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Não sei como explicar… todavia aconteceu VI

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Terceira visita de Marcos em minha casa. A minha euforia, acredito, contagiou os dois. Nesse dia de julho 17, eu decidi.

Depois de 4 anos, embora fazendo de tudo para controlar o nervosismo, pela primeira vez sem atropelos, Marcos e meu marido estavam sob meu controle. Nada mais importava para ele, que me sugava, lambia, chupava parecendo nada mais existir mas, tinha sim, meu marido estava vendo. Eu, em alguns momentos olhava para onde estava a câmera e não negava minha excitação. Era como se deixasse transparecer ao meu marido: hoje eu vou foder até perder as forças. E Marcos judiava com a língua. Mil coisas passavam em minha cabeça. As mais eram: meu marido vai participar ou não ? Se não, tinha que arrumar algo que viesse convencer Marcos de que meu marido nada sabia. Contava com seu alto grau de excitação e vontade pra isso. Levantei Marcos, beijei-o loucamente sem me importar com meu marido. Estava decidida. Não foi planejado, o momento pedia, ordenava e eu queria. Saí dos braços dele e disse: tome um banho. Vou mandar Ferreira ao mercado comprar mais bebidas e assim que ele sair eu volto. Saí me ajeitando quase sem respiração. Entrei no quarto onde meu marido, com a vara na mão me olhou extasiado. Na tela Marcos entrando na hidro. Ele está me esperando, disse, pra todos os efeitos você saiu. Abaixei e abocanhei a vara de meu marido que soltava uns sulcos na bela cabeça, sorvi gostosamente. Meu marido perguntou: vai dar pra ele ? Agora, disse eu, depois eu ligo pra não deixar dúvidas de sua saída. Dei mais umas mamadas, levantei, beijei-o e ficamos sem nada falar olhando o amigo no banho. Dei mais um tempo controlando minha ansiedade, fiz menção de sair. Meu marido me abraçou, e sussurrou: estou nervoso. Eu também, disse, mas vou lá. Voltei ao quarto. Me certifiquei se a câmera dele estava também ligada, estava. Tirei meu shortinho, enquanto caminhava pra suíte tirei a blusinha e entrei na suíte poderosa. Ia pela primeira vez me entregar a outro homem. Dei uma parada estratégica na frente da hidro para admiração dos dois. Marcos levantou, sua vara portentosa em riste em pleno vigor dos seus 34 anos. Entrei, beijei-o de novo, alisei o bruto e abocanhei. Ele mais uma vez gemeu. Deixei meu corpo entrar na água, ele também, nos esfregamos e então determinei: vamos pra cama. Marcos estava tão concentrado que nem perguntou sobre meu marido. Nos enxugamos e pegando-o pela vara nos encaminhamos pra cama, Marcos alisava e apertava minha bunda. Deitei-o na cama de maneira ficar bem visível na tela. Suavemente lambia, mordiscava e beijava a cabeça da vara de Marcos. Eu estava me deliciando. Abocanhei, descia e descia e descia. Não estava fácil, estava decidida vou abocanhar tudo e fui descendo devagar, movimentava os lábios sobre a gostosa e fui até o saco. Parei uns segundos e Marcos não se aguentou: puta que pariu Reginiiiinha. Embora com lágrimas nos olhos, minha boceta melou. Mamei, mamei, chupei. Fui na cabeceira peguei o creme, untei sua vara, minha boceta, subi no corpo de Marcos, apontei, pincelei, fui deixando o corpo arriar lentamente. A cabeça passou, a espessura é igual a de Ferreira. O tamanho iria sentir agora e a vara entrou toda. Minha boceta aninhou toda ela dentro. Fiquei parada me deliciando com ela, dei um tempo. Comecei a mexer o quadril lentamente, mais rápido, arriei meu corpo sobre o dele e rebolei, rebolei, quiquei e Marcos gemia. Pedi pra ele não goza, não goza, por favor, que vara gostosa, gostosa, aí gostooooso, vou gozar, vou gozar shshshshshshsh ai amor gozei, gozei. Parei um pouco, sua vara pulsava dentro de mim, apertei as paredes da boceta e ergui a bunda, desci, ergui, desci não sei quantas vezes, meu corpo tremeu como se estivesse tomando um choque, meu cérebro só registrava a vara entrando e saindo até a cabeça gozei de novo. Eu não queria parar. Em todos esses anos, mesmo sendo bem comida, essa era a primeira vez que só pensava numa vara, nessa linda vara e ela dura como uma rocha me fustigava. Eu rebolava lentamente, compassadamente rebolava. Ele não saia de dentro, eu não saia de cima. Beijei-o, suguei sua língua. Nem me dava mais conta do tempo passando e de meu marido, só cravava na vara. Por fim a pedida de Marcos: fica de quatro pra mim. Sem pestanejar me posicionei, levantei bem a bunda, enfiei a cara no travesseiro escancarando o cuzinho e a boceta pra ele. Ele lambeu o cuzinho, a boceta molhada, enfiou a língua nela. Subiu, pincelou no cuzinho, na boceta e entrou vagarosamente, eu me deliciei pensando: sabe comer uma mulher. Marcos bombeou, bombeou, de novo, entrava saia, a vara foi ficando mais grossa, ele perguntou: posso gozar ? Pode, respondi. Ele despejou. Eu vibrei com a primeira gozada de uma vara diferente da vara do meu marido, maravilhosa, gozei. Marcos deixou seu corpo repousar sobre o meu. Indescritível a sensação de um outro homem. Meu celular tocou. Atendi ainda com Marcos sobre mim. Oi amor, disse. E aí, falou ele como se tivesse na rua. Tá, tá bom, volta que nós vamos contigo falei. Ele está voltando, toma seu banho e vamos espera-lo. Marcos correu pra hidro. Botei o shortinho, a blusa e saí pro quarto onde ele estava. Ele já estava no corredor. Mandei-o sair e fingir que estava chegando, dando um tempo pro Marcos chegar na área, assim ele fez. Marcos veio pra fora, tomamos uma cerveja, acendemos um cigarro e meu marido apareceu. Pra não dá na pinta perguntei: Então nesses dois mercadinhos não tem ? Ele disse não, não tem. Por isso fui a pé. Agora temos que ir no mercado. É, disse, vamos sim. E aí Marcos, disse meu marido, o que achou da hidro ? Marcos sorriu e disse muito boa, queria ter uma dessa lá em casa. Os dois riram. Vou me trocar e vamos. Saí rebolando, não dando a mínima para a região molhada que o shortinho mostrava. Dei uma limpada na lindinha. Coloquei uma roupa mais comportada e fomos no carro do Marcos. Os dois na frente e eu atrás, no meio. Meu marido conversava animadamente, olhava para fora, Marcos me fitava pelo retrovisor, eu fazia biquinhos, mordia os lábios e mostrava a língua pra ele que ria. Andei de braços dado entre os dois no mercado, compramos, quando podia e dava ora acariciava um ora o outro e voltamos. Na área ficamos jogando conversa fora e bebendo como se estivéssemos saudando esse sábado. Claro que teria mais e teve. (continua).

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1 comentário

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  • Responder Marcos Mondadori ID:3eeyha53t0a

    Regininha querida, teus contos são excepcionais. Põe sentimento.em cada frase, a tesão em querer te comer, enrabar toma conta do leitor. Nota 5.