O dia em que fodi com meu meio-irmão

a primeira vez sempre é a mais inesquecível, a maioria acontece com; namorado, mas a minha foi com o filho do meu padrasto, um garoto de 16 anos ..

(acontecimento recente.) A maioria das garotas ficam agoniadas para completar 15 anos de uma vez, assim como elas, eu também estava, eu não via a hora de ficar mais velha, tirar minha carteira de motorista, etc… Na escola, eu sempre fui considerada a mais ”gostosa” por ter um corpo de uma garota de 18 anos, e isso me perturba às vezes, eu nunca sei quem REALMENTE gosta de mim, a maioria gosta apenas do meu corpo, para me foder.
Minha mãe se casou novamente, com um homem um pouco tanto que se considere ‘rico’, meu padrasto tem uma casa nos EUA, com piscina, cinema.. e um carro enorme, eu nunca quis uma vida luxuosa, mas claro, eu não neguei! Minha mãe e eu começamos a morar na casa dele, que era enorme, aqui em Brasília! Eu não sabia ao certo o que aconteceria, se teríamos uma relação agradável, mas até que foi aceitável, ele me respeita e eu o respeito. Na primeira vez em que eu cheguei na casa do homem alto e loiro, muito elegante, não consegui conhecer o garoto, o seu filho; pois supostamente estava com sua mãe! porém duas semanas depois, eu o vi. Acho que meu coração quase pulou pra fora ao ver o tal garoto, Lucas era seu nome. O garoto era um gostoso do caralho, e continua sendo! Ele é elegante e adora jogos, assim como eu. Um certo dia, combinamos de ir para a sala de games que havia naquela gigantesca casa, ele prometeu me ensinar a jogar video game, já que eu não sabia ao certo como que aquilo funcionava, o problema é que naquele dia eu estava com um puta fogo, eu não sabia o por que daquilo, nunca me relacionei sexualmente com nenhum garoto então não sabia por que aquilo aconteceu por conta >dele<, eu senti uma puta vontade de foder com Lucas, eu queria porque queria dar pra ele. Então eu disse-o que eu iria tomar banho, me trocar e iríamos jogar, ele concordou, assim eu fiz. Porém, coloquei uma saia curta que se eu me abaixasse ele poderia ver visivelmente minha bunda, fiquei sem calcinha alguma e coloquei um cropped, para que mostrasse minha barriga e minha cintura, meus seios ficaram mais maiores com aquele cropped, eu realmente fiquei uma gostosa, subi até a sala de jogos com o garoto, percebi que ele estava desconfortável com a minha presença daquela forma, ele começou a me ensinar a função de cada botão do controle, enquanto ele me ensinava eu coloquei minha mão sobre a coxa do garoto e senti ele engolir a seco, ele me encarou com um olhar de tesão que me deixou louca, eu retribui o olhar e mordi levemente meus lábios, o mesmo perguntou o por que daquilo, eu respondi que eu queria que a minha primeira vez fosse com ele, “eu quero foder com você.” ele me olhou assustado e ficou gelado de repente, acho que ele estava nervoso, soltei um sorriso ladino e por impulso me sentei sobre seu colo, fazendo minha saia subir um pouco, comecei a dar leves e lentas reboladas, fechei meus olhos ao sentir as mãos do garoto sobre minha cintura, apertando-as com força, comecei a sentir meu corpo se esquentar e pedir por mais contato com o garoto, levantei minha saia com tudo fazendo visível minha bunda, minhas coxas e minha buceta que já estava pingando de tesão sobre a bermuda do garoto, sentir o pau dele endurecer sobre mim me deixou completamente excitada, apertei seus ombros, aquele silêncio dava mais tesão, cada vez mais.. desci a bermuda do garoto junto com sua cueca e molhei meus lábios, por um momento eu havia me esquecido que eu era completamente virgem, que apenas encaixei o pau do mesmo dentro de mim e ao sentir ele completamente em mim, resmunguei um pouco, aquilo ardia e doía pra caralho, mas era uma dor completamente diferente, era prazeroso, e eu queria mais daquilo, comecei a rebolar mais forte, aquela dor gostosa pra caralho me fez revirar os olhos, o garoto começou a sussurrar, me xingando de; ‘puta, vadia, cadela, vagabunda’ aqueles xingamentos na voz ofegante e rouca do garoto só fazia eu implorar por mais, comecei a quicar e senti seu pau se imprensar dentro de mim, comecei a dar risadinhas junto com gemidos baixos, tombei minha cabeça para trás enquanto ficava ofegante, ouvir os barulhinhos das quicadas estava me enlouquecendo, comecei a massagear meu clitóris após sentir o garoto apertar meus seios, senti minha buceta ficar sensível pra caralho, comecei a tremer feito uma cadela encima do garoto, revirei meus olhos com força e senti minhas pernas tremerem, tentei juntá-las mas o garoto sem piedade alguma, colocou minhas pernas em seus ombros e começou a socar, cada vez mais, e então comecei a gemer um pouco tanto alto, o mesmo colocou dois dedos sobre minha boca e eu chupei-os, as socadas iam tão fundas que me faziam delirar, ao ponto de fechar os olhos e deixar apenas minha boca aberta, gemendo bem baixinho e abafado por conta de seus dedos atrapalharem-os, aquele dia foi inesquecível, eu nunca senti tanto prazer como naquele dia. Hoje em dia o garoto e eu somos, ainda, bem próximos, depois daquele dia ainda havíamos transado umas cinco vezes, pois aquilo começou a viciar, era irresistível. Hoje em dia, não fodemos mais, o garoto começou a morar com a mãe, nos vemos apenas em dias especiais onde a família se reúne, nos olhamos com um olhar único e flertamos bastante, ele toca em mim com as mãos bobas, mas nunca mais tivemos a oportunidade de transar novamente, mas se tivermos, com certeza foderíamos pra caralho de novo, o que nos falta é a oportunidade pra nos satisfazermos, depois dele, nunca houve mais ninguém, por que meio que sinto que ele é o ‘primeiro e único’, ele me satisfaz unicamente..

Avalie esse conto:

(Média: 3,50 de 22 votos)