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Os amigos de meu pai comeram o meu cu dentro do boteco

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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, tenho 53 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Apesar de ser casado com mulher eu adoro chupar piru, dar o cu e beber esporra de homens ativos.
Esta história que passo a contar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 17 ANOS e quem me comeu foi o Juca, o Zé Roberto e o Marcelo Negão, 3 amigos de meu pai.
Todos os 3 deviam ter entre 50 a 55 anos. O Juca era branco, viúvo, 1,75m, 85kg, além de ser o dono de um boteco no bairro. O Zé Roberto também era branco, casado, com cerca de 1,80m, 80 kg. O Marcelo Negão era policial aposentado, negro, (óbvio, né? Kkkkkkk), também casado, 1,95m, 120kg. Na época eu já era alto, porém magro, com uns 70 kg e tinha cabelos compridos chegando até os ombros.
Pois bem, esse boteco do Juca era um local onde eu raramente aparecia, pois era frequentado pelo pessoal de mais idade (inclusive meu pai) e pelos pinguços do bairro. Eu gostava mais de ir nas lanchonetes onde se reuniam os jovens pra quem eu costumava dar o cu e pagar boquete.
APESAR DE TER APENAS 17 ANOS eu já tinha muitas experiências sexuais. Arrisco até a dizer que quase todos (ou todos) os rapazes da minha faixa etária do bairro já tinham me comido. Eu chupava uma média de 15 pirocas por dia e dava o cu pelo menos 5 vezes. Eu era o COFRINHO-DE-LEITE, o DEPÓSITO-DE-ESPORRA da rapaziada do bairro.
Fora essa turma quase ninguém mais sabia que eu era viado, até porque isso naquela época não era algo tão aceitável como é hoje. Por isso era importante não só para mim, mas também para os meus comilões mantermos o sigilo nas nossas “brincadeiras”.
Pois bem, o que eu não sabia e que esse trio de amigos de meu pai também sabiam do meu gosto de sentar numa vara e, também sem eu saber, resolveram armar uma situação onde eles pudessem se aproveitar de mim, assim como meus colegas faziam. Para tanto armaram um plano e esperaram uma ocasião propícia para colocá-lo em ação…
E essa ocasião chegou numa noite onde eu, a caminho de casa e querendo escapar da chuva que começava a cair, resolvi me refugiar exatamente no bar do Juca. Eu estava vindo da casa de Beto, um colega do bairro, e tinha acabado de dar a bunda pra ele e para o seu irmão Artur.
E nem bem entrei correndo no boteco e a chuva caiu torrencialmente. Lá dentro, além de Juca, o dono, havia apenas 2 pinguços. Cumprimentei os presentes e fiquei parado na porta, dando a entender que só estava esperando a chuva passar.
O local era bem simples, com um balcão comprido com bancos na frente, uma mesa de sinuca (bilhar) e 6 mesas com cadeiras nos cantos.
Sem eu perceber Juca pediu que os 2 pinguços fossem chamar o Zé Roberto e o Marcelo Negão. Esse fato eu só fiquei sabendo dias, assim como da garantia que Juca deu aos dois bebuns de que eles iam ganhar uma garrafa de pinga como recompensa pelo cumprimento da tarefa.
Sem saber o que estava sendo tramado fiquei admirado ao ver os dois saindo do bar e enfrentando a tempestade.
– Caralho, que coragem desses dois, ein? – Comentei com Juca.
– É, vai entender o que se passa na cabeça de um pinguço! – Respondeu ele.
Daí pra frente começamos a conversar, com ele tentando me enrolar até a chegada de seus dois amigos. Cerca de 10 minutos depois voltaram os dois alambiques ambulantes e foram se sentar em uma das mesas, sendo servidos por Juca com a garrafa do prêmio. Em determinado momento um deles me perguntou:
– Aí, você é o filho do Francisco, não é? O da metalúrgica!
– Sou sim! – Respondi.
Ele então começou a falar de como conhecia meu pai e eu me limitei a ficar ouvindo o homem, sem falar nada, apenas esperando a chuva passar. Pouco depois chegou Zé Roberto e logo depois Marcelo Negão. Os dois cumprimentaram os presentes quando chegaram. Após isso esses dois e Juca foram para um canto do balcão e ficaram conversando em voz baixa. Sem eu saber eles estavam discutindo os últimos pormenores do plano.
O grande problema que eles estavam enfrentando (e isso também foi algo que eu só fiquei sabendo dias depois) era o fato da presença dos dois bebuns. A questão era que eles não podiam esperar eles terminarem a garrafa e deixar o boteco, já que a chuva podia passar antes e eu ir embora.
Decidiram então que não iam esperar mais e colocariam o plano deles em ação imediatamente, mesmo na presença dos dois pinguços. Para tanto Juca me chamou até o balcão com o objetivo de me afastar da porta. Inocente, fui até ele e, nesse momento, Zé Roberto e Marcelo Negão foram até a entrada do bar e baixaram rapidamente a porta. Era daquelas portas que ficam recolhidas enroladas no teto.
Assustado com o barulho repentino olhei para a entrada do estabelecimento e vendo-a fechada fui logo dizendo:
– Já vai fechar? Espera um pouco, então, que eu vou sair!
Nisso eu comecei a caminhar em direção a porta, mas tive o caminho barrado por Marcelo Negão. Eu já ia perguntar o que estava acontecendo quando Juca se adiantou e me disse:
– Olha só, lauro, a gente ficou sabendo algumas coisas aí a seu respeito!
– Coisa? Que coisa? O que que está acontecendo aqui? – Perguntei, meio assustado.
– A gente tá sabendo que você é viado e vive chupando piru e dando o cu para os rapazes aqui do bairro! – Respondeu Zé Roberto.
– O que é isso? Tão me estranhando, é? Eu sou macho! – Me defendi imediatamente, mentindo.
– É, tem que ser muito macho pra aguentar tanta rola que você tem aguentado, se o que a gente ouviu a seu respeito for verdade! – Retrucou Juca.
Daí pra frente foi eu tentando me defender das acusações e Zé Roberto e Juca insistindo na veracidade das mesmas. Já Marcelo Negão se limitava a ficar na minha frente, me intimidando com seu tamanho. Ele ficou ouvindo toda a discussão em silêncio até que interrompeu bruscamente o debate me dizendo:
– Ai, olha só, não tem conversa. A gente vai comer o seu cuzinho de um jeito ou de outro, por bem ou por mal, mas uma coisa é certa: Você só vai sair daqui depois de liberar o seu cuzinho pra gente!
Ele nem bem acabou de falar e já me agarrou por trás, prendendo os meus braços. Dessa forma ele se virou para os dois bêbados e disse, ameaçadoramente:
– E vocês dois: Bico calado. Pode até participar se quiserem, mas se contar pra alguém sobre isso vão se ver comigo, entenderam?
Enquanto os dois sacudiam a cabeça afirmativamente sabendo da sua fama de matador, ele, ainda me segurando por trás, foi me empurrando devagar até que minhas pernas tocaram a mesa de sinuca. Nessa hora Marcelo Negão me fez debruçar sobre a mesma ao mesmo tempo que Juca e Zé Roberto seguravam meus braços abertos lateralmente. Nisso o negão abaixou meu short até os joelhos deixando à mostra a minha bunda com a cueca.
– Deixa eu dar um jeito nessa cueca! – Falou ele, ao mesmo tempo que a puxava para cima, fazendo com que ela se enterrasse toda no meu rego como uma calcinha fio-dental.
Eu estava vestindo short preto, cueca preta, camiseta amarela e sandálias havaianas pretas.
– Pronto, agora ficou bonito! – Se gabou ele depois.
Após isso o homem ficou batendo, alisando e apertando minhas nádegas com as mãos, sob os olhares atentos de Juca e Zé Roberto.
– Adoro uma bundinha branca assim que nem sua, sabia? – Me perguntou ele, sem parar de apertas as bandas da minha bunda.
Os outros dois também resolveram me apalpar e o fizeram com uma das mãos, mantendo a outra segurando meus braços abertos de encontro a mesa.
Depois de algum tempo assim Marcelo Negão falou, com a voz embargada de desejo:
– O Francisco que me perdoe, mas eu vou comer essa bundinha branca do filho dele!
Os outros se limitaram a sorrir enquanto Marcelo Negão baixava e retirava totalmente minha cueca/calcinha, juntamente com meu short. Após isso ele jogou essas minhas peças de roupa num canto e se afastou para se despir. Nesse instante Juca começou a alisar meus cabelos e me disse:
– Fica tranquilo, a gente só quer comer o seu cuzinho. É só você cooperar que vai dar tudo certo, tá?
– E se você não falar nada com o Francisco a gente também não fala e ninguém vai ficar sabendo! – Emendou Zé Roberto.
Logo após isso senti as mãos de Marcelo Negão abrindo as minhas bandas e o seu dedo salivado lubricando o meu anel de couro. Pouco depois senti algo bastante volumoso encostando na minha entradinha e forçando passagem. Nessa hora eu gelei, pois me lembrei que o Marcelo também tinha o apelido de “Marcelo 3 Pernas”.
De fato, a rola do homem deveria ser bem grande, pois, apesar de eu já estar muito acostumado a dar o cu, ele precisou de várias tentativas para que a cabeça da sua piroca vencesse a pequena resistência da minha portinha arrombada e se enfiasse em mim.
– Aaaaaaaaaaaaaah! – Suspirei de alívio, assim que a cabeçona passou.
– Pronto, a cabecinha já foi. Agora só falta o resto! – Falou ele.
Nem bem acabou de falar e Marcelo Negão começou o processo de enfiar toda a sua rola enorme para dentro do seu burrão. E confesso que foi um processo bem doloroso. Como disse antes, eu já estava acostumado a dar a bunda, mas as picas que viviam entrando no meu cu eram, em sua maioria, normais, medindo cerca de 17 cm. No entanto, a coisa que estava se enfiando em mim naquela hora era bem maior e bem mais grossa; deveria ter, pelo menos, uns 20 cm (depois fiquem sabendo que tinha 21 cm).
– Ai, não, tá doendo… Para… Tá doendo… Ai, tira, tá doendo muito… Aiai…! – Reclamei.
– Não, só vou parar depois que tiver entrado tudinho nesse seu cuzinho, viadinho! – Informou ele.
Nisso a rola continuava seu avanço e eu comecei a me debater em cima da mesa de sinuca, mas os outros dois homens conseguiram me conter sem muito esforço, pois eram mais fortes do que eu. Mesmo assim, para ajudar os amigos, Marcelo Negão forçou a minha cabeça de encontro a mesa com sua mão esquerda. Isso sem parar de me penetrar. Pouco depois ele conseguiu o seu intento…
– Pronto, já estou todinho dentro de você! – Anunciou ele, satisfeito.
Nessa hora eu quase fiquei sem ar, de tão grande que era o volume alojado dentro do meu cu. Se era possível alguém perder o cabaço duas vezes, então era o meu caso. Se bem que, quando eu perdi o cabaço a primeira vez eu quase não senti dor ou desconforto, mas agora parecia que eu estava sendo partido ao meio. Porém, o pior ainda estava por vir…
Não satisfeito em ter alojado toda a sua mangueira dentro de mim, Marcelo Negão me segurou forte pela cintura e passou a socar com força a sua rola no meu cu. Minhas pernas chegavam a tremer a cada estocada enquanto eu gemia de dor e pedia para que ele parasse.
Vendo a minha situação delicada Zé Roberto começou a alisar meus cabelos e me falou, tentando me acalmar:
– Calma, relaxa que daqui a pouco ele sai e a gente entra!
Dizia isso porque o pau deles eram, com certeza, menores do que a trozoba do Marcelo Negão. Tive a confirmação na hora, pois ele nesse instante tirou a rola dura pra fora da bermuda e, sem soltar o meu braço, me fez segurá-la com minha mão direita. Juca gostou da ideia e imitou o amigo, me fazendo segurar também a sua rola com minha mão esquerda.
Enquanto isso, atrás de mim, sob as vistas dos dois bebuns que se levantaram da mesa para ver mais de perto, Marcelo Negão comia meu cu sem dó, nem piedade. Para minha sorte, comecei a me acostumar com o volume e assim a dor foi diminuindo, bem como os meus gemidos de dor e minhas queixas.
Depois de um tempo Marcelo Negão parou de estocar, me deu um forte tapa na bunda e me liberou para o próximo. Dessa vez quem ocupou o espaço atrás de mim, entre as minhas pernas, foi o Juca. Após o estrago feito pelo seu amigo ele se enfiou todo dentro de mim sem qualquer esforço.
– Caralho, Marcelo, você arrombou o cu dele. Tá parecendo até o buraco da caçapa da mesa de sinuca! – Reclamou Juca.
Mesmo com meu cu nessa condição arrombado o homem não saiu detrás de mim e continuou socando sua pica no meu burrão. As vezes ele tirava a pica, abria as minhas nádegas e, olhando para o meu cu aberto, dizia:
– Puta-que-pariu, dá até pra olhar lá dentro!
Nisso todos eles gargalhavam e Juca voltou a se enfiar dentro de mim. Pouco depois ele também me liberou e Zé Roberto assumiu o seu lugar. Ficaram assim se revezando direto em mim e cada um deve ter me pegado umas 6 vezes antes de resolverem me mudar de posição.
Enquanto Juca foi buscar uma garrafa de cerveja na geladeira e alguns copos, os outros dois me fizeram sentar no chão com as mãos para o alto e me mantiveram seguros pelos pulsos dessa forma.
Nem bem terminou de servir a cerveja aos amigos e aos bebuns, Juca, em pé na minha frente, acendeu um cigarro, botou o piru na minha boca e passou a fuder a minha cara como se fosse uma xota, ao mesmo tempo que conversava sobre futebol com os outros. Daí pra frente os homens ficaram conversando trivialidades enquanto os 3 se revezavam na minha boca. Continuaram assim por um bom tempo e o meu queixo já estava doendo quando eles resolveram comer o meu cu de novo.
Para tanto eles me fizeram deitar novamente na mesa de sinuca, mas dessa vez de barriga para cima, na posição do frango assado. Já na posição Marcelo Negão reinaugurou a minha entrada enquanto os outros dois me mantinham seguros pelos meus braços abertos.
Não sei por quanto tempo eles permaneceram assim me comendo, mas nessa posição eles se revezaram mais vezes em mim do que quando me pegaram por trás. Em determinado momento Marcelo Negão começou a me gemer:
– Aaah, caralho, eu vou gozaaaar… Aaaaah… Aaaaaah… Aaaaaaah… AAAAAAAAH… AAAAAAAAAH… AAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAH… PUTA-QUE-PARIU…!
A esporra era tanta que começou a escorrer pelo comeu cu e sujar a mesa de sinuca. Vendo que o seu patrimônio estava sendo sujo Juca rapidamente fez com que Marcelo Negão saísse de dentro de mim e me fez sentar no chão. Enquanto ele foi pegar um pano para limpar a mesa Zé Roberto se aproveitou e enfiou a pica na minha boca, ficando fudendo ela até gozar.
– AAAAAH, TÔ GOZANDO… PUTA-QUE-PARIU… AAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAH! Gemeu o homem enquanto jogava todo o seu leite grosso na minha boca.
Depois de gozar tudo seu pau amoleceu rapidamente e escapuliu da minha boca. Temendo que eu fosse cuspir a sua porra o homem me puxou pelos cabelos, elevando a minha cabeça e dizendo:
– Não cospe não, filho-da-puta… Bebe toda a porra, viadinho!
Fiz o que ele mandou e bebi todo o seu leite, mostrando depois para o macho a boca aberta vazia. Contente Zé Roberto soltou o meu cabelo e me liberou, mas no mesmo instante fui seguro novamente pelos cabelos por Juca, que havia chegado com o pano para limpar a mesa.
Punhetando a rola diante do meu rosto ele esporrou na minha cara, fazendo com que o seu leite atingisse a minha testa, nariz, bochechas, boca e escorresse pelo queixo, caindo no meu peito.
Após ele terminar de gozar tudo eu peguei o pano de chão que ele trouxe para limpar a mesa e passei no meu rosto para limpar a porra. Nisso o homem reclamou:
– Porra, caralho, viadinho, esse pano era pra limpar a mesa e não essa sua cara de viado. Agora vai lá no banheiro, lava o pano e volta!
Me levantando do chão com dificuldade por causa da surra de pica que levei, fui ao banheiro e depois voltei com o pano lavado.
– Agora limpa a sujeira que você fez! – Mandou Juca, me indicando a poça de porra na mesa de sinuca e uma poça que havia se formado no chão, onde eu estava sentado. Com certeza essa porra saiu da mangueira de Marcelo Negão.
Assim que limpei tudo Marcelo Negão se aproximou de mim e começou a dar tapas na minha cara, ao mesmo tempo que falava:
– Olha só, viadinho, se você contar pro seu pai sobre isso eu vou te arrebentar, entendeu? Se eu desconfiar que você contou pra ele eu te mato, ouviu?
– É, esse vai ser um segredinho só nosso. Se você contar tá fudido! – Emendou Juca.
Continuaram ainda me ameaçando por um tempo até que ficaram satisfeitos com minha garantia de que não falaria nada. Também os bebuns sofreram semelhante ameaça e tiveram que jurar que iam ficar calados. Após isso eu me limpei, Juca me serviu um copo de água e, abrindo a porta do bar, me mandou ir embora.
Com um pouco de dificuldade caminhei até em casa e, depois de um banho quente, fui logo dormir. Com medo da ameaça dos homens eu fiquei calado sobre o episódio, como combinado. Porém, se o meu silêncio me livrou de algumas consequências negativas para minha integridade física, não me livrou do assédio dos 3 homens.
Vendo que eu era bem submisso os 3 resolveram poucos dias depois repetir a “brincadeira” comigo e, daí pra frente, foram tantas vezes que passei a ser a “mulherzinha” dos amigos do meu pai. Foda, não? E tem gente que ainda diz: Hoje não se faz amigos como antigamente? Kkkkkkk…
Se quiser me conhecer ou algo mais é só me escrever: [email protected]
Um abraço a todos!

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Admirador ID:81rg0lh49c

    Parabéns, conto Espetacular 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼