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A filha do Mario. Parte 3

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Depois de se sentir puta pelas mãos do desafeto do seu pai, a filhinha do Mario estava querendo mais homens. Ser assediada e desejada pelos homens do CEASA-RJ a deixava molhadinha e cheia de tesão,. Ficava molhadinha principalmente quando debochavam do seu pai, sabia que era errado, se sentia mal e triste, mas o tesão falava mais alto. Tinha medo do pai descobrir ao mesmo tempo a adrenalina da situação era prazerosa. Não entendia o porquê isso mexia tanto com ela.

Tomou a pílula como João explicou e ficou apreensiva pensando várias coisas. Tinha medo do pai chegar e bolado com ela ao mesmo tempo pensava em sair com outro homem. Pensava no pai e penssva nos amigos dele.

Quando chegou em casa meu paii agiu normalmente. Comentou com minha mãe está cansado e sentiu um clima estranho no CEASA-RJ , alguns caras olhavam pra ele como se quisessem falar algo, chegou a perguntar e não falaram nada. Minha mãe dizia que era cansaço e não devia ser nada, só impressão dele.

Resolvi dar um tempo, mesmo com tesão. Todo dia ficava me tocando no banho pensando nos homens, imaginava sendo tocada por eles. Recebia muitas mensagens no Zap, não respondia, troquei meu número de celular. Queria um tempo pra não ser esplanada para meu pai. Era delicioso imagina que tinha homem rindo do meu pai pelas costas e me chamando de puta.

Passaram um pouco mais de uma semana, o desejo falou mais alto e não resistir. Precisava sentir à sensação daqueles homens me assediando, soltando piadinhas e querendo transar comigo. Ouvir meu pai falando com minha mãe que buscaria mercadoria em Minas Gerais, só estaria no CEASA-RJ bem tarde quase madrugada! não era pra esperar ele. Tomei banho, fiquei bem cheirosa, coloquei uma blusa apertada para valorizar meus peitos, estava em dúvida se usava short ou saia, quando resolvi usar uma saia bem curtinha e sem calcinha. Disfarçando coloquei calça e disse para minha mãe que estava indo para casa da minha colega fazer trabalho em grupo, voltava tarde.

Fiquei no ônibus pensando na burrada que estava fazendo. Algum momento falariam para meu pai. Pensei em desistir, voltar pra casa e não consegui, precisava sentir o cheiro do amigos e colegas do meu pai. Estava um calor dos “IInfernos” no Rio de Janeiro com certeza aqueles homens carregando e descarredo mercadorias estaria suados e cheirando forte. O tesão falou mais alto e arrisquei.

Cheguei no CEASA-RJ, a primeira coisa que fiz pedir para usar o banheiro do bar, tirei a calça colocando a saia curtinha sem calcinha. Arrumei minha calça na mochila pequena e sair do banheiro, comprei uma garrafa de água e com muito tesão comecei a andar pelo CEASA-RJ.

Fui a procura dos conhecidos do meu pai, estava difícil encontrar quando vi Mario, o desafeto do meu pai. Estava descarregando batata de um caminhão. Na hora minha xota ficou molhadinha. Fiquei admirando aquela homem feio, magrelo com os pelos molhados de suor descarrega a mercadoria. Esperei um pouco e cheguei perto.

Oi Mario tudo bem?
Olha quem resolveu aparecer. Sentiu Saudades?
Quis dá uma volta por aqui e vi você. Resolvi dá um Oi.

O inimigo do meu pai me deu três beijos na bochecha e falou para motorista do caminhão.

Aí Hugo a filhinha do Mario.
Esua é filhinha do Mario? Nossa princesa.

Hugo estava de bermuda, chinelo e boné, deveria está na faixa dos quarenta e poucos anos, não era muito alto, cavanhaque mal feito, moreno claro, barriga de cerveja, pouco pelos e tinha cara de “pai de família”. Ele veio me cumprimentar, falou conhecer meu pai e finalmente estava conhecendo a filha que ele falava tanto.

Mário o desafeto do meu pai falou que precisa voltar a descarregar e depois falava comigo. Fiquei conversando com Hugo alisando sbraço seus braços.

Falaram umas coisas de você aí é verdade menina?
Depende? O que falaram!
Deixa pra lá.
Diz aí?
Esquece.
Fala, quero saber?
Posso fala mesmo, sem problemas?
Sim, claro,
Falaram que você ficou se oferendo pra uns malucos aí. Andou sem calcinha e deixou passar a mãos.

Fiquei ouvindo Hugo falar tudo que estavam falando e quando começou a falar do meu pai o tesão ficou mais intenso.

Tava todo mundo rindo do seu pai. Queriam falar com ele, resolveram deixar quieto.
Sério?
Gosto do seu pai, sabe? Tem gente aqui odeia ele.
Por que não gostam dele?
Seu pai é difícil não se liga nisso! Fala aí de você menina? Não respondeu se verdade o que estão falando de você?

Estava com tesão misturado com vergonha. Pensava no meu pai e pesava no sexo. A sensação de putaria tomou minha mente e levantei minhá saia .

Isso responde sua pergunta?

Hugo coçou o queijo conhaque e deu um risinho de canto.

Vem aqui entre os caminhões.

Entrei no espaço entre o caminhão do Hugo e outro. Tinha um pouco mais a frente três homens sentados, pareciam cozinhar algo e conversavam.

Que isso menina? Fica andando sem calcinha cuidado. Provoca os malucos depois fala que foi abusada nas redes sociais.

Levantei a saia novamente. Os três homens mesmo um pouco distante ficaram apontando.

Baixa a saia menina, vão tirar foto e filma.
Gosto de provocar.

Fiquei com medo de ser filmada ou fotografada, não tinha pensando nisso. Poderia acontecer, parei de levantar a saia, encostei no caminhão do Hugo.

Gosta de provocar?
Gosto desses homens suados, feios, bonitos, magros, gordos, altos e baixos olhando e desejando.
Menina, menina. Sou feio? Né.
Não, você é bonito. (Hugo era feio, cara de rato)
Mente não, senão acredito.

Estava com tesão no Hugo, mas ele falava muito e não agia. Queria me sentir usada, não conversa. Resolvi voltar a alisar o peito e braços dele.

Será que “xará” do meu pai Mario vai demorar pra descarrega seu caminhão?
Um pouco princesa. Tá esperando ele?
Não, só queria mesmo saber.
Você gostar dele? Foi ele mesmo que arrancou seu cabacinho? Tá apaixonada?
Gosto dele como amigo. Foi ele meu primeiro homem e não estou apaixonada.
Quer namora não?
Não, quero só diversão.
Que isso menina. E a rodinha já aquenta?
Rodinha?
Cuzinho, novinha.
Ah tá, tendi! Aguenta sim.
Que Lindinha.

Um homem passou por Hugo e cumprimento ele. Nesse momento abracei Hugo de lado, ele colocou os braço sobre meus obros e fiquei alisando o pau dele discretamente por cima da bermuda.

Não apresenta não Hugo sua amiga?
Filha do Mario?
A finalmente conheci a famosa filha do Mario.

O Homem me comia com os olhos enquanto falava com Hugo. Se despediu, passou a mão no meu rosto e foi cuidar dos assuntos dele.

Continuei abraçada com Hugo, alisando seu pau por cima da bermuda. Ele parecia curtir ficar desse jeito com os homens sentados observando e conversar com seus conhecidos comigo alisando seu pau.

Gosta de caminhão?
Sim, queria dirigir.
Você não tem idade.
Você me ensina,
Sobe aí no meu.

Entrei no caminhão no carona, Hugo ficou no volante. Sentei no colo dele e comecei a perguntar sobre o caminhão. Ele passava a mão nas minhas pernas e explicava. Fingia está interessada no assunto. Tirei o boné de Hugo.

Tirou meu chapéu?
Pensava que era careca?
Tenho cabelo?
É o careca de baixo?
Quer ver?

Hugo baixou a bermuda e cueca,.

Aí tá cabeludo meu careca.

O pau do Hugo não era pequeno e finalmente. Coloquei na boca e comecei a chupar.

Nossa menina gulosa. Nem passou a língua. Engoliu direto.

Continuei a mamar o pau dele. Ouvindo a respiração ele falar as putaria. Fiquei decepcionada com pau dele, se tivesse uns 11 centímetros era muito.

Mama a mamadeira do “papai”.

Hugo levantou minha saia começou a a enfiar o dedo no meu cu.

Vai ali pra trás, vai?

Fui para parte de trás do bancos . Hugo levantou minha saia e mirou no meu cuzinho. Começou a meter.

Nossa apertado, gostosinho.Toma novinha, toma nesse cuzinho.

Hugo gozou e levantou a bermuda, voltou para banco do motorista. O pau do Hugo não me fez sentir quase nada, só sentir na hora que entrou e nas primeiras bombadas. Tudo foi tão rápido. Gostei da sensação de estar sendo usada, apenas isso.

Hugo olhou pra minha cara rindo. Parecia está satisfeito. Pegou carteira tirou uma nota de cinquenta reias.

Toma esse dinheiro novinha.
Quero não, Hugo.
Como assim, dispensando dinheiro?
O que queria você me deu.

Hugo quandou o dinheiro. Ficou me olhando,

O que dei pra você novinha?
Pau , leite.
Que isso.

Mario bateu na porta do caminhão e falou pra Hugo conferir tudo. Deu um papel pra ele.

Hugo deixa eu ficar um pouco com Mario aqui no caminhão? Deixa?
Acabei de partir você no meio e quer mais?

Me segurei para não rir do Hugo, não sentir quase nada e ele estava achando que tinha arrombado meu cu. Nem estava zoando, acreditava mesmo. Resolvi mentir e agradar Hugo.

Você me deixou com cuzinho doendo. Fode muito.
Sério novinha?
Sim.

Hugo mandou esperar no caminhão e foi falar com Mario. Fiquei animada esperando Mario quando Hugo voltou.

Cadê o Mario?
Dispensei. Hoje vovê é minha.

Sentir a sensação que jogaram “Um balde de água feia”. Não queria fazer Hugo notar e disfarcei.

Sério, me quer?
Quero sim. Tira roupa e vai lá pra trás.

Hugo foi em seguidas deitou em cima e abriu minhas pernas. Começou a meter. As bombadas era fortes, mas sem graça.

Vou partir você no meio, novinha. Vou arrombar essa xota. Vai ficar sem sentar. Toma , toma ferro do “papai’.

Resolvi entrar na onda, mesmo achando bem sem graça o sexo com Hugo. Gemia alto, Apertava com força as costas dele?

Aí, aí Hugo. Aí , aí aí…
Tá aguentando meu pau não?
Aí, aí , aí…
Toma novinha, toma.

Hugo gozou dentro. Seu suor pingava no meu corpo, a única coisa que curtir do sexo.

Machuquei você novinha. Foi mal. Tava com tesão.

Não estava machucada, na verdade queria estar machucada. Como resolvi agradar Hugo continuei na onda de agradar.

Tá doendo muito , machucou.
Você inexperiente, metida safadinha. Pegou um homem de verdade e não aguentou.

Fingia dificuldades para me vestir e senta.

Oh, minha novinha. Com tempo você acostuma com sexo. Da próxima vez pego mais leve.

Ele me levou pra casa. Só tive o “dia perdido” , porque mesmo sem graça, ruim de cama e pauzinho fiquei me sentindo usada pelo Hugo.

Espero ter sorte na próxima vez voe voltar pra casa sentindo usada e dolorida.

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