Lambidela

Foi dormindo na casa de uma amiguinha que recebi a primeira lambidela na chochota.

Meu nome é Alexandra e tinha 10 anos quando despertei para o sexo. Era uma menina super-ativa, espoleta, magrinha mas por praticar vários esportes como voleibol, handebol e basquete tinha umas cochas bem torneadinhas, barriga chapadinha e uma bundinha bem durinha e empinada. Como vivia de agasalho da escola poucos sabiam como era o meu corpinho. Meu cabelo era liso, castanho escuro, que ia até a metade das costas. Por ser magra, usar aparelho nos dentes e óculos, sofria bullying da maioria dos meus colegas de escola que me chamavam de Chiquinha (do chaves). Aquilo me magoava muito a ponto de chorar pelos cantos. Normalmente era consolada pela minha melhor amiga Giovana que tinha a mesma idade e morava no mesmo prédio. Quando não estávamos na escola ficávamos sempre juntas brincando, dançando e ouvindo música. Seguido ela vinha dormir no meu apartamento ou eu no apartamento dela. Certa vez essa minha amiga me convidou para passar o final de semana na praia com os pais dela. Como estava um pouco pra baixo devido ao bullying acabei aceitando. Quando já estávamos na praia andava cabisbaixa e meio calada pois me achava feinha e minha auto estima estava bem abalada. O pai da Giovana quis saber o que estava acontecendo comigo e a Gio contou pra ele. O Marcelo, pai da Gio, era um pai jovem, bonito, moreno, metido a surfista e sempre me tratou bem. Como se fosse sua filha. Ao saber que os meninos estavam tirando sarro de mim ele me pegou pela mão e saiu caminhando pela praia tentando me colocar pra cima. Ele me disse pra não dar bola para que os meninos falavam. Que eles não sabiam prestar a atenção na minha beleza. Que eu tinha um corpinho perfeito e quando crescesse iria ficar muito gostosinha. Fiquei meio surpresa com aquelas palavras. Nunca imaginei que o pai da minha melhor amiga me olhava com esses olhos. As palavras dele fizeram efeito. Comecei a me achar gostosinha de fato. Ele elogiou minha barriguinha e minha bundinha empinada. Pediu pra mim não contar pra ninguém o que ele estava me falando para não dar problema com a mulher dele. – Ela é muito ciumenta…falou brincando e me fazendo rir e continuou dizendo…
– As meninas da sua idade que já estão com os corpos formadinhos e que são muito gostosinhas agora, ficarão umas barangas quando forem adultas. Já você é magrinha agora é ficará muito gostosinha quando for adulta. Pode apostar!
– Você acha mesmo tio?
– Tenho absoluta certeza! Já vi isso acontecer várias vezes. Já ouviu falar da Gisele Bintchen? Antes de ser a maior modelo do mundo era considerada magrona e feia.
– Haaa mas eu sou muito diferente da Gisele! rsrsrsrs
– Não sei se vc vai ser modelo mas olhando vc assim de biquíni vejo que terá pernas bonitas, barriguinha chapada e uma bundinha arrebitada e gostosinha.
– Aí tio, assim eu fico envergonhada!
– Não fique envergonhada! Quero que vc tenha orgulho do seu corpo e da sua beleza! Eu queria ter a tua idade para namorar contigo!
– Tio, vc seria meu namorado?
– Claro! Se vc tbm quisesse namorar comigo. Rsrsrs
– Tio, acho o Sr um gato! Se eu fosse mais velha e o Sr não fosse casado eu tbm namoraria com o Sr.
– Então esse vai ser um segredo nosso. Não conta pra ninguém! Nem pra Gisele. Tá bom? rsrsrsrs
– Tá bom tio! Obrigado pela conversa! Fiquei mais feliz agora!
Realmente fiquei muito melhor com a conversa com o pai de Gisele. Me sentindo linda e gostosinha. Depois disso o Marcelo não saiu mais da minha cabeça. Era o namorado que eu queria ter um dia.
Eu e Gisele passamos o dia na praia entre banhos de mar e banhos de sol. No finalzinho da tarde voltamos para o apartamento e tomamos banho juntas.
Gisele era Lourinha de cabelos cacheados, lindinha de rosto, cheia de sardas, mais gordinha do que eu e ao contrário de mim, já tinha pelinhos nascendo em sua Xoxota e suas tetinhas eram do tamanho de limões.
Gisele queria saber o que seu pai havia me falado que me levantou tanto assim o meu astral mas havia prometido não contar pra ninguém. Deixei ela na curiosidade. Terminamos o nosso banho, jantamos e fomos dormir.
Deitamos na mesma cama porém em posições invertidas ou uma nos pés uma da outra. Estava muito calor naquela noite por isso deitamos só de calcinha e blusinha de alcinha. Deitei de bruços e logo peguei no sono. Estávamos somente com a luz da tv iluminando o quarto. De madrugada senti alguém passando a mão muito levemente na minha bunda por cima da calcinha. Fiquei imóvel fingindo que estava dormindo. Não conseguia ver quem era. Achei que fosse a Gisele mas ao abrir um pouco os olhos vi pelos pés ao lado do meu rosto que ela não poderia ser. A mão que me tocava estava um pouco trêmula, mostrando um certo nervosismo. Ela tocava delicadamente a parte da bunda que ficava pra fora da calcinha, subia até o início das minhas costas e descia ela outra nádega. O medo inicial deu lugar a uma sensação de tesão que até então não conhecia. Sentia minha pequena vagina ficar úmida. Aquela mão foi para o meio das minhas pernas e tocou minha xoxota. Levei um choque e meu corpinho deu uma pequena tremida. O dono daquela mão deve ter se assustado e retirou a mão rapidamente. Após mais alguns segundos imóvel a mão voltou a me arretar não região da xoxota. Senti pelo toque que era um dedo passando pelo tecido da calcinha onde ficava a entrada da minha vagina. Como estava com a xoxota úmida a minha calcinha logo ficou encharcada. Era uma loucura, sabia que aquilo era proibido mas estava adorando. De repente o dedo parou de me arretar e senti duas mãos começar a puxar a minha calcinha pra baixo. Não facilitei mas tbm não dificultei a retirada da mesma. Continuei imóvel fingindo dormir. Minha calcinha foi retirada totalmente com muito cuidado. Estava com minha bundinha totalmente a mostra é a mercê daquela pessoa que eu nem sabia quem era. Comecei a sentir uma respiração muito próxima da minha bunda e xoxota. Duas mãos apalparam e abriram as minhas nadegas ao máximo e senti um nariz fungar bem no meio do meu cuzinho. Nossa! Era uma sensação totalmente nova pra mim. Ate aquela hora eu achava que cu servia somente pra fazer cocô.
Foram três ou quatro fungadas cada vez mais profundas. Em seguida senti algo molhado e quente serpenteando no meu anelzinho. Era uma língua dando voltas no meu anelzinho e as vezes tentando penetrar meu buraquinho. Aquele carinho estava uma delícia e eu queria gritar e gemer de tesão mas preferi continuar disfarçando até onde conseguisse.
Aquela língua me deixou o cuzinho tão babado e molhado que escorreu pela minha xereca.
Uma mão então segurou minha perna na altura do joelho e afastou um pouco uma perna da outra. Senti um arzinho passar e refrescar a minha bucetinha molhada. Aquela língua voltou a me tocar dessa vez mais livre para passar do meu pequeno clitoris até o olhinho do meu cú. Nossa que sensação maravilhosa. Instintivamente empinei minha bundinha. A língua dava voltas no meu clit, passava pela minha fenda, entrava o que dava na minha grutinha virgem, subia até o meu cuzinho onde a ponta da língua forçava a entrada o máximo que conseguia. Comecei a gemer baixinho e jogar a bundinha pro alto. Aquela lambidela estava me deixando louca! Nunca imaginava que poderia ser tão bom, tão gostoso. Me tremi toda e gozei deliciosamente. Foi meu primeiro orgasmo na vida e com uma pessoa que eu não sabia quem era. O orgasmo foi tão intenso que cheguei a perder os sentidos. Quando voltei a si olhei pra trás e não vi mais ninguém. Ao meu lado a Giovana parecia dormir profundamente. Teria sido Marcelo? Bem provável ainda mais depois da nossa conversa durante a tarde. Só sei que queria mais daquela lambidela gostosa!

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