Adolescentes trio Laurinha

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Vou relatar um fato verídico de quando tínhamos 16 anos. Eu, Gabriel, e Laurinha…Laurinha era linda, típica filhinha de papai, que tinha tudo o que queria, mas no fundo, era uma baita putinha com um fogo, que eu havia ouvido dos colegas, que era difícil apagar…Gabriel, era muito parecido comigo, moreno, corpo malhado, pois treinavamos juntos , e assim como eu, se uma menina da vila desse mole, pegavamos, e não contava nada a ninguém. Talvez, por esse fato, Laurinha tenha se soltado conosco nessa noite. Tínhamos o costume de ao menos duas vezes no mês, nos reunirmos para um famoso “Bailinho” na casa de um dos camaradas. Dessa vez, havia sido na casa do Gabriel. Varou a noite, e os pais dele, não deixou eu ir embora sozinho, e nem a Laurinha. Colocamos um colchão no chão do quarto do Gabriel, e havia um sofá desses antigos de couro…Eu dormi no sofá, Gabriel no colchão, e Laurinha, na cama do Gabriel. Acordei a noite com o Gabriel dizendo ” Vc está louca Mina, não vou fazer isso, o Léo tá aí, e outra, vc namora nosso camarada”. Laurinha namorava o Anderson, que…na ocasião, não havia ido no “Bailinho”. E ficamos sabendo que ele estava com uma menina, numa festa de aniversário. E claro… Laurinha também ficou sabendo. A pior coisa que existe… é uma mulher querendo se vingar, pensei eu. – Meu, o cara tá roncando, e outra, o Anderson está me traindo, e vcs sabem disso- Disse Laurinha. Na hora meu pau ficou duro, e eu ali … só ouvindo, e olhando por uma fresta na coberta.
Laurinha subiu em cima do Gabriel no colchão, e foi abrir a bermuda dele, ele relutou, – Não Meu, para com isso… Eu comecei a rir, eles me ouviram. E Laurinha ficou estatica…
Gabriel, se ela quer rola, vamos dar rola pra ela, e levantei do sofá, já dando meu pau pra ela chupar. Gabriel saiu de baixo dela, e foi deitando ela no colchão de barriga pra cima, tirou o shortinho, e puxou a calcinha rosinha …nesse momento eu vi, o fundinho da calcinha dela, estava todo babado da xotinha, ela estava adorando aquilo. Gabriel começou a chupar a xota dela, e ela, caia de boca no meu pau… não deu cinco minutos, e ela começou a gemer muito, e rebolar na boca do Gabriel, e apertando a cabeça dele com as coxas, gozou …
Ela ficou de quatro, e pediu para eu meter, enquanto ela agora chupava o Gabriel. Que xotinha apertada, acabei soltando…- Lógico, perto do seu, o pinto do Anderson parece de criança disse Laurinha me olhando com cara de putinha. Gabriel começou a rir, e eu a bombar aquela xotinha, que começou a saír um líquido esbranquiçado , melando tudo meu pinto, ela levou a mão por baixo no grelinho, e começou a empurrar aquele rabo pra trás, que fazia um baita barulho a hora que batia na minha cintura, e gozou de novo. Tirei meu pau, ela foi pra cima do Gabriel, e sentou no pau dele. Eu, atrás, vi a rola dele entrando, os beicinho da xota, foi junto com a rola, ” Vai rasgar essa porra’ pensei eu….
Ela ficou uns segundos parada, só gemendo, e então começou a subir e descer na pica do amigo. Eu não havia gozado, meu pau estava duríssimo, ainda mais com a visão que eu estava tendo. Gabriel então percebeu, e abriu a bunda dela com as mão, eu vi o cuzinho dela piscando. – Vai Léo, não é você que dizia que era louco pra comer o cuzinho dela? Mete a rola!!!
Ela parou os movimentos, e abraçou o Gabriel, ele continuou abrindo a bundinha dela, e eu me posicionei atrás dela. Ela passou os dedos na boca, pegou saliva, e passou no cuzinho… aí não deu né… Comecei a enfiar, ela quis sair, – Nao, dois não. Nunca dei meu cuzinho, para …vai doer.
– Calma Laurinha, vc aguenta sim, disse Marcelo afagando os cabelinho loirinho dela, e piscando para mim. Fui novamente, com mais Calma dessa vez, a hora que a cabeça passou, ela se jogou em cima do Gabriel, e começou a chorar, um chorinho de quem estava adorando ser a nossa putinha. Eu e ele ficamos parado, ela então que começou os movimentos, jogando o rabao para trás. Quando vimos, ela já estava gemendo, e mexendo rápido. Aí meu amigo, o bicho pegou. Gabriel me olhou e disse – Léo, vamos arrombar ela agora.
E nisso, começamos a meter forte. Não era rápido, mas com força, entrava tudo, e eu tirava até quase sair…ela começou a falar umas coisas estranha…a babar…(rsrsrs) E do nada, deu um grito, e caiu no peito do Gabriel estremecendo todo o corpo…
Eu e Gabriel paramos, ela caiu pro lado, ria sozinha e se esfregando no colchão dizia – Seus viado, vão me mata de tanto gozar, filhos da puta…e esfregava a mão na xotinha….
– Pô Laurinha, tá foda heim, eu e o Léo não gozamos ….
Tá bom, vem então Léo, vc primeiro…disse Laurinha debruçando na beirada da cama, de quatro, puder ver a xota dela toda avermelhada, e um buraco…meu pau mede uns 18 cm, mas é grosso , o do Gabriel era um pouquinho maior, o cuzinho dela estava do mesmo jeito, aberto…eu comentei com o Gabriel – Se o Anderson for meter amanhã, não vai fazer nem cócegas…e rimos, ela foi e falou, – Vai Léo, mete forte daquele jeitinho que é uma delícia…
Comecei a meter, ela enfiou a cara no travesseiro em cima da cama pra abafar os gemidos, Gabriel batia punheta no nosso lado…ela abocanhou o pau dele, e tentava chupar, mas com as metidas que eu dava , ela tirava a boca pra gemer. Foi quando eu ouvi da boca dela – Come o cu dele Gabriel!!! Eu parei na hora, travei…
Gabriel não pensou duas vezes, e veio por trás de mim,
– Que isso cara, aí não pô. Vamos nela.
– Léo, o que rola aqui, morre aqui, eu sou louca por essa bunda gostosa, aliás todas as meninas do bairro aqui são, eu quero ver o Gabriel comer sua bundinha…
Ela começou a chupar meu pau, que nessa hora, havia amolecido. Quando ficou duro novamente, ela deitou na cama de frango assado, me abraço no pescoço, e passou as pernas em minha cintura. Como ela era um mulherão, adivinha, eu estava dominado.
Foi quando senti a cabeça do pau do Gabriel encostar no meu ânus. Que por mais que não queria, começou a piscar. Ela começou a se mexer em baixo de mim, e o filha da puta do Gabriel, meteu sem dó a rola no meu cuzinho até entrar tudo, senti as bolas dele baterem na minha, e sua cintura encostar na minha bunda…fiquei sem ar, queria sair dali …ela ficava me beijando, e mexendo por baixo. Gabriel então tirou a baita rola do meu rabo, deu um alívio….e então veio com tudo de novo .. só que dessa vez, ele me segurando pelos cabelos, montou em mim, e sem dó, começou a bombar meu cuzinho….
Eu não queria, mas confesso, estava ficando muito bom aquilo, a rola dele era quente, pulsava, e a sensação da xotinha da Laurinha no meu pau, ….perdi a razão, os sentidos, pensei que se foda…e comecei a rebolar…
Laurinha saiu de baixo de mim, e ficou de lado assistindo eu agora ser a putinha, ela dava tapas na minha bunda, e batia punheta pra mim, vi meu pau escorrendo porra, toda vez que a rola do Gabriel entrava, saia porra do meu pau…senti o pau dele começar a pulsar muito, e ficar ainda mais grosso, ele falou que ia gozar, … Laurinha que batia uma siririca veio na minha frente, me pegou pelos cabelos, e enfiou a xana na minha cara… dizendo, Vai, arromba e goza dentro da bundinha dele….
Gabriel aumentou as pancadas, e com muita força, começou a gozar dentro do meu cuzinho… é simplesmente impossível de descrever a sensação…eu gozei de novo, e se não fosse Laurinha tampar minha boca com a xana, todos teriam ouvido o escândalo que eu fiz.
Gabriel caiu pro lado, eu senti a porra dele saíndo do meu cuzinho, e escorrer pelas minhas coxas, Laurinha pegou sua calcinha, e mandou eu vestir….dormimos por algumas horas, e no meio da madrugada, acordei com Laurinha me chupando, e Gabriel afastando a calcinha que eu estava vestindo pro lado…. CONTINUA…

Como dizia no conto anterior, após fodelancia, Laurinha me fez por sua calcinha, e dormimos os 3 no colchão. No meio da madrugada, acordei com Laurinha chupando meu pau, e Gabriel afastando a calcinha que eu estava vestindo pro lado. Ele começou a esfregar a baita rola no meu cuzinho, que ainda estava soltando a porra dele, com isso não foi difícil ele achar o caminho, e de ladinho, senti o invasor novamente me preencher, com ele me segurando pela cintura, encostando seu corpo por trás de mim. Laurinha se virou, abriu as pernas, e levou minha rola em sua bucetinha, e comentou, – Na hora que ele mete no seu cuzinho, sua rola fica ainda mais grossa, que gostoso. Gabriel acelerou a metida, e Laurinha esfregando o grelinho caiu num gozo. Eu não aguentei sentir os jatos de porra novamente em minha bundinha, e comecei a gozar junto com Gabriel.
Dormimos novamente.
Pela manhã, era domingo, Saímos do quarto, a mãe do Gabriel havia colocado uma mesa para o café. E ainda brincou, – tomem café crianças, pois a noitada deve ter sido boa.
Eu confesso que não conseguia sentar, meu cuzinho vazava porra… Laurinha riu, e disse que estava com a xana ardendo, e o cuzinho arrombado também.
No próximo conto, vou escrever sobre o dia que peguei Laurinha, e sua priminha do interior, a Karina.

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