#

Comendo a casada

1364 palavras | 1 |4.75
Por

Conto fictício. Externando minhas fantasias doido pra achar alguém que possa me ajudar a realizar.

Vida de homem divorciado as vezes não é fácil. Às vezes (ou sempre, depende do ponto de vista), bate aquela solidão e uma vontade louca de encontrar uma mulher bem tarada, daquelas que deixem nosso pau esfolado de tanta surra de buceta. Então numa dessas eu tava numa seca danada, quando tive a ideia de baixar o Tinder. Apesar de todo mundo saber pra que serve aquele aplicativo, as mulheres que criam conta lá gostam de fazer um cu doce nos perfis, então recusei aquelas que diziam “só amizade” ou coisas genéricas. Até que um perfil me chamou a atenção, com o nome “Luana, 31”. A foto exibia até a altura do peito. Uma mulher bem branca, rosto redondo (gordinha), cabelos pretos bem longos ao que parecia, e um decote que insinuava seios enormes (o que já me deixou babando… tenho tara em seios, rs). Curti a foto e pra minha surpresa obtive retribuição. Começamos a bater papo e gostei bastante da conversa, logo trocamos telefone e ela me ligou. Conversa vai, conversa vem o assunto caiu no sexo, e ali a safada se transformou. Perguntou se já havia transado por telefone. Diante da minha negativa, ouvi ao fundo o som de algo vibrando. A putona tava se masturbando enquanto falava comigo! Logo ela começou a gemer alto como se eu estivesse fodendo ela de verdade, falando palavrões e dizendo que tava louca pra que eu gozasse na boca dela, que ela amava porra na boca. Aqueles gemidos ao telefone me deixaram louco, e logo armei um jeito de encontrá-la pessoalmente.
Conforme os dias foram passando descobri que a cachorra era casada, mas o marido sempre viajava a serviço e por causa disso fazia semanas, talvez meses que ela tava na seca. De início me assustei um pouco mas depois deixei acontecer. Eu não queria compromisso mesmo, só queria pôr pra dentro, e parece que ela estava na mesma vibe. Então combinamos que eu pegaria ela na casa dela com meu carro, mas deveria parar um pouco mais pra trás para que as câmeras da casa não a vissem entrando ou saindo do meu carro. Assim que ela entrou já foi me beijando na boca. O plano era ir para um motel mas antes ela disse que queria comer alguma coisa, pois se sentia meio graça. Passamos então em um drive thru e pegamos alguns lanches e refrigerantes. Depois disso fomos para o motel. Enquanto eu dirigia, porém, Luana foi alisando meu pau que, ao sinal de estar em ponto de bala, fez com que ela abrisse meu zíper e tirasse ele pra fora, punhetando de leve. Eu tinha que me concentrar na estrada mas afastei o banco pra ela poder brincar melhor, e não contive um suspiro quando ela baixou a cabeça e começou a mamar ali no carro mesmo. Não é todo dia que se ganha um boquete ao volante. Ela chupava como uma profissional, lambia a cabecinha, depois engolia inteiro. Até que chegamos ao motel e precisamos parar a chupada, mesmo porque eu não queria gozar rápido, queria aproveitar cada segundo com aquela tarada.
Chegamos ao motel e logo ela entrou no banheiro para tomar um banho, deixei os lanches que pegamos ao lado da cama para que comêssemos mas a safada parece que queria fazer igual criança e ter a sobremesa antes do jantar. Ela saiu do banho somente de calcinha, com os seios a mostra, e exibindo um corpo que, apesar de gordinha tinha tudo no lugar. Realmente os seios dela eram grandes, e o corpo era cheio de tatuagens, nas coxas, nas costas e ombros. Não resisti e a abracei ali mesmo, e entre beijos e amassos logo ela conduziu minha cabeça a uma de suas tetas. Louco de tesão que eu estava mamei seus peitões enquanto a cada linguada ela suspirava, como se estivesse fazendo aquilo pela primeira vez. Então pedi que ela se deitasse de bruços que eu lhe faria uma massagem. A ideia não era relaxar e sim excitar. Caprichei na massagem enquanto beijava cada centímetro de pele dela. Me demorei bastante beijando o bumbum dela então fui baixando a calcinha que ela estava usando. Continuei passando a língua até chegar no cuzinho dela, aonde senti que ela se arrepiou toda. Então pedi que ela se virasse de barriga pra cima e levantasse bem as pernas. Ela estava com a bucetinha lisinha como de uma menininha. Caí de boca naquela buceta lambendo ela todinha, quando toquei o grelo a menina deu um urro de tesão. Tava no ponto de bala. Chupei gostoso mas não deixei que ela gozasse. Tava só começando a noite, não queria que acabasse rápido.
Ela então se levantou da cama e apoiou as mãos na parede, com a bunda virada pro meu lado e disse: “me come logo seu puto, já estou toda molhadinha”. Sem pestanejar, me levantei e soquei naquela buceta por trás, tava tão molhada que entrou tudo facinho. Ela ainda rebolava pro pau deslizar mais gostoso. A safada sabia dar prazer a um homem. Meter por trás é uma das melhores posições. A visão do bumbum da mulher é muito excitante pra qualquer homem.
Vendo aquele cuzinho piscando pra mim pedi pra ela deixar eu meter nele. Luana disse que por nada nesse mundo, que nunca tinha feito anal, nem com seu marido. Mas homem quando quer comer um cu é malandro. Prometi que eu colocaria devagar, que botaria só a cabecinha, que se doesse eu tirava… Enquanto isso estimulava seu clitóris com o dedo. Ela foi ficando excitada a ponto de deixar eu colocar no cuzinho, mas só a cabecinha.
Lubrifiquei com bastante gel e coloquei ela na posição de frango assado, assim ela ficaria com as mãos livres pra se masturbar enquanto eu a penetrava no cu. Coloquei a cabeça do pau e fui forçando devagar. Ela gemia, as vezes gritava, mas não reclamou. Às vezes eu parava pra ela se acostumar. Até que ela mesma foi forçando até entrar o pau todo. Sempre estimulando o clitóris pra ajudar a relaxar. Logo ela permitiu que eu começasse o movimento de vai-e-vem. Fui metendo devagar e acelerando aos poucos. Ela só dizia: “dói mas é tão gostoso! Você tá me arrombando, tá me rasgando! Mas é bom, não para”. Ela chorava num misto de dor e prazer até que pediu pra ficar por cima. Eu não acreditei naquilo, então mudamos de posição e ela sentou com o cuzinho na minha vara, ela dizia que naquela posição era melhor pra ela controlar os movimentos mas que queria até as bolas no cu. A safada gostou mesmo de dar o rabo. Eu apertava seus peitões enquanto ela pulava no meu pau e batia uma siririca. Até que ela gozou. Quando saiu de cima de mim pude ver seu cuzinho todo abertinho e assado de tanta foda.
Eu não havia gozado ainda mas preferi tomar um banho depois do anal, e antes de iniciar a segunda rodada. Quando saí do banho ela estava se recompondo, e começou a mamar meu pau de novo, pedindo leite na boca dessa vez. Deixei que ela me ocupasse até eu gozar. E gozei na boquinha dela e ainda pra fechar com chave de ouro a beijei com a boca cheia da minha porra (adoro fazer isso com as minhas amantes). Passamos a noite toda naquele motel e só a levei pra casa de manhã.
Nos encontramos outras vezes, mas nesses encontros só rolava oral e anal. Ela dizia “a buceta é do meu marido, mas o cuzinho é todo seu”. Até que arranjei serviço em outro estado e perdemos contato, mas um tempo depois fiquei sabendo que a casa caiu pra ela porque o marido descobriu os chifres, e não era comigo mas com um ex namorado dela…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,75 de 4 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tropy ID:2ql0lvkbh

    Só tem um defeito no seu conto, pra que por CONTO FICTÍCIO pôôh. Deixa os leitores imaginarem e decidirem se é real ou não. Quando escreve fictício é como Ouvir uma mentira várias vezes sabendo a vdd e isso perde toda a graça e o tesão do conto