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Uma mulher pervertida

2190 palavras | 7 |4.46
Por

Laura uma mulher viciada em sexo deseja ver seu marido Lucas abusar do corpinho do seu enteado de sete anos Henry.

Meu nome é Laura e eu sempre fui uma mulher pervertida, costumava ser uma garotinha com desejos um tanto quanto duvidosos, eu lembro perfeitamente todos os acontecimentos que me levaram a ser quem eu sou hoje, tudo começou durante meu ensino fundamental quando a tia da limpeza me levava ao banheiro e me dedava minha piriquita, lembro do ambiente mal iluminado, do meu corpo nú sentado sobre a privada, do seu sorriso pervertido enquanto me chamava de putinha e cadelinha, aquilo aconteceu todos os dias dos dois anos que passei naquele colégio, quando terminei o segundo ano minha irmã mais velha, que também estudava ali repetiu de ano e aquele colégio por ser muito rígido já não permitia que ela se matriculasse ali, então minha mãe aproveitou que meu irmão mais novo teria que começar a estudar também e a mensalidade ficaria muito cara, mudou todos nós pra um colégio novo.

No novo colégio eu não tinha ninguém que brincasse comigo como a tia da limpeza brincava, e eu já tinha certa noção que aquele tipo de comportamento não era aprovado pra uma criança como eu, mas eu já estava completamente viciada na sensação dos dedos na minha buceta, na falta de mãos adultas para brincar comigo meu dedos miúdos serviam pro gasto, lembro que nessa época eu era totalmente sedenta por qualquer contato íntimo, me esfregava no móveis de casa, enfiava as escova de dentes em mim na hora do banho, e esfregava os dedos no meu clitóris, até às Barbies não fugiam do meu apetite sexual eu enfiava o pés delas dentro de mim e esfregava as cabeças de plástico contra meu clitóris, era minha ferramenta preferida de masturbação rsrs.

Minha mãe é uma mulher muito religiosa e nessa época ela estava discipulando uma mulher da igreja, essa mulher sempre trazia a filha pequena pra brincar comigo enquanto elas liam a Bíblia e oravam, a menina era no máximo dois anos mais nova que eu, e nós brincávamos de Barbie na garagem atrás dos carro do meu pai, não lembro direito como a nossa interação mais íntima começou, mas provavelmente foi motivada pela meu libido, nossas brincadeiras passaram a sempre envolver seções de dedos nas xoxotas e beijos na boca, mas tudo acabou quando essa minha amiga contou pra mãe o que a gente fazia, descobri mais tarde que ela também havia contado pra mãe dela de um vizinho que a molestava, o pobre homem foi preso por isso.

Lembro que eu levei uma surra dos meus pais, a maior de todas, essa surro me motivou a nunca mais procurar esse tipo de contato íntimo por um bom tempo, mas meu desejo sexual não podia mais ser contratado era quase uma necessidade vital para a minha sobrevivência.

Depois desses acontecimentos eu passei a ser uma menina bem mais precavida todo aquele libido que eu tinha sempre era escondido atrás de portas, debaixo dos lençóis, de forma que nunca mais fui pega, para minha mãe eu havia me tornado a filha perfeita, notas excelente na escola, obediente em casa, aquilo era o suficiente para que eu ganhasse uma recompensa, meu primeiro celular, era um smartphone Nokia, os celulares já pegavam wi-fi na época, foi naquele celular que eu descobri tudo sobre sexo que tinha pra descobrir, meu primeiro contato foi com histórias, o que se chamava na época de fanfics a maioria das vezes as histórias eram gays, e eu fiquei totalmente fascinada por aquele mundo, amava ver um homem comendo o outro, passava minhas tardes totalmente envolvidas naquelas putarias, a cada dia ia me afundando mais naquele mundo, via vídeos de BDSM, Golden Shower, contos de pedófilia (já que nunca consegui ter acesso a fotos ou vídeos sobre), Scat, Surubas, Beijo grego, vídeos sempre votados pro público gay porque eu já não tinha tesão no sexo hétero.

Tudo me encantava, tudo me excitava de uma maneira quase doentia, eu imaginava meninos pequenos sendo fodidos violentamente por homens enormes, isso é o que mais me excitava, quando uma relação era de dominador e submisso, relações de extrema dominância, quando os homens só queriam foder sem se importar com quem era fodido, quando uma pessoa era tratada somente como um objeto sexual, esses eram os meus desejos mais profundos e que moldariam todas as minhas fantasias mais tarde.

Entre as minhas procuras por vídeos cada vez mais pervertido eu conheci a zoofilia, o que fez despertar em mim um desejo quase incontrolável, era a maneira mais segura de conseguir que outro ser vivo me tocasse de forma sexual, então passei a atentar meu pais por um cachorrinho, eles atenderam ao meu pedido, mais infelizmente era uma pinscher, fêmea, fiquei decepcionada porque queria um macho mesmo assim usei a cachorrinha pra me saciar, colocava ela pra lamber minha buceta, nossa como eu delirava com aquelas lambidas ásperas, quanto mais eu me excitava mais forte ela lambia a ponto de mordiscar os lábios da minha buceta, eu amava porque sabia que a cachorrinha não tinha noção do que fazia, sabia que estava me aproveitando de alguém inocentes, ter consciência disso só me fazia ter mais prazer, lembro que por curiosidade cheguei a lamber a buceta da minha cachorrinha também e a meter um dedo inteiro dentro dela, passei a a ver de forma sexual todos os contatos que tinha com animais, lembro que uma vez fiquei desesperada quando o gatinho da minha tia lambeu minha mãe e eu pensei que sua língua seria mais gostosa em mim do que lingua da minha cachorra, quando eu tinha 13 anos ela ficou doente e veio a falecer, porque agora além de estar sem as lambidas delas estava sem a minha cachorrinha.

Voltei a ter somente meus dedos como fonte de prazer, as fantasias mais absurdas passavam pela minha mente, nessa época eu já ajudava no ministério infantil da igreja, cuidava de crianças entre 3 a 6 anos, nunca fiz nada com elas, na verdade era sempre cuidadosa, brincava com elas, elas realmente me amavam, mas isso só incentivou um dos meus maiores alvos da minha vida, meninos pequenos, pra mim eles eram o ápice de todo perversidade, não havia nada mais gostoso que imaginar garotinhos sendo explorados sexualmente, principalmente por homens adultos.

Foi isso que me levou a escolha do meu curso na faculdade, licenciatura em pedagogia, fui motivada pelo desejo incontrolável de ter sempre por perto seus corpinhos infantis pra ver, sentir o cheiro, brincar com eles, aquilo era suficiente pra mim, foi suficiente pra mim durante muito tempo, terminei a faculdade com 21 anos e já comecei a trabalhar, durante 5 anos nada de novo aconteceu na minha vida, acordava cedo, preparava as atividade pra levar pras crianças ia pro colégio, brincava com elas, e voltava pra casa no meu limite, passava o resto da noite em siriricas nervosas batidas em homenagem a seus corpinhos infantis.

Foi durante uma reunião de pais e mestres que tudo mudou, conheci Lucas, o homem mais bonito que já vi em toda minha vida, no momento que bati o olho nele me apaixonei, e olha que era raro isso acontecer por causa do meu desejo por crianças, ele era pai de um dos meus alunos o Henry, um menino miúdo o menor da turma, tinha cabelos longos e jeitinho delicado, Henry era um dos meus alunos preferido, principalmente por causa da sua aparência inocente, sempre que colocava um aluno no colo era Henry que procurava, em outras palavras estava apaixonado por Lucas e Henry, lembro de pensar como a mãe do garoto deveria ser feliz, tinha pai e filho a sua disposição, fiquei muito surpresa quando descobrir que Lucas era pai solteiro, viúvo a mulher morreu em uma acidente pouco tempo depois de Henry nascer, aquela informação foi o suficiente pra mim, investir pesado em cima de Lucas, eu queria ser a esposa dele e mãe do pequeno Henry.

Felizmente eu consegui encantar Lucas, namoramos durante um ano e logo ele me pediu em casamento, Henry me amava como uma verdadeira mãe e eu também o amava como uma, demorou seis meses pra que a gente casasse, e eu fui morar com eles, durante os primeiros meses de casamento exercer a função de esposa na cama me satisfazia, mas com o passar das noites eu e Lucas fomos bem além de uma relação normal de homem e mulher, fazíamos sexo constantemente, de todas as formas, spanking, sexo a três com amigos dele, uma vez com um travesti que o fudeu, ele gostava de beber meu mijo também, na verdade Lucas gostava de qualquer coisa que envolvesse humilhação extrema, com um ano casados já tínhamos explorado tudo que era permitido por lei.

Contudo descobri que Lucas tinha desejos tão perversos como o meu, passei a compartilhar todas as minhas experiências de infância com ele, e ele comigo, descobri que meu marido já havia sido fodido por um tio, já havia fodido o irmão mais novo e que um dos maiores fetiches dele era a zoofilia, ele me contou que já havia fodido uma cadela e dois cachorros machos, que uma vez por semana ele pega o bolinha de pelos (nossa gato) e dava o pau dele melado de sachê pro ele lamber, ele disse que não havia nada mais gostoso que ter um gato lambendo o pau, a língua era áspera e a visão de uma bolinha de pelos tão fofa lambendo seu pau é uma delícia, eu disse que queria sentir aquilo, e realmente a mais pura verdade, não existia nada como a língua áspera lambendo suas partes íntimas, até fiz xixi de tanto tesão que senti.
A única coisa que eu guardei de segredo do meu marido foi o meu desejo por crianças, e principalmente meu desejo de ver o Lucas delirando no nosso pequeno Henry, que na época já havia inteirado sete anos, esse segredo não ficou guardado por muito tempo, porque durante uma sessão de filmes ao ver Henry no colo do pai não aguentei e me aproximei do meu marido e falei no seu ouvido: “Amor, não briga comigo, mas eu acho tão bonito e excitante o seu corpo grande com o Henry no colo, eu fico imaginado o que seu tia fazia com você, eu fica imaginando seu pau na bundinha pequena dele”.

Percebi que Lucas ficou arrepiado da cabeça aos pés, ele virou a cabeça na minha direção e me beijou de uma forma muito ardente, então ele sussurrou pra mim em resposta: “eu também penso nisso amor, eu tenho que ficar me controlando pra não ficar duro quando ele tá no meu colo, mas eu queria tanto, sabia que eu já vi o tio dele, meu irmão mais novo brincando assim com ele, dessa forma que você me falou.
Eu suspirei surpresa, então quer dizer que meu cunhado já brincava com meu filho dessa maneira pervertida, isso me incentivou a falar pro meu marido: “amor eu não acredito, mas o Henry é seu filho, é seu por direito amor, se ele vai dá pra alguém tem que ser pra você, não é, melhor do que buscar isso fora de casa” me aproximei mais deles, meu enteado nem percebia o que nos conversávamos em sussurros, eu sorri pra o meu marido e toquei em Henry para chamar sua atenção.

“Filhote aqui tá tão quente, eu tô com medo que vocês passe mal por causa do calor, que tal eu tirar sua roupa?” olhei pra ele com uma expressão materna e fiz carinha em sua bochecha.

“tá bom mãezinha” ele sorriu pra mim e levantou do colo de Lucas.

Eu levantei também pra ajudá-lo a tirar as roupas, percebi que o meu marido estava totalmente duro, eu sorri perversamente pra ele enquanto ajudava meu enteado a tirar as roupas pra que pudesse sentar só de cueca do super-homem sobre o pau totalmente duro do seu pai, quando terminamos eu ajudei ele a subir mais uma vez no colo de Lucas, Henry provavelmente percebeu o pau duro debaixo de sua bundinha porque ele agora se remexia inquieto, meu marido soltava ofegos e suspiros baixos toda vez que ele se mexia, eu já estava completamente molhada, mas queria progredir com Henry o mais rápido possível por causa da ansiedade de ter o que eu mais desejei durante toda a minha vida, a visão de um garotinho espetado no pau que o havia feito.

#Zoofilia
#teen

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7 Comentários

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  • Responder Andre ID:19eywqxzt73c

    Conto maravilhoso dr uma familia feliz e amorosa!!! 🙂 continua

  • Responder pk ID:gsudr7b09

    mae boa

  • Responder Mineiro ID:81rg0lfxi9

    Conto excelente, muito bem escrito, parece mesmo ser uma mulher, partilho de quase todos seus gostos, menos zoo. Scat, trans e pedo adoro. Continue por favos

  • Responder Luizinho do Ceagesp ID:yaza2l43

    Conto maravilhoso.

  • Responder Maicon ID:83101xtcd1

    Que conto gostoso infelizmente eu ainda não tive a sorte de comer mas já fiz o meu ex cunhado pequeno mamar durante um banho comigo

  • Responder Allm ID:mujqyy2m2

    Cadê o resto??????

    • Gatofetichistabh ID:xgn792v1

      Super bem escrito