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Pique-esconde com o Erick e os moleques caralhudos da minha rua

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Bendito o dia que joguei pique-esconde com o Erick, meu vizinho dotado, e os outros moleques da nossa rua. Descobri que é geral pirocudo de primeira!

O auge do meu envolvimento com o Erick foi na vez que os moleques da rua se reuniram pra jogar pique esconde e eu tive a melhor das ideias: me esconder no mesmo bequinho onde vi meu vizinho se esconder. Existia tipo um beco abandonado entre as duas últimas casas do quarteirão, que estavam vazias, e eu corri pra lá quando percebi que era nesse lugar que o gostoso do novinho ia se esconder. Pouquíssima gente devia passar por aquela área durante o dia, normalmente à noite era ali que os casaizinhos do bairro gostavam de fazer putaria e não teve detalhe mais excitante do que o sorriso de putão que o Erick deu quando me viu chegar.
– Qual foi, tu tá querendo me explanar, cria?
– Como assim te explanar?
– No pique esconde, porra. Vão acabar encontrando a gente aqui.
– Vão nada, fica de boa. É só fazer silêncio. – me apoiei atrás de um caixote, bem na frente dele, abaixei um pouco e fiquei espiando a entrada do beco, fingindo que não tava esbarrando a bunda na cintura do molecão.
O sem vergonha olhou pra baixo, ficou de pé, disfarçou junto comigo, mirou igualmente a parte frontal do bequinho e usou as duas mãos pra segurar minha cintura e esbarrar com a piroca grossa na minha bunda. Que tesão do caralho! Cheguei a piscar o cuzinho, um arrepio me atravessou e o fogo delicioso da putaria carcomeu minha pele nessa hora, principalmente quando o Erick gemeu atrás de mim e escorou as pernas peludas por trás das minhas coxas.
– Sssssss! Tu tá na posição certinha que eu como xereca, viado. Pena que tu é bicha e não tem xota. Já pensou eu aí dentro?
– Já pensei sim. – mandei na lata e devolvi na mesma moeda. – Pena que eu só tenho cu, não tenho buceta. Já pensou você aqui dentro?
Pisquei de novo, as pregas morderam a jararaca do dotado tomando vida, ele não demorou a envergar dentro do short e logo a estaca começou a apontar na direção exata do meu lombo, dando vários pinotes famintos e carregados das mais metelhonas das intenções que um novinho picudo do subúrbio pode ter. Definido, pretinho, pezudo, aparelhos nos dentes, pentelhudo, dono de uma senhora piroca grossa e cabeçuda, parado atrás de mim e latejando o tacape grotesco contra o meu anel, pedindo passagem.
– Já comeu cu alguma vez, Erick?
– Nunca, rapá. E tu, já deu a bunda?
– Também não. O negócio é a gente-
– A parada é eu fingir que teu cu é xota e dar uma sapecada nesse buraco, esse é o papo reto. Buraco é buraco. Será que tu engravida? Tehehehehehehe!
– Caralho, que sensação gostosa da porra! É claro que dou a bunda pra você, como não? Duvido.
– Então é nós, cria. Vou começar, pode se preparar. – deu o recado, desceu meu short, botou a prancha de caceta pra fora, lançou a cuspida e apontou a rabiscada certeira no meu brioco. – Posso?
– Não quer uma mamada antes pra lubrificar? – arrebitei o cuzão.
– Pô, te dar o papo legal mermo? Tenho mó vontade de comer cu assim no cru, sem neurose. Só chegar, meter, gozar e ralar, tá ligado? No meio do pique esconde então, porra, passo é mal. Geral procurando a gente e eu enchendo teu buraco de filho, anima não? – fez a pergunta e alisou minha bunda, depois deu um tapa pra testar a rigidez e tornou a pincelar a chapoca nas minhas pregas.
– Sssss! Fica à vontade, tesão. Me come como você quiser, tá liberado.
– Ah, moleque… – ele usou o tom de desafio, cuspiu no meu buraco, esfregou a cabeçota na minha abertura de novo e eu senti a queimação de ser aberto ao meio. – Relaxa pro pai entrar, cria. Respira fundo. Mmmmm!
Olha, que fogo delicioso, viu? No início foi um desconforto imenso com a sensação de ter o cu espaçado pra conseguir dar conta de uma senhora cabeça de piroca latejando na carne, pedindo espaço nas minhas pregas e rastejando no couro do meu cu. Deu pra sentir o prepúcio inchado do galalau recuando, sua chapuleta atropelando meu ânus, aí a queimação do atrito me fez suar de prazer.
– Aaaaaahnssss! Que ardência sinistra. Isso que é dar o cu?
– Isso que é dar o cuzinho mermo, leke. Mas calma que eu tô só começando, ó. – aí fez um pouco de pressão, a glande cuspida deslizou na carne e foi se enterrando para além das pregas. – Ssssssss! Concentra, vai?
– Oihnffffff! Cacete, Erick! Que rola grossa que cê tem, na moral! FFFFF!
– Aaaaarrsssss! Teu cuzinho que é apertado demais, puto. – ele sentiu meus apertos, pulsou a trave em resposta e a partir daí o encontro ficou mais quente, intenso e verdadeiro entre nós. – Se tu é viadinho mermo, então tá na hora de começar a acostumar esse cu a levar pica.
– Hmmmmm! Concordo, será que você me ajuda a acostumar?
– Claro que ajudo, meu faixa, tamo aqui pra isso. – aí usou as mãos pra segurar minha cintura, me travou e enterrou centímetro por centímetro da picareta na minha terra, me esburacando por dentro e incendiando meu lombo. – AAAARFFFFF! Caralho, que cu pequeno da porra!
– OOOOHNSSSSS! Essa caralha que é grossa pra dedéu! Parece que eu tô sendo rasgado no meio, Erick.
– Quem mandou ser cabação? Behehehehehe! Mas se preocupa não, vou arrancar tua virgindade na ponta da minha pica. Vou te comer até o talo, tá me sentindo? – perguntou e latejou no fundo, me mostrando que mais da metade dos 22cm já estavam penetrados no meu ânus. – SSSSSSS! Tesão demais.
– É impossível não sentir uma marreta dessas me esfolando, cara. GRRRR, FFFFFF! Puta que pariu!
– Então respira fundo, viado. Vou te treinar pra tu ser viadão profissional, relaxa. Behehehehehe! – tornou a enterrar e me atravessou, dando início ao vai e vem visceral entre nossos corpos e genitálias. – UUUURFFFFF! Cu quentão, sem neurose. Hmmmmm!
– AAAAIHNSSSS! Caralho, que fogo! Mmmmmffff!
Uma adrenalina percorrendo o final do beco onde estávamos escondidos. Mó tensão da porra devido à possibilidade de sermos flagrados por alguém que passasse na entrada do lugar, sobretudo durante um jogo de pique esconde, no qual dois dos moleques da rua procuravam por nós e pelo resto da gangue escondida no quarteirão. Mas nada foi mais aterrorizante e devastador do que a rola desentupidora do Erick aplicando pressão nas minhas paredes internas e me estufando de fora pra dentro. Aterrorizador num sentido pecaminoso, devastador devido ao quão largo fiquei pra dar espaço suficiente pro sacana conseguir me penetrar, pra não citar a ardência me devorando vivo e carcomendo meu rego enquanto ele entrava e saía, saía e entrava de novo. Insistente, copioso, viciado, sem interromper o PLOCT, PLOCT, PLOCT, PLOCT, PLOCT fraudulento do sacão pesado no meu.
– AAAARGH, FFFFF! Misericordia, Erick!
– SSSSSS! Calma. Logo, logo tua dor vai virar prazer, moleque. Faz parte, ser viado é isso. Tu não quer dar a bunda? Não mandou fazer teu cu de xoxota? – o jeito baixo e puto dele de dizer essas coisas pra tentar me acalmar foi o que me fez piscar mais e mais, encaixando de vez meu rabo na trolha.
– Que tentação do caralho! Hmmmmm! Para não, soca!
– Aí, não tô dizendo? O começo é foda mermo, hehehehehe! Oooorrfffff!
– Só mete, tá ficando bom. Aaaihnsssss!
– Tá curtindo, né? Putinho. Toma pica.. – acelerou e começou a estourar as pernas peludas contra a parte de trás da minhas coxas, junto com o sacão grudando e descolando do meu em ritmo acelerado. – OOOORSSSSS!
– AAAAHNFFFF! Mete, Erick, não para! Tesão da porra, que fogo é esse?!
– Foi tu que pediu piru, não esquece. Hehehehehehe! SSSSSSSS!
Tapa na bunda, puxão de cabelo, o caixote abaixo de nós estourando num TREK, TREK, TREK fodido, até que o molecote não se aguentou, montou na minha rabeta e tirou os pés do chão enquanto sustentei seu peso sobre meu corpo. Ele aproveitou o impulso, pisou na madeira sobre a qual eu tava me apoiando e passou e me botar não só de trás pra frente, como também de cima pra baixo.
– UUUURRFFF! Aí sim, porra, agora tô fodendo que nem macho, ó? – tirado a putão alfa, ele se olhou enquanto me montava, sorriu e sentiu orgulho.
– OOOOHNSS! Caralho, Erick, essa pica é muito grossa! Como é que pode uma coisa dessas?!
– SSSSSS! Como é que pode é eu esconder 22cm de fuzil dentro do teu buraco, viado, me explica? Isso que é pique esconde, hehehehehe! – meteu-lhe o tapão no meu rego, tornou a metralhar a arma de fogo e acelerou, estalando ainda mais alto o TREK, TREK no caixote. – AAAAARRFFFF! Bom de foder é assim, porra, acelerado mermo! Cu quentão!
– AAAIHNN! Para não, filho da puta! FFFFF! Gosta de cu quente?! – mordi a boca, vi estrelas e olha que ainda era o céu da tarde sobre nós.
– Me amarro, parece até xereca. Tô te comendo igual, viado, papo reto. Hmmmmmm! Vou te amassar, tu tá fodido.
Eu de quatro, suado, montado pelo garotão e resistindo à cada rebocada desgovernada que ele dava contra meu traseiro. Me senti uma cadela tomando no cu, uma vaca sendo montada pelo touro ou então uma égua prestes a emprenhar do cavalo, pois só assim pra definir o jeito metelhão, marrento e selvagem com o qual o assanhado do meu vizinho caralhudo me possuiu naquele beco vazio.
– UUURSSSSSS! Bom demais comer um cu, sem neurose. Se soubesse já tinha começado há muito mais tempo, cria, na moral.
– Hmmmmm! Bom que agora você já sabe e pode me comer sempre que bater a fome, safado. – meus mamilos duros na camiseta, nós no caixote sujo e o mundo parado, porque tudo que importava ali era a trepada gostosa e clandestina com o pirocudo do Erick.
– Pior que tu parece até putinha mermo, tá ligado? Aguenta mais piroca no talo do que as mina que eu como no bairro. Hehehehehe! AAAAARSSSSS!
– Ué, você não disse que ia fazer meu cu de xota? Cadê? – provoquei.
– GRRRR, FFFFF! Assim eu não vou aguentar, vou ter que te comer de franguinho assado, moleque. Calma aí, vem cá. – saiu de dentro, viu o estrago deixado no meu lombo, me virou de frango assado e passou a me comer de frente, segurando meu queixo e com meus pés apoiados em seus ombros. – SSSSSS! Aí sim, porra, é agora que eu te engravido! Hehehehehehe!
– AAAHNSSS! Arrebenta, caralho, me come com vontade! Sssssss!
O pique esconde rolando com os outros moleques, Erick nem aí pra nada e focado em sentir prazer através do meu cu, finalmente fazendo comigo o que tanto fazia com as minas do bairro e suas bucetas. O chão do bequinho imundo, ele de corpo esticado e me envergando com a pressão física da penetração, disparando cinturada atrás de cinturada e me partindo em dois.
– OOOOORFFF! Tá gostoso, viadinho?!
– Gostoso pra caralho, moleque! OOIHNSSSS! Sempre imaginei você me comendo, sabia? Filho da puta!
– Tô galudão pra furar uma xota e só tem tu, vai tu mermo, pô. FFFFF!
– Me arrebenta, puto, me maceta! Safado da porra! SSSSSS!
– Vou te deixar torto, tu tá fodido na minha rola. Hehehehehe, UUURFFFF!
Até tentei não piscar muito o cuzinho, mas o excesso de tesão e meu pau duro me obrigaram a usar as pregas e o esfíncter anal pra mastigar a extensão grotesca da piroca grossa do vizinho. Foi a partir daí que todo e qualquer desconforto passou a ser apenas prazer, mas um prazer cavalar, descomunal, do tipo que me arrepiou por inteiro, deixou minhas pernas bambas, mas eu só conseguir pedir mais e mais ao longo de cinco minutinhos de frango assado suado, grosso, vigoroso e quente.
– AAAAHNSSS! Faz essa bunda de buceta, garotão, te imploro! SSSSS!
– Tô pronto pra enguiçar teu furico, moleque, tu não vai sentar tão cedo! FFFFFF!
– Me enguiça, eu deixo! AAAARFFF! Queimação do caralho, mas tá muito bom.
– Então vem dar um sentada, vem? Quero ver tua cara de vagabunda com a minha pica entrando no teu lombo.
– Bora, gostoso.
Erick foi me mudando de posição e se satisfazendo cada hora de um jeito diferente, agindo como se a gente tivesse todo tempo do mundo naquele beco abandonado e sujo. Quando parei pra pensar que ele deve ter arrastado todo tipo de novinha praquele mesmo local e comido ali, me deu um fogo acima do normal, comecei a quicar na vara dele como se não houvesse amanhã e senti a locomotiva de 22cm tortuosos fazendo a curva no meu cu, me envergando por dentro e atropelando as paredes anais. Aí foi quentura, atrito, dilatação carnal, pressão, pregas mastigando a pica grossa e tudo ao mesmo tempo.
– Hmmmmm! Parece até que meu cu tá engraxando teu mastro, porra!
– E tá mermo, ó? FFFF! Tô amolando minha espada no teu rego, moleque. – só socadão, vários minutos seguidos e intensos de suadeira.
– OOOORSSS! Amola esse facão no meu rabo, puto! Safado, gostoso!
– Vou sair afiado de dentro de tu, papo reto! SSSSSSS! Xô te pegar de quatro de novo, vai? Gozar no teu cuzinho igual pitbull, bora?
– Bora. – foi a última vez que trocamos de posição, fiquei de quatro num papelão no chão e voltei a tomar no cu igual cadela de beco. – Fode, para não! MMMMFFF!
– Agora eu vou meter pra gozar, pode?
– À vontade, Erick. Tô aqui pra isso, me engravida. – fui no inferno com tanta baixaria.
O pivetão montou no meu rego, bombou firme, se segurou nas minhas coxas, agarrou meu couro e ganhou sustentação suficiente pra metralhar pirocada até chegar no limite. Mesmo sustentando nossos pesos juntos, eu ainda tive forças pra me masturbar e mastigar seu caralho preto com as piscadas descontroladas do cu, aumentando o atrito carnal entre a gente e levando a penetração a um outro patamar totalmente inédito. Parecia que minha bunda era uma bomba de sucção deglutindo o salame do vizinho, nós dois casados no mesmo ritmo de estocadas e grudados até o talo do porrete, até o fim do olho do meu cuzinho largo de pica.
– OOOOORRRFFFFF, VOU GOZAR! SSSSSS, VOU GOZAR! GRRRRR!
– Goza dentro do meu cu, safado! Me enche de leite, me emprenha! FFFF!
– Caralho, mas que porra é essa, Erick!? Seus vacilão do caralho, cês são viado, é? – Vitinho, o primo do garotão, surgiu de repente.
Tomei um susto do caralho e minha primeira reação foi tentar desfazer a penetração, mas o tarado do Erick travou minha cintura com suas mãos calejadas de pipeiro nato, deu uma risada típica de macho sem vergonha e fez questão de me injetar várias doses de seus melhores filhotes enquanto o primo nos observava em pleno coito.
– UUUUURSSSS! Puta que pariu, gozei! FFFFFF!
– Geral procurando vocês e vocês aqui fodendo?! Filhos da puta!
– Ah, não enche a porra do saco, cuzão. Tô aqui me aliviando, porra, vai te foder!
– Eu te enchendo o saco e tu esvaziando o saco no cu desse viado, né? Comédia. Hehehehehehe!
– Vai dizer que tu também não jogaria leite no buraco desse viadinho? – possessivo, o marrento deu dois tapas na minha bunda e achou graça.
Eles se olharam, o caralhudo continuou rindo, gozando e nem aí pro flagrante, sendo que eu fiquei muito sem graça, permaneci dando o cu, mas sentindo o olhar de juiz do Vitinho sobre mim. Erick esperou um pouco, começou a sair de dentro, me mergulhou em ardência e ainda bateu com a vara melada na minha raba, arrancando gemidos meus.
– Sssssss! Curtiu emprestar o rabicó? Vou querer de novo, cria. Heheheh!
– Vou sim. Mas Vitinho não pode contar nada pra ninguém. – pedi.
– Meu primo é de boa, pô. Vai contar nada não. É capaz até dele querer dar uma voltinha nesse teu cu, moleque é enjoado. Hehehehehe! Né não, primo?
Não demorou muito e o primo do Erick deu a primeira pegada no caralho sob o short fino, aí encarou meu lombo e riu, meio sacana.
– Sai fora, Erick. Meu negócio é xerecão, porra, tá doidão?
– É só fazer o cu do viado de xota, pô, que nem eu fiz. Buraco é buraco, meu parceiro, viaja não.
– Duvido, parelha. Piroca vai nem subir com viado. Nunca.
– Quer apostar? – abri a boca e os dois me olharam nessa hora. – Bota ela mole aqui na portinha, empurra só um pouquinho e vê se não sobe.
– Papo reto? Sem neurose mermo, viado? – Vitor deu a segunda amarrotada na rola se acumulando no calção, desfez o sorriso e passou a falar sério comigo, me olhando como se eu fosse um pedaço de carne jogado no canto do açougue.
E ele um macho cheio de fome, predador nato, doido pra fincar as presas afiadas na primeira presa que vê, independentemente de ser macho ou fêmea, porque a gula é o maior e melhor de todos os temperos.
– Vem, ué. Cê não disse que não vai subir? Quero ver. – provoquei.
– Nem sobe, pô. Minha piroca só curte xota, leke.
– Pois eu duvido. Fecha os olhos, finge que meu cu é xereca e tenta a sorte, bora ver? – insisti na malícia, nem me reconheci naquele beco sujo.
– Vai logo, cuzão. Aproveita que já deixei larguinho, tu não vai ter trabalho nenhum. – Erick empurrou o primo pelo ombro e botou pressão, deixando o galalau hesitante sobre qual atitude tomar.
Junto com seu primo, Vitor era um macho já feito e totalmente diferente de nós, sendo mais desenvolvido, atlético e com aparência de adulto. Ele também era aquele que não perdia em nada pro Erick, nem no jeito de marrento putão, muito menos no físico atraente, chamativo e gostoso por natureza. 20 anos de idade, todo machão, negro da pele parda, que todo mundo chama de morenão. Barbudo, com a barba densa, escura e volumosa no rosto bruto. Sobrancelhas grossas, um visual meio turco nessa coisa de ter muitos pelos, mas a pele negra clara sempre lembrando sua brasilidade. Cordão no pescoço, relojão no pulso, um dos ombros tatuados, e, por sinal, bem ombrudo nas camisetas sem manga que gostava de usar pra ostentar os rabiscos na pele morena. Pezões 44, parrudo, barriguinha de leve e fisicamente forte, todo torneado, másculo, pitbull de raça. Que faixa preta gostoso do caralho!
– E aí, vai me provar que essa piroca não sobe dentro do meu cu? – mandei na lata.
– Já é, então. Não diz que não dei o papo, valeu? Se liga, viado.
– Cadê? – meu coração acelerou quando percebi que ele realmente ia tirar a prova real comigo.
O primão delicioso parou atrás de mim, abaixou o short e lançou o taco pra jogo, provando de uma vez por todas que a genética de caralhudo era muito vívida e presente na família deles. A caceta grossa no meio, um pouco mais fina na ponta, da chapuleta rosada e o corpo bem marrom, mais escuro do que a pele morena do Vitinho. Aliás, pra ser sincero, nem sei porque um macho desses tinha o apelido no diminutivo, porque tudo nele me pareceu grande, em dimensões de garrancho e traços rústicos, suculentos de se ver.

versão completa no meu Privacy. twitter @andmarvin_

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