confessaria numa altura em que estivesse com ele a sós. O padre José estranhou o pedido,mas pensou que ela estaria a exagerar,pois ele já confessara mais jovens com a idade de Lurdes, e que os grandes pecados geralmente eram beijos dados ás escondidas, ou paixões mal resolvidas, como Lurdes o ajudava tanto acedeu ao seu pedido, e combinaram na segunda feira seguinte, a seguir ao jantar Lurdes iri a igreja confessar-se, quando as portas da igreja já estivessem fechadas.
Nesse dia Lurdes, a seguir ao jantar, disse a madrinha que tinha de ir a igreja tratar de uns assuntos com o padre José, e que ia aquela hora pois o padre não tinha mais nenhum tempo livre.
Quando chegou a igreja, o padre José já estava a sua espera, cumprimentaram-se, e dirigiram-se ao confessionário.
Lurdes, que entretanto, já começara a tornar-se numa boa actriz, sabendo como se comportar perante as várias situações, começou por falar, fingindo muita timidez:
– Padre José… o meu pecado… bem o meu pecado…
– Fala Lurdes, estás na casa do Senhor, tudo aquilo que aqui falares ficará entre mim, tu e Ele.
– Sim eu sei sr Padre,mas é me difícil falar dele, do pecado.
– Conta Lurdes, disse pacientemente o padre José.
– Está bem sr Padre.
E Lurdes começou a contar, como perdeu a virgindade, como fazia sexo com muitos homens e mulheres, como era amante da madrinha e do marido dela, omitindo a sociedade secreta.
Padre José a medida que Lurdes ia falando, abria a boca com espanto, e benzia-se repetidamente.
Quando Lurdes acabou, ele nem sabia que dizer aquela jovem mulher. Mas Lurdes ainda tinha outro pecado a confessar.
– Ainda mais Lurdes?
– Sim Padre José.
– Que pecado é esse, Lurdes?
Lurdes calou-se,mas finalmente disse:
– Eu quero fornicar com você Padre José… o sr atrai-me tanto.
– O QUÊ LURDES???gritou padre José.
– Sim sr Padre… o sr atrai-me… a noite quando estou sozinha, toco-me na minha vagina a pensar em si… quando faço sexo com outros homens penso que estou fornicar consigo…
– Lurdes…estas louca…
Lurdes calou-se uns momentos, e mesmo naquele pequeno cubículo que era o confessionário, despiu o vestido que levava, ficando completamente nua,pois não usava roupa interior por ordem do Mestre da sociedade secreta.
Ludes sai do confessionário toda nua,e dirige-se ao padre José. Este ao vê-la completamente nua, com os seus labios grossos pintados de vermelho, pois ela durante a conversa pintou-os, aquele cabelo longo solto pelos seus ombros, aquela pele morena, os seios fartos e com uns bicos enormes e tesos, aquelas pernas bem torneadas, e aquela vagina depilada, ele ficou sem palavras…não conseguia para de olhar para aquela jovem, com aquele corpo perfeito.
– Lurdes… Lurdes que fazes… estas louca???
Lurdes com uma mão mexeu na sua vagina que estava húmida, e quando retirou a mão um liquido viscoso via-se entre os seus dedos, respondeu:
– Louca só para sentir o seu membro dentro da minha vagina… e voltou-se, e dentro do meu cu também. Eu quero-o padre José.
– Lurdes…estamos…estamos…na casa do SENHOR…
– Sim eu sei sr Padre. E sentou-se ao colo do padre José, e começou a acariciar os cabelos dele.
– Lurdes… não me tentes… sou um servo do Senhor…
– Está enganado padre José… disse ela mexendo-se no seu colo, bem por cima do seu pénis que se encontrava bem duro dentro das calças… o sr é servo do seu pénis, padre José.
– Sou… sou…como qualquer homem… mas renunciei ao prazer da carne, quando me tornei sacerdote de Deus. E levantou-se de repente deixando cair Lurdes no chão,mas não se afastando muito dela.
Ela então começou a gatinhar direito a ele, pelo chão da igreja, com os seus enormes seios quase tocando no chão, e com um sorriso na cara. Quando chegou perto dele, começou a tocar no pénis do padre José por cima das calças.
– Que fazes Lurdes??? Deixa-me… deixa-me… e começou a recuar até tropeçar e cair de costas bem perto do altar da igreja. Lurdes continua a andar de gatas na sua direção, chegou perto dele, olhou-o nos olhos, e começou a andar ainda de gatas, para cima do corpo do sr Padre, e quando chegou com os seu lábios perto da boca do padre José, beijou-o, calando assim os seus protestos, que valha a verdade eram cada vez mais pequenos. Enquanto o beijava, com uma das mãos desapertou-lhe o cinto das calças, abriu o fecho zíper, baixou-lhe os bóxeres,e começou a acariciar o seu pénis já bastante duro e erecto, e disse:
– Nada mal padre José… tem um pénis bem grosso e comprido… é uma pena ser sacerdote… faria muita mulher feliz…
– Eu sei disso…e assim que falou padre José levou as mãos à boca.
– Padre José… o sr e a srª Catarina… fornicam os dois não é verdade??
– Não…não… dizia ele com pouca convicção.
– Padre… olhe que é pecado mentir na casa do Senhor….
– Sim é verdade, confessou o padre José, já doido de tesão. É verdade…finalmente posso confessar.
Lurdes, sorriu, e deslizou pelo corpo do padre José, finalmente já sabia de um segredo, tinha a srª Catarina nas suas mãos, e quando chegou com a sua boca perto do pénis do padre José, abocanhou ele com volúpia engolindo ele inteiro de uma vez só, que para ela era já facil, pois não bastava ela conseguir engulir os enorme pénis do Mestre, como dos outros homens com quem fornicava, ela ainda praticava com o descomunal pénis do burro que lhe fora oferecido.
Padre José nunca tinha sentido o seu membro ser engulido daquela maneira pois a srª Catarina limitava-se a mexer-lhe com as mãos, e aquela jovem engulia-o com uma sede e maestria que o levou a ter uma ejaculação sem que ele consegui-se dominar-se. Lurdes então voltou a subir pelo seu corpo acima, tocando com os seus enormes seios pelo seu corpo… o seu membro apesar de ter deitado uma enorme quantidade de esperma, continuava ainda durissimo e erecto… ele queria entrar no corpo daquela jovem, que o seduzia, e que ele estava a adorar. Lurdes quando chegou perto dos seus lábios, beijou-o fazendo ele beber a seu propio sémen.
Ele aí perdeu qualquer pudor que ainda poderia ter, e agarrou em Lurdes, voltou-se para cima dela, e com uma das mãos agarrou-se com força a um dos seios dela, e com a sua boca chupava e mordiscava o mamilo dela, fazendo-a contorcer com o tesão que isso lhe provocava.
Ali deitados no chão, em frente do altar da igreja, dois corpos tocavam-se, provocando o prazer em ambos, Padre José, enquanto mamava nos seios de Lurdes, acariciava-lhe a vagina, metendo dedos dentro dela, e levando-os a sua boca provando o liquido que dela saía, e Lurdes afastava as suas pernas, convidando padre José a possuí-la,mas padre José, que provara aquele líquido e gostou, desceu pelo corpo suado de Lurdes, e quando chegou com a boca perto da sua vagina, nem hesitou, e com a sua lingua entrou dentro daquela vagina quente e húmida e com a sua boca sorvia o líquido. Lurdes gemia, torcia-se, agarrava pelos cabelos padre José, fazendo ele penetrar ela mais fundo com a sua língua. Estiveram assim muitos minutos, até que padre José, nãp aguentou mais, e pondo-se de joelhos no meio das pernas de Lurdes, começou ainclenar-se para a frente, ficando em posição de ir fazer flexões, enterrou o seu pénis todo de uma vez só dentro daquela vagina…e quando o fez constatou que quando mais fundo a penetrava mais Lurdes apertava as suas longas e belas pernas a sua cintura,puxando mais para dentro, os seus seios balançavam descontroladamente, deixando ele ainda mais louco,e fornicaram assim durante longos minutos, em que as pernas de Lurdes tanto se enrolavam a sua volta como se estendiam no ar,e não demorou a ter novamente um orgasmo, ejaculando outra vez dentro da vagina de Lurdes, que quando sentiu que ele o iria fazer, apertou como nunca as suas pernas a volta da cintura de Padre José, tendo de seguida um intenso orgasmo, que padre José sentiu, fazendo com que seu pénis não perde-se a enorme ereção que tinha.
Então levantou-se, agarrou em Lurdes ao colo, deitou ela em cima do altar, com um movimento mandou as velas, os castiçais, a Bíblia tudo para o chão da igreja, deitou ela de costas em cima do altar, ficando ele no chão, com o seu pénis mesmo a altura da vagina húmida com os líquidos fundidos num só da vagina de Lurdes, e com o seu esperma. E enfiou outra vez ele todo dentro da vagina de Lurdes, qua até deslizou um pouco pela pedra do altar, mas que ele a puxou novamente para si, fazendo assim penetrações mais profundas na vagina de Lurdes. Esta colocou então os seus calcanhares perto do pescoço de padre José, que assim a penetrava ainda com mais facilidade, agarrando-se a pedra do altar, vendo aquela jovem a gemer… os seus seios a balançarem para a frente e para tras um e o outro pendurado para o lado igualmente a mexer-se como se tivesse vida própria. Então, padre José, com uma das mãos, enquanto fornicava Lurdes, começou a meter um dedo dentro do cu de Lurdes, que reagiu com um longo suspiro de prazer… era a deixa que ele queria, aquela fêmea estava a pedir por mais.
Retirou o seu pénis da vagina de Lurdes, apontou ele ao cu dela, e enrrabou-a com a mesma força ou mais ainda que quando a fornicava. Aquele buraco que ele nunca tinha vizitado, nem quando fornicava coma a srª Catarina, era ainda mais quente… mais apertado… e Lurdes agora gritava de prazer, o seu corpo parecia uma enguia a contorcer-se, os bicos dos seios estavam ainda maiores, e ele enquanto a enrrabava, inclinou-se para a frente e agarrou num deles e começou a mordisca-lo, fazendo com que Lurdes tivesse tantos orgasmos de seguida que não conseguia conta-los… afinal aquele padre tinha-lhe saído melhor do que a encomenda,pensava ela enquanto ele a enrrabava.
Ele a certa altura, afastou-se, puxou ela para fora do altar, agarrou-lhe por detrás da cabeça, dobrou-a por cima do altar, e por tras dela, começou a enrraba-la, agarrando-a pelos cabelos, chamado-lhe todos os nomes que lhe vinham a cabeça, e ela incentivava-o. Já lhe doía tanto os seios de tanto balançarem, que os agarrou, mas ele puxou-lhe o braço para tras das costas, e continou-o a enrraba-la, não permitia que ela tivesse algum alívio, queria ser ele a dominar aquela mulher insaciável, muito mais que a srª Catarina. Passou a certa altura a alternar estocadas quer no cu de Lurdes, quer na sua vagina, levando Lurdes a ter mais orgasmos… ela já se perguntava quando é que ele iria ficar satisfeito, estavam a fornicar havia horas… aquele padre era mesmo um excelente amante, e como ainda tem tanta esporra dentro daqueles testículos… bem afinal são bem grandes também… devem ser uma fábrica…pensava ela.
A determinada altura, ele pergunta-lhe:
– Queres que me venha onde?
– Ai padre José.. dentro do cu… respondeu Lurdes com uma voz rouca.
E ele fez-lhe a vontade, ejaculou dentro do cu dela, e gostou mais de ejacular dentro do cu de Lurdes do que na vagina dela. Quando terminou, caíram ambos no chão completamente exaustos, e o padre José, olhou então para o chão e viu os castiçais… as velas… a Bíblia no chão… levantou-se rapidamente e apanhou-os e colocou-os em cima da pedra do altar, e olhou para a escultura de Cristo na cruz,e pondo as mãos na cabeça, dizia.
– Que fui eu fazer meu Deus??? Que fiz eu???
Lurdes ainda nua, a escorrer esperma da sua vagina e do seu cu, abraçou-se por trás do padre José, e disse-lhe ao ouvido:
– Oh padre José… fornicamos…e ambos adoramos.
E pos-se de joelhos a frente de padre José, lambendo e chupando o seu pénis limpando-o assim dos vestígios de esperma.
Em seguida vestiu o vestido, arranjou o cabelo, e disse:
– Obrigado sr Padre José… mas eu quero mais… vou voltar mais vezes para fornicarmos… quem sabe se eu…o sr…e a srª Catarina… nós os três… afinal eu também adoro fornicar com mulheres, como lhe confessei…
– Que dizes Lurdes??? E o seu pénis voltou a ficar teso… Lurdes viu e riu-se.
– Afinal a ideia agrada-lhe… vê-se bem.
– Até amanhã, sr Padre. A sua bênção.
E Lurdes começou a ir embora. O padre José, ainda nú, nem se lembrou de vestir-se, acompanhou-a a porta da igreja. Quando Lurdes ia a sair disse para si próprio, ainda não estou satisfeito, o meu crpo quer mais ainda…, e agarrou Lurdes por um braço e puxou-a para dentro da igreja, fechou a porta, encostou Lurdes a porta, ficando ela de costas para si, afastou-lhe as pernas, e começou a fornica-la novamente, sem lhe dizer uma palavra. A porta da igreja abanava levemente com a força das estocadas de padre José, quer na sua vagina que no seu cu. De seguida afastou-a da porta, dobrou-a, com uma das mãos abriu-lhe com um puxão os botões do vestido, fazendo com que alguns voa- sem pelo ar e os seus seios ficassem pendurados a balançar… padre José adorava ver eles a balançar e fornicaram até ele ejacular mais uma vez dentro da sua vagina e duas no seu cu. De seguida ajoelho-a a sua frente, e ela com a lingua limpou-lhe o pénis. Ele então ficou minimamente saciado e afastou-se, foi vestir as suas roupas, e ela foi apanhar os botões do vestido que tinham saltado para o chão, ele voltou, abriu a porta da igreja e ela saiu, mas ele também.
– Padre José, que faz?
– Vou-te acompanhar a casa,Lurdes.
– Mas não é preciso.
-É sim, pois já é tarde, e eu não ficava descansado.
E foram até a casa da madrinha de Lurdes, só algum cão vadio os viu a passar,e pelo caminho tinham conversas triviais, sobre as obras da igreja,por exemplo.
Quando chegaram a porta da casa, Lurdes discretamente enquanto se despedia do padre José, acariciou-lhe o pénis por cima das calças, e ele retribui, metendo a mão por dentro do vestido dela, passando-a pela vagina e pelo cu de Lurdes e segredou-lhe:
– Continuas assim húmida ?
– Estou sempre húmida…
– Que fizemos nós Lurdes? Que vai ser de nós, agora? perguntou ancioso.
– Apenas nos saciamos e divertimo-nos… e vou querer muitas mais vezes… eu quero-o mais ainda… só de estar perto de si começo a ficar húmida… como estou agora.
– Bem, adeus Lurdes, até amanhã, senão ainda faço uma loucura aqui.
– Já quer outra vez sr Padre? Quer fornicar-me?
– Sim quero-te. Quero-te fornicar, sua tentação.
– E já pensou naquela ideia… de eu…o sr…e a srª Catarina…
– Sim. Tu meteste-me esse ideia na cabeça e eu agora não penso noutra coisa, Lurdes.
– Pensei que gostasse mais de fornicar comigo, disse Lurdes fazendo beicinho.
– E gosto Lurdes…e gosto…se hoje não fosse lua cheia, fornicava-te já agora outra vez. Estou cheio de tesão,Lurdes. Vai-te deitar antes que eu faça aqui uma loucura no meio da rua.
– Eu hoje quando estiver deitada, vou-me masturbar a pensar em si sr Padre. Adeus e até amanhã… fornicarmos na rua…é uma excelente ideia padre José.
E Lurdes entrou dentro de casa, deixando padre José com uma ereçaõ enorme dentro das calças, tanto que quando começou a andar, mal o podia fazer. Quando chegou a igreja, rezou pela noite toda pedindo perdão pelo que havia feito com Lurdes ali na pedra do altar… no chão da igreja…na porta da igreja,mas confessando que estava feliz, deitando-se já tarde, pensando que Lurdes estava a mexer com os dedos naquela bela vagina, pensando nele, mal sabendo que estava agora nas suas mãos, fazia parte do seu plano para se tornar numa mulher poderosa. Mas Lurdes, apesar de continuar focada no seu plano, adorara fornicar com o padre José, e já não o via apenas como um peão no seu jogo de xadrez, mas gostava daquele padre safado, agora que o conheçia tão bem. Quanto a ter fornicado dentro da igreja… isso não a incomodava minimamente, pois já havia algum tempo que não acreditava em Deus, embora grita.se o seu nome quando atingia os orgasmos…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,92 de 25 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrc

    Mais um conto excepcional. Noooosssssa que loucura de narração e de enrredo. Vai dar no quê toda essa história.

    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      Pois espero que continue a gostar… quem sabe que vai suceder a seguir.

  • Responder Panic ID:8kqtjnsk09

    Cara não continua não, é muito ruim! Da pra entender nada

    • Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrc

      Amigo(a) tens de ler os dois contos anteriores com calma pra entender principalmente as palavras visto que está escrito em Portugues de Portugal e no Brasileiro. Um abraço.

    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      Decido não usar termos obscenos de prepósito. Sei escreve-los, mas usa-los não, muito obrigado. No entanto respeito a sua opinião, que para mim é tão válida como outra que aprecia-se o conto. Obrigado por expressar a mesma.