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Minhas vizinhas: A filha

1263 palavras | 2 |4.09
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Agora vou contar qdo a mãe teve que se ausentar e a filha tomou seu lugar

No conto anterior contei como comecei a ficar com a Vanessa e praticamente me mudar para casa delas. Hoje vou continuar a partir do começo da pandemia do covid e da quarentena.

Sem nenhum aviso ou acordo estava morando com a família da Vanessa e ajudando a cuidar das meninas. Dava banho e trocava a mais nova e levava a mais velha na escola antes de ir para o trabalho e a noite era sexo com direito a expectadora. Veio então essa doença escrota e a mãe da Vanessa que morava em SP foi contaminada. Vanessa então perguntou se eu poderia ficar com as meninas por 15 dias para ir cuidar da mãe uma vez que eu iria começar a trabalhar em home office. Não tive outra escolha e aceitei.

Cuidar da mais nova foi bem mais fácil do que imaginei. Ela já andava mas ainda estava na fase de comer, cagar e dormir. Notei uma diferença no comportamento da mais velha que do nada apareceu vestindo a roupa da mãe e estava se apegando mto em mim. Meu primeiro expediente de home office terminou um pouco mais tarde do que eu desejava e Bianca colocou a mais nova para dormir. Fui tomar banho e na pia do banheiro achei uma calcinha pequena com o fundo amarelado com um restinho de algo que parecia ser um muco e bem molhada. Tenho uma queda por cheirar calcinha usada desde minha pré-adolescência qdo cheirei a calcinha da minha prima pela primeira vez, então não resisti e comecei a cheirar essa enquanto batia uma leve punheta. O cheiro era tão intenso mesmo na área onde ficava o cu, uma das melhores que eu já tinha cheirado na vida. Qdo estava me empolgando escuto um barulho como de uma pessoa limpando pigarro da garganta. Olhei para porta e a Bianca estava parada lá já nua passando um dedo de maneira distraída na bucetinha

– Gostou do presente que deixei pra vc? Toquei uma siririca pensando em vc com ela

Era a primeira vez que eu olhava o corpo nu dela. Apesar de ter a mesma altura da mãe elas possuem corpos diferente. Bianca tinha um quadril largo e uma bunda deliciosamente empinada. Sua bucetinha tbm era pequena e lisa, mas como uma testa já bem gordinha. Ela veio em minha direção e com o dedo molhado da bucetinha passou no meu nariz, o cheiro me arrepiou todo. Com a outra mão ela começou a me punhetar bem devagar.

– Calma Bia (apelido dela), vc só tem 15 anos, não sei se….

– Tenho 16, quase 17 e já transo desde os 13. Se vou ficar no lugar da minha mãe vou querer o mesmo tratamento

Dito isso ela deu uma leve abaixada e colocou meu pau na boca fazendo um dos boquetes mais gostosos que alguém já me fez na vida. Ela fazia questão de chupar até minhas bolas e realmente mostrava que sabia o que estava fazendo. Resolvi então me entregar de vez e segurando a cabeça dela com as duas mão fodi a boca dela até jorrar mta porra. Fiquei olhando para ver a reação dela e Bianca assim como a mãe engoliu tudinho fazendo questão de não desperdiçar o que escorreu pela boca. Ela então olha pra mim com uma cara ingênua e abre a boca pra mostrar que tomou tudo

– Neném tomou o leitinho todinho – disse ela com voz infantil – Neném quer leitinho aqui – disse apontando para a bucetinha

Peguei ela no colo e a levei para a cama que dormia com a Vanessa. Coloquei ela em um papai em mamãe e abri bem suas pernas para olhar sua bucetinha rosinha igual da mãe e toda babada de tesão. O cuzinho dela era clarinho mas já indicava que iria escurecer e notei que era bem apertadinho qdo tentei colocar um dedo nele e não entrou sem uma leve força. Comecei a chupar aquela bucetinha com leve cheiro de xixi que adoro e fui alternando a entre chupar sua xana e seu cu. Qdo senti meu pau quase explodir de duro puxei ela para a beirada da cama e abri ainda mais as pernas dela. Comecei a pincelar a entrada na xana dela e ir metendo devagar até o talo. Fiquei olhando pra ela um tempinho e qdo ela deu uma piscadinha eu comecei a comer com vontade. Senhores, que delicia de xoxota, apertadinha e bem quentinha. Comi ela em várias posições mas qdo eu deitei e mandei ela sentar é que vi o quanto ela era experiente na putaria. Ela alternava entre sentada e rebolada no meu pau de um jeito que a mãe dela nunca fez e até hoje não fiquei com nenhuma que fizesse igual. Perguntei se ela tomava algum remédio e ela disse que não pq tinha acabado e ela tinha esquecido de pedir pra comprar. Não quis então gosar na xana dela para não dar problemas e então peguei um creme de cabelo e comecei a passar no cu dela. Passava creme e enfiava um dedo. Qdo consegui colocar 3 dedos achei que estava pronto. Coloquei ela de 4 e fui forçando a cabecinha bem devagar

– devagar amor. eu nunca fiz por aí, vai devagar que tá doendo

Ouvir aquilo mecheu comigo. Dei umas cuspidas para ajudar e fui empurrando. Pareceu que levou uma eternidade mas consegui colocar tudo. Ela colocou a mão como que para conferir e então eu comecei a meter. Ela deu umas reclamadas no começo mas foi aos poucos parando de sentir dor. Subi na cama mas ainda meio agachado e apoiando com as mãos na cama comecei a socar com mais força. Eu queria gosar mas queria arrebentar aquele cu. Sentei em uma cadeira que tinha no quarto e mandei ela sentar com o cu e fazer o mesmo que ela fez com a bucetinha. Ela no começo ficou com receio mas eu insisti e ela veio. Começou sentando devagar mas ao perceber que estava entrando fácil sentou tudo de uma vez. De novo ela começou a alternar entre sentada e rebolada, mas dessa vez não segurei mto tempo e dei um puxão nela pra baixo jorrando mta porra dentro do cu dela. Coloquei ela na cama e fiquei olhando o cu dela arrombado ir se fechando enquanto eu limpava meu pau com papel higiênico. Ela sorriu pra mim e dormiu com a porra vazando pelo cu.

Vanessa tinha prometido que voltaria em 15 dias, mas levou 45 dias para voltar qdo sua mãe não resistiu e faleceu. Foram 45 dias transando com a Bianca em todos os cômodos da casa, já nem escondíamos da menor e fazíamos na frente dela sem pudor. Eu fazia reuniões online pelo trabalho enquanto ela embaixo da mesa me chupava. Foram os melhores 45 dias da minha vida. Vanessa então disse que iria para SP para ocupar a casa que a mãe lhe deixara, me chamou para ir mas eu não queria morar em SP, minha vida estava toda no RJ… amigos, parentes, trabalho. Nos separamos então e depois de 1 ano perdi o contato com elas. Lembro da Bianca com mto carinho e imagino como ela deve estar hoje.

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2 Comentários

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  • Responder Bhernar ID:g3iq6ou18

    Ai você acordou…
    Sonhar não é proibido.
    Mas, mentir é feio..

  • Responder Leitor triste. ID:81rd3cfv9c

    Se fosse eu deixava tu e ia com elas, mãe e filha não se dispensa