A Cadelinha Maya 04 – Uma Despedida para Jorge

Depois daquele dia de iniciação de Diego, poucos dias depois, Jorge teve que se ausentar. Mas antes, tem uma pequena comemoração para ele.

Alguns dias depois da iniciação de Diego, os rapazes se reuniram novamente, mas dessa vez com a presença de Diego que havia adentrado para o bando pois aquela reunião em particular, era uma de despedida de Jorge, pois o mesmo ia passar um tempo no interior da Bahia na casa da avó que havia falecido devido a complicações por ter pego COVID. Jorge ia com sua família para resolver lances financeiros e ver se conseguiria passar mais tempo próximo dos seus outros familiares. Os rapazes conversaram besteiras e etc. Era final de semana e tudo que eles queriam apenas curtir o momento. Até que deu a hora certa para todos entrarem e começar a festinha de verdade. Foram horas e horas os cinco rapazes, com toda sua virilidade junto a aquela cadela que estava no auge do seu cio, só esperando o coito de um macho.

Os rapazes bebiam todas e ao mesmo tempo fazia um carinho na cadela, e a mesma ficava toda faceira sabendo que iria ganhar seu presente logo como uma boa cadelinha. O clima começou a esquentar os rapazes já estavam bem amimados e começaram a tirar toda a roupa. Como sempre Jorge era primeiro tirar e ficar com seu belo membro para fora balançando ainda meio bomba. E rapidamente a Maya veio em sua direção e começou a lhe dar uma bela lambida. Lambia calorosamente aquele mastro que em questão de segundos, estava duro e pulsando forte. Logo de cara os rapazes também aproveitaram a oportunidade, e também tiraram todas suas roupas. E a um ficava chamando a cadela para si. Fazendo um rodízio de picas para a mesma.

E um a um começou a se masturbar quando via Maya dando suas lambidas nós amigos do lado. Além também de colocarem coisas doces no pau para ficar mais gostoso para ela. Parecia que a cadela estava com bastante fome, lambia sem parar. Os olhos dos rapazes se reviravam de tesão e prazer a cada lambida. Até que Ronald teve uma ideia de passar um pouco de leite condensado nas suas bolas e sem perceber já estava derramando pra debaixo delas, quando ele deu conta, Maya estava lambendo seu saco e na lambida em direção a onde o doce havia derramado ela lambia também. Ronald quase deu um pulo do sofá, pois Maya estava lambendo com vontade suas bolas e o início do seu cuzinho. Os rapazes ficaram loucos vendo a cadela lamber o cu do seu amigo. Até que Alexandre começou a derramar mais ainda doce no amigo e abrindo as pernas dele pra cima, para facilitar mais a lambida.

Ela lambia sem parar e a cada lambda Ronald ficava mais louco ainda te tesão. Os rapazes ficavam também a cada gemido do amigo. Caduzão vendo seu amigo sendo chupado, não perdeu a oportunidade também foi para atrás da cadela começou a chupar sua bucetinha. Aquele homem chupava feito doce, passava a língua e as beiradas e cair de boca toda nela. Os rapazes ficaram vidrados vendo aquilo, principalmente Diego que nunca havia visto pessoalmente. Só durante suas pesquisas. Caduzão sabia bem como conduzi aquilo e chupava com maestria, seu pau babava bastante devido estar com muito tesão. A qualquer momento ele poderia gozar. Até que ele se levanta mira bem cabeça de pau na entrada da buceta da cadela e começa a meter gostoso, mete até o fundo e começa um vai e vem daqueles, enquanto isso a mesma ficava lambendo as bolas e o cu do amigo.

A cada estocada, Caduzão gemia mais alto e mais alto parecia ser a sua última foda o rapaz já tão viril que seus músculos davam boa forma de um sexo pesado assim depois de minutos Caduzão começa a expressar gêmeos mais fortes e movimentos mais rápidos como todos desconfiavam ele começa a urrar bem alto, se não fosse pela musica que tocava alto, os vizinhos saberiam o que estava acontecendo. Ele tira o pau de dentro de maya e ver sua buceta bem aberta que começava a pingar bastante porra de caduzão. O mesmo dar um sorriso aliviado e se senta do lado e pega uma lata de cerveja que estava ali e começa a beber. Depois de Caduzão, foi a vez de Alexandre, e diferente como Caduzão, não perdeu tempo e já foi logo metendo com todo de uma vez. A bucetinha recebeu o pau com maestria, pois ainda estava com ela cheia de porra por isso entrou com facilidade.

Alexandre gemia bastante sentindo a porra do seu amigo sendo usada de lubrificante natural para seu pau. Seu corpo ia para frente e para trás rápido numa velocidade onde suas bolas batiam com força nos peitos da cadela. Ao mesmo tempo a cadela ali recebendo a pica do dono, lambia Ronald que já estava preste a gozar na sua cara foi quando o mesmo em um relance teve seu pau mais uma vez besuntado mas dessa vez não por doce e sim por ração úmida para cachorro. Levado o susto, ver que quem fez isso foi Jorge que estava também com a mão suja de ração passando em seu pau também.
Era um prato cheio para Maya. Parecia que havia de fato duas linguiças ali em sua frente. Lambia como se nunca tivesse comido aquela refeição. Jorge foi para cima de Ronald deixando sua bunda quase na cara dele e deixando os dois paus juntos para facilitar as lambidas de Maya. Ambos os rapazes gemiam bastante e Diego assim como caduzão, assistiam aquele espetáculo maravilhoso daquela cadela dando um trato no pau dos dois rapazes enquanto levava uma surra de pica do dono.

Depois de um tempo, com a pica quase limpa das lambidas, Ronald se levanta quase derrubando o amigo Jorge e pede para Alexandre sair de dentro da cadela, rapidamente Alexandre sai e com uma fúria animal, Ronald mete com tudo, fazendo a cadela grunir de dor, e com algumas estocadas fortes, Ronald dar um urro avassalador que seus músculos se contraem, fazendo ele dar vários palavrões ecoando pela casa como: bucetuda gulosa, engole porra vagabunda e etc… Seu músculos se contraíram parecia até que ele estava dando tudo para ela e ao mesmo tempo ele apertava suas ancas fazendo seu pau entrar cada vez mais fundo. Até que com o último suspiro de alívio, Ronald solta a cadela que desaclopa do seu pau, deixando na sala, um rastro de porra grossa que saia da sua buceta. Ronald cai se senta no chão e acaba se deitando ali. Suado e ofegante como se tivesse dado até sua alma para ela. Os rapazes ficam atônitos por ver seu amigo assim, com aquela ferocidade animal que havia acabado de comer aquela cadela. Seu pau ainda dava as últimas pulsadas liberado o resto de esperma que derramava ainda dá cabeça do pau. Quando do nada ele é mais uma vez surpreendido pela línguada da cadela faminta que termina de limpar seu pau.

Em seguida, a cadela é puxada novamente deixando o pau de Ronald limpo para trás e logo e recebida mais uma vez pelo pau de seu dono que comia com prazer aquela cadela, e mais um vez sentia a porra de mais um amigo seu servindo como lubrificante natural para seu pau deslizar sem nenhum impedimento. Assim como fez com Ronald, Jorge pega mais um pouco de ração mais dessa vez lambuza o pau de Diego que dar um suspiro. Assim que ver o pau de Diego lambuzado, Maya sente o cheiro e começa a querer lamber, rapidamente Diego se ajeita no sofá e assim a cadela começa a lamber seu pau briga forma aqui estava lambendo o pau de Ronald e de Jorge. Diego e levado ao êxtase pois não havia recebido uma lambida tão gostosa assim até porque era sua primeira vez recebendo aquilo de um animal.

Diego gemia e dava altas gargalhadas de prazer os rapazes também pois estavam contentes com a cara do amigo. Cada vez mais Alexandre ia mais fundo em sua cadelinha, apertava suas costas e apreciava aquela fêmea com seu macho dominador, socando cada vez mais forte. O cheiro de sexo pelo cômodo era forte, aqueles que já haviam gozado, só incentivavam os amigo a meter mais forte e eram ditas palavras como: “fode essa safada”, come mais forte porra. Era nítido ouvir o estalo da pica do dono ir ao encontro daquela buceta que a recebia agasalhando aquele membro rígido e pulsante. Até que Alexandre teve uma ideia, tirou o pau de dentro da cadela e fez a mesma se posicionar em cima do amigo Diego. A mesma fazendo isso, livrou o pau de Diego de suas lambidas famintas. Alexandre e os amigos puxaram o sofá que era de canto, juntou as duas partes móveis e fez a mesma como uma cama, Alexandre pediu para Diego se posicionar, ele se deitou e a cadela deitou em cima do rapaz, Alexandre e Jorge posicionaram o pau de Diego na entrada da buceta da cadela e esperou até que comeu aquela penetração gostosa. Diego gemia e abraçava a cadela, cravando cada vez mais fundo, e dando várias estocadas fortes. Alexandre vendo sua cadela sendo comida por aquele homem, não resistiu e tentou penetra na buceta da mesma que já estava com o pau de Diego todo dentro, o pau do dono entrou só a cabeça, pois o pau de Diego já ocupava toda cavidade vaginal da mesma.
Alexandre fez de tudo, mas pensou que iria machuca-la e isso iria ficar bastante evidente. Até que ele pensando melhor, tentou uma coisa. A dias estava pensando em comer o cu de maia e aquela seria a oportunidade perfeita para aquilo. Alexandre se posicionou atrás da cadela, besuntado o pau com bastante lubrificante e começou a penetrar, parecia que ela queria realmente aquilo, o pau de Alexandre começou a entrar com facilidade, passou primeiro a cabeça, aquele pau sendo mastigado pelo aperto daquele cuzinho dava um ar de loucura para o rapaz que dessa vez gemia mais alto. Aquela altura Jorge via os dois amigos preenchendo os dois buracos daquela safada. Mas faltava um, a boca. Jorge então se posiciona em cima de Diego e começa a dar seu pau para cadela começar a lamber. agora sim a farra estava completa, os três rapazes ocupando cada espaço e buraco daquela cadela todos gemiam de prazer.

Isso durou durante alguns minutos, até que Alexandre já no ápice do seu prazer avise que iria gozar e como dito, começou a dar estocadas mais fortes e é tão forte que dava para ouvir o barulho de suas bolas batendo nas bolas do amigo Diego que o mesmo preenchia, a buceta da cadela em questão de minutos Alexandre dá um belo urro que é nítido ver seus músculos e a sua bunda contrair com certeza ele estava dando uma bela gozada dentro da sua cadelinha. Assim ele termina de gozar aos poucos ele vai retirando seu pau lentamente do cuzinho recém laceado pelo dono. Os rapazes ficaram impressionado pela quantidade de porra que saía dali além é claro de como estava vermelho e arrombado aquela maravilha. Alexandre assim como os outros rapazes que já haviam gozado. Se sentou no canto do sofá e esperou o amigo Diego terminar. Diego assim como os amigos, me recebendo um belo incentivo começou a bombar mais forte. Martelava com vontade aquela buceta gulosa, a cada bombada Diego sentir seu pau cada vez mais melado, e também seus ovos melados, devido a cadela está expelindo pelo seu cuzinho a porra do dono que acabaram de ter gozado litros dentro. Como era de se esperar, Diego deu um caloroso urro, mais uma vez aquela buceta era preenchida pela porra de macho dava para ouvir com as últimas estocadas de Diego, seu pau melado e sua porra descendo, pelas beiradas, misturadas com a porra dos outros amigos. Até que Diego foi parando aos poucos fazendo com que a cadela saísse de cima e ela se desaclopando do pau do rapaz saía também de dentro dela muita porra que acabou sujando a barriga de Diego mas a mesma vendo a situação começou a lamber a barriga de Diego limpando o rapaz e bebendo tudo aquilo. Os rapazes estavam exaustos mas perceberam uma coisa, Jorge não havia penetrado na cadela e o mesmo rindo com a maior cara de safado disse que: como era a festa dele ele ia deixar os amigos irem primeiro pois hoje o mesmo iria dormir na casa de Alexandre.

Os rapazes riram e comemoraram os sabiam que aquela noite Maya não ia sossegar tão cedo, pois sabiam que Jorge ela bastante tarado e aquela buceta ia levar marretada durante toda a madrugada. Os rapazes então se limparam e depois de algumas horas de festa e curtição cada um foi para sua casa já umas 1 hora da manhã. Cada um se despedindo de Jorge e Alexandre pois como planejado Alexandre sabia que ele ia dormir só em casa por isso que a festa de Jorge teria que ser justamente naquele dia. Depois que os meninos começaram a sair Jorge já estava pelado e com o pau meia bomba, Alexandre riu da situação e dispara: “Deixar eu pelo menos ir ajeitando o ninho de amor pro casal”. Jorge ouvindo amigo foi ajudar ajeitar o quarto ambos estavam pelados caminhavam pela casa com os paus balançando. Maya ficava ouriçada pois a mesma já estava no cio e sabia o que queria.

Com o andar da noite Alexandre já estava com um pouco de sono se deitou ali no sofá e começou a dormir. Dá dá umas 2:30 da manhã Alexandre despertou rapidamente sentiu a falta do amigo Jorge. Levantou só de toalha e foi em direção ao quarto onde estava com apenas a luz do abajur ligada. Alexandre ouvia os gemidos de Jorge e os grunidos de Maya Alexandre sabia que estava acontecendo: Jorge estava marretando a buceta da sua cadela com força, Alexandre abre a porta e se depara com aquilo, Jorge em cima da cadela abraçando e socando tudo. Era lindo ver aquele moreno com sua cadelinha sendo devorada por ele. Rapidamente o pau de Alexandre fica rígido e bastante duro, o mesmo sem perder tempo começa uma punheta frenética era um misto de prazer e alívio. Estava feliz com o amigo em sua cadelinha, aquele macho dominador preenchendo sua fêmea, pois como o pau de Jorge era o maior dos amigos, a buceta de maia ficava nitidamente mais aberta nos beiços que eram bastantes carnudos.

Jorge muda de posição e vai para coloca a cadela de ladinho deixando a frente de maia virada para o amigo, Alexandre não perde a oportunidade e fica bem de frente a sua cadela, oscilando em ela dar um lambida em seu pau e ele punhetar. E assim ficam por alguns minutos até que ambos os rapazes decidem que vão gozar juntos, e ambos começam a se movimentar mais rápidos e ritmicamente, Alexandre na boca e Jorge na buceta. Até que Alexandre começa a revirar os olhos e dá uma bela gozada que pega um pouco no amigo, Jorge rir com a situação pois foi tão boa que Alexandre não tinha nem palavras pra falar, parecia que todo seu ar tinha sumido, e que sua alma ia junto. Não demorou muito até que Jorge anuncia que iria gozar, começou a penetrar mais forte e mais rápido, aquela buceta estava cada vez mais vermelha suportando aquele rapaz caralhudo, Jorge volta a ficar em cima de maia e o pau entrar com mais força ainda, e o vai e vem gostoso começou a diminui as veias do pescoço de Jorge estavam saltadas assim como as do seu corpo, Alexandre sabia o que iria acontecer, o amigo estava pra dar uma bela esporrada em sua cadelinha. E como era de se esperar, Jorge da um suspiro e xinga alto: “Toma gala bucetuda” os orgasmos fortes de Jorge eram uma mistura de prazer e alívio, os ovos de Jorge se contraíram, parecia estar dando tudo para maia que a mesma também parecia ofegante em baixo do rapaz. Jorge ficou em cima dela por alguns minutos só esperando seu pau baixar.

Assim como fez com Diego a cadela se desacoplou sozinha deixando em cima da cama de Alexandre, um rastro de porra que saía de dentro da mesma. Jorge respirava aliviado junto com o amigo Alexandre, os rapazes se levantaram da cama, deixando a cadela ali atrás limpando o resto da porra. Foram pra cozinha, comeram um resto de macarronada que haviam feito mais cedo, se limparam e foram dormir. Jorge como sempre foi dormir com uma cueca folgada quase pelado, pois ela não segurava todo aquele peso daquela rola, que escapava pra fora, Alexandre foi dormir com seu calção normal de dormir. As horas se passaram e os rapazes dormiam exaustos e satisfeitos ( só que não ) mais um vez Alexandre desperta com um barulho no quarto, e quando vira para ver, é Jorge mais uma vez em cima da cadela do amigo dando uma bela surra de rola. Alexandre vira para o lado e volta a dormir deixando o amigo aproveitar aquela situação. Umas 8h da manhã Alexandre levanta e vai ajeitar as coisas em casa. Olha para o lado dizer o amigo dormindo pelado com o pau virado de lado e o resto duro de um jato de porra ainda nos lençóis, o cheiro era forte mas sabia que aquilo era recente. Alexandre sai do quarto e deixei um amigo lá ver a cadela na cozinha esperando para sair. Alexandre tão rapidamente abre a porta e deixa a mesma passear pela área e pelo quintal. Olha para ela e diz:

– Deu trabalho pro amigo né. O cara tá feliz demais ali no colchão. Mais tarde sou eu novamente.

Alexandre vai para a cozinha e vai preparar o café mas se lembra que não havia comprado pão. Rapidamente ele sai de casa deixando amigo ali dormindo e vai comprar os pães. Passa pela porta da casa de Diego e ver o amigo já na sua janela, dar um oi e segue seu rumo. Na volta, Alexandre ver que o amigo já despertou e termina de fazer o café, só que Alexandre sente falta de uma coisa: sua cadela, Alexandre olha pela casa, pelo quarto e só percebi uma coisa: Jorge está no banheiro mas está apenas com o chuveiro ligado. Alexandre abre a porta do banheiro e se depara mais uma vez com o amigo comendo sua cadela. Alexandre rir ao ver a situação, sua cadela dentro do banheiro molhada, com o amigo mais uma vez não dando sossego para aquela buceta. Jorge diz para Alexandre que assim que ele saiu, a cadela foi em sua direção e começou a lamber o rapaz e que não aguento e arrastou a mesma para cima do colchão e depois levou para o banheiro, mas era só questão de minutos, pois já estava de saída para casa. Alexandre então obedece a palavra do amigo e fecha a porta. E volta a terminar os afazeres da casa, minutos depois consegue se ouvir Jorge dando gemidos mais altos e claro que como Alexandre conhecia o amigo, era sinal de que o mesmo acabara de dar uma bela gozada. Assim foi feito, alguns minutos depois Maya sai de dentro do banheiro toda faceira e vai para a área pegar um solzinho pois havia se molhada toda. Jorge sai de toalha e bastante aliviado, da um tapa nas costa do amigo Alexandre e com o sorriso no rosto diz:

– Hoje essa me deu um chá de pica, vou sentir falta quando eu estiver lá. Mas garanto que quando voltar, esse buceta vai virar o avesso quando receber meu pau novamente.

Alexandre rir com a fala do amigo e apenas concorda, Os dois amigos senta – se a mesa e tomam o seu café. Jorge terminar e vai para o quarto se arrumar, enquanto isso Alexandre termina de limpar toda a sala e cozinha e vai dar uma conferida em sua cadelinha, e repara que Jorge não perdoou mesmo pois a buceta estava inchada e vermelha de tanta marretada pela madrugada a fora. Jorge se despede do amigo e o mesmo pega sua moto e vai em direção a sua casa. Mas antes dar um sinal de positivo para Diego que acenou de volta para o amigo. Logo sai em disparada para casa. Alexandre olha para trás e ver a cadelinha ali deitada em um sono profundo, pois sabia que a mesma merecia aquela descanso, mas antes de deixá-la em paz, passou uma pomada para diminuir o inchaço naquela buceta. E assim, foi concluir seu dia normalmente como se nada tivesse acontecido naquela noite.

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