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Nunca dei o CU ao meu marido! O irmão dele foi quem acabou me fodendo na bunda.

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Uma crise causada por esse vírus é algo nunca antes visto. A televisão e a internet estavam lotadas de notícias sobre isso. Em isolamento, a única forma de distrair a mente é ler histórias em sites como www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma que adoro. O problema é que isso só aumenta a libido e a vontade de sexo.Infelizmente, não é possível estocar amantes, especialmente para uma mulher casada como eu, com um marido que não é fiel e com casos extraconjugais confirmados.
Felizmente, há o irmão mais novo do meu marido, com quem mantenho um caso secreto. Com tanta paixão e desejo que até me fez parar de usar meu vibrador, meu companheiro de longos anos. Recentemente, o rapaz, que mora com meus sogros e não tem aulas na faculdade, vem todos os dias para casa. Quando ninguém está olhando, ele me agarra, fica esfregando-se e se encaixando como um cachorro no cio.
Uma coisa que ele sempre desejou foi meu ânus. Ele ainda é virgem, pois quando meu marido tentou, a dor ou medo, não sei dizer, foi tão terrível que nunca mais deixei.Com o irmão do meu marido então, nem pensar.Seus pênis têm a forma de uma berinjela invertida, grossa na ponta e já dói só de imaginar aquilo entrando no meu ânus.
Para quem já leu meus outros relatos, sabe que tenho 34 anos, alta, morena clara com cabelos tingidos de ruiva. Meu marido tem 18 anos mais velho que eu e temos uma filha. A empresa do meu marido concedeu férias coletivas e para ele, está sendo insuportável ficar em casa, o que provavelmente está acontecendo em muitas casas.
Como esquecemos várias coisas em casa, fiquei baixado de ir buscar.Meu marido insistiu que seu irmão mais novo fosse comigo para me ajudar.O pobre garoto nem imaginava o que estava facilitando.
Mal chegamos, já nos desnudamos e fomos para a cama, onde mãos e bocas trabalharam sem parar um no outro.Após essas preliminares, eu estava lá , deitada de costas, pernas abertas, pronta para receber meu jovem cunhado dentro de mim.Ele veio totalmente excitado, enfiando seu membro espesso, que escorregava raspando minhas partes íntimas, preenchendo-me perfeitamente e esticando minha pele ao máximo.
Se por anos usei um brinquedo de borracha, meu jovem amante foi muito melhor .Senti-lo dentro de mim, pulsante e quente, com seu corpo grudado no meu, proporcionou orgasmos maravilhosos e satisfação sexual.Como sempre, avançamos para a segunda fase.Enquanto sou possessa de quatro, procuro novos orgasmos.Tê-lo me penetrando por trás permite que seus dedos manipulem meu clitóris, causando ondas de choques genitais e orgasmos intensos .Acabei alcançando um clímax tão forte que me deixou fraco e exausta. Nem percebi quando o safado estava enfiando seu dedo no meu ânus.

Isso aconteceu em outras graças e na hora, meu desejo foi o mesmo de sempre: pedir para parar. No entanto, senti algo diferente, estranho. Me relaxei e permiti que continuasse. Meu cunhado começou a fazer movimentos de puxar e empurrar que se tornaram prazerosos. Confiante pela minha falta de fato, ele ousou ainda mais, colocando agora dois dedos. Eu fiquei quieto, imóvel, experimentando novas sensações, permitindo que ele continuasse.
Ele foi até a cozinha e trouxe uma boa quantidade de margarina na mão esquerda. Com a mão direita, passou a untar seu membro, deixando-o escorregadio. Com certeza, já tinha planejado tudo na cabeça. Passou a untar margarina gelada no meu ânus também, empurrando-a para dentro com a ponta do dedo. Ele deitou de costas na cama e chamou:
Vem!
Como fiquei indecisa, pensando se iria ou não, ele repetiu o chamado:
Vem! Não tenha medo! Muitas mulheres fazem e amam.
Ainda cheio de dúvidas, coloquei as pernas na volta de seu quadril e comecei a descer. Ele segurava seu membro, mantendo-o apontado para cima. Quando a ponta tocou no ânus, pisquei instintivamente. Fui descendo, sentindo o membro grosso forçando a entrada. Desci um pouco mais e a esticada das pregas ardeu. Algo suportável que não me impeça de continuar. Até que a cabeça entrou!
Uau! Foi uma fisgada de dor. Parei de respirar, os ombros tensos. O chão voltou. Fiquei imobilizado e pensei em desistir. Tudo o que pensei na hora foi que era uma loucura o que estava fazendo. Se outras mulheres fizeram ou não, não era meu problema. Se as atrizes pornôs aguentavam verdadeiros monstros no ânus, para mim não fazia diferença. O ânus que estava sendo invadido era meu. E eu estava fazendo!
Parar foi bom. Me acostumei com a invasão, além da dor ter diminuído bastante. Fiz movimentos pélvicos e senti algo totalmente novo. A sensação de estar totalmente preenchido. Diferente de quando evacuamos. Ao sentar mais, a coisa entrava ao invés de sair. Mesmo arfando, continuo descendo cada vez mais. Meu cunhado empurrou o quadril para cima, fazendo com que seu membro entrasse cada vez mais. Chegamos assim, nessa brincadeira que lacera meu ânus virgem.
Eu já subia e descia com vontade. Até a dor era prazerosa. Com as mãos, me masturbei enquanto me empalava no membro dele. Ele me empurrou e só percebeu o que ele queria quando já mudamos de posição . Estava novamente de quatro, com travesseiros no ventre. Meu cunhado me penetrava de quatro, por trás, em uma posição dominante. Isso permitiu que ele penetrasse fundo, ou que me deixasse sem fôlego. Acabei gemendo em agonia, sendo sodomizada de forma animalística.

Que ânus maravilhoso! Ahh, que apertado! Quente, ahh, quente, delicioso, delicioso, demais!
Pedrinho resfolegava, segurava-se firmemente em minhas ancas . Eu senti dor, mas também senti que um orgasmo estava chegando. Continuei me masturbando frenéticamente até que ele chegou. Forte e intenso como nunca senti antes. Todo o meu corpo tremeu. Desmaiei, trazendo Pedrinho junto comigo, agarrado às minhas costas. Eu estava exausta como uma boneca inflável e ele continuava penetrando, penetrando e penetrando. Foi quando a dor ficou insuportável. Comecei a gritar para ele parar, para ele se retirar. Felizmente, ele gozou nesse momento. Ejaculou sem parar, encantando minhas entranhas com seu sêmen. Deixou todo o seu peso em minhas costas, com seu membro grosso enterrado até o fundo do meu ânus.
Minha primeira ocorrência foi empurrada, como se estivesse evacuando. Sim, eu estava expulsando seu membro, que ainda estava ereto e era lentamente expulso do meu ânus dilatado. Quando fui ao banheiro, senti a dor diminuir. Andei meio de lado, devido à sensibilidade. No espelho, vi o estrago: uma abertura como nunca antes havia visto…
Realmente dou, mas foi extremamente prazeroso. No momento, não tenho vontade de repetir. Mas, com certeza, vou fazer de novo. Quem sabe com alguém que tenha um membro mais fino… MILHARES de fotos free, vídeos, contos com fotos e presentes em www.bit.ly/selmalinks free.

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2 Comentários

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  • Responder Amauri ID:1ddez4ocyubt

    Muito bom esse conto, posta foto pra gente ver o estrago q foi feito no seu 🆒🍆

  • Responder Gaúcho ID:gp1g26t0j

    Eita viado da porra…