Valéria, a mulher do meu amigo Rafael. Pt 1

Esse conto é bem simples, vou contar uma aventura casual que tive. Me chamo Nero, me considero comedor de esposas, tenho 29 anos, moreno mulato, 175, 69kg, atraente.
Reencontrei um amigo meu de infância chamado Rafael, 24 anos, branco , magro, 1,60 de altura, conversamos e trocamos número de telefone. Certo dia o vi nos estatus do whats e elogiei sua casa, ele me chamou pra um churrasco com alguns amigos, la me apresentou sua esposa, Valéria, negra, rabão, cabelo cacheado, cara de safada, 35 anos, estava com um shortinho socado no rabo, já me deu tesão.
Papo vai, papo vem, a festa continuou, como era churrasco na piscina, todos começaram a tirar a roupa e ficar só com a de banho que estava por baixo, já vidrei meu olhar naquele rabo farto e coxas grossas, meu pau já atiçou, nessa hora já estávamos bem altos pela bebida, e como tínhamos intimidade fomos conversando, já em um lugar mais reservado, alguns metros de distância do pessoal , elogiei sua casa e sua esposa, disse que ele tinha sorte, que ela era muito bonita, ele me disse que tinha sorte mesmo, que ela era muito da gostosa.
– ja que disse, eu não queria falar por respeito.
– para de graça que te conheço Nero, você nunca teve papa na língua desde as antigas, pode falar oque achou.
– tá certo Rafael, tua mulher é bem gostosa, ela não tem uma gêmea não pra eu comer?
Rimos bastante, foi quando o pessoal chegou e nos chamou pra vôlei na piscina, ele disse que não ia porque estava na churrasqueira e não queria queimar a carne, eu tentei negar, mas a mulher dele veio na minha direção e argumentou que me queria no time dela, porque sou da área do esporte e teria vantagem no vôlei, tentei negar mas ela me pegou pelo braço e me puxou dizendo que me queria e ponto final, fui obrigado a ir com a Valéria, pulando na piscina e começamos a jogar, jogo em dupla, eu e valeria contra outro casal, sempre que marcavamos ponto nós abraçavamos, ganhamos fácil o primeiro jogo, a res de começar o segundo, Rafael veio nos servir uma caipirinha e carne, disse que fazíamos uma bela dupla, depois voltou pra churrasqueira, começamos o segundo jogo, mais difícil, nós empolgamos e vibravamos mais, ate os abraços de comemoração eram mais apertados, meu pau já estava duro, em um rali marquei o ponto da Vitória, foi ai que Valéria pulou nos meus braços e me agarrou com as pernas na minha cintura, eu no calor do momento agarrei ela pela bunda, cada mão em uma banda e apertei, senti a buceta dela roçar no meu cacete duro, e ela sentiu minha empolgação, a água cobria do meu umbigo pra baixo, então ninguém viu.
Naquele momento eu sabia que ia comer valeria, esposa de rafael, aquela suculenta buceta inchada e preta, ia pra minha rola, era só uma questão de tempo. Quando ela desceu dos meus braços foi saindo da piscina com os biquinhos dos peitos durinhos de excitação, e eu como estava de chibata dura, demorei pra sair.
O churrasco foi rolando, as mulheres começaram a dançar funk, mulheres casadas, solteiras, todas rebolando a bunda sem pudor algum e eu só jogando olhares em Valéria, estava bem evidente pra nós 2 quais minhas intenções. Em determinado momento elas ficaram de 4 rebolando e os machos tudo babando, depois todos começaram a dançar juntos, não sou um dançarino mas sei alguns passinhos, Valéria começou a rebolar em mim, sagrando mesmo, meu pau estava bem duro e evidente ali, mas era normal já q todas as mulheres estavam dançando assim, aproveitei pra bombar nela no ritimo da música, nisso o Rafael só olhando de longe e achando normal, quando algumas musicas acabaram, fomos comer, ela chegou pra ele e disse que estava faminta e queria linguiça, ouvindo isso perguntei.
– você gosta de linguiça grande ou pequena?
– estou acostumada com pequena faz tempo
Nós 3 Rimos, mas eu sabia que ele tinha uma torneirinha pequena, cerca de 12 centímetros, eu não era nenhum jumento, mas estava um pouco acima da média, era maior e mais grosso que o dele.
Por volta das 22:00 hr as pessoas começaram a ir embora, fiquei pra ajudar na limpeza como bom amigo que sou, depois de arrumar algumas coisas ficamos bebendo sozinhos na Varanda, falando sobre as antigas, Valéria perguntou como Rafael era, eu disse que ele sempre foi tímido, e nem tenho ideia de como ele conseguiu esse mulherão, ela agradeceu pelo elogio e perfurou a Rafael como eu era na adolescência.
– Nero era safado, mas com cara de garoto que não apontava, mas fazia cada coisa.
– que isso Rafael, o que sua mulher vai pensar de mim.
– como assim amor, conta algo ai sobre o Nero.
– tá certo amor, vou contar o dia que ele comeu uma novinha na minha casa.
– não conta essa história pó, vai dar B.O.
– conta amor, fiquei curiosa. Respondeu Valéria.
– tudo começou com a gente na frente da minha casa la no bairro onde morávamos, minha mãe tinha ido à igreja e ficamos na calçada conversando, passou essa garota a Beatriz, que todos chamávamos de boa, eu era louco por ela mas ela não me dava bola, com 13 anos já tinha sido comida por uns 5 da rua, era louca por Nero mas ele nunca deu bola pra ela.
– ela era louca por todos, respondi.
– mas nesse dia você deu bola pra ela, puxou papo e convenceu ela a entrar na minha casa, la se agarrar na minha frente.
– tá bom Rafael, melhor não contar o resto. Respondi.
– a não, agora que tá ficando bom. Respondeu Valéria.
Rafael contínua
– nos amassos ele coloca o pau dele pra fora e ela começa a mamar na minha frente.
– nossa que safado, com essa carinha ninguém diz. Indagou Valéria.
– mas ai amor, ele queria comer e disse que se eu conseguisse camisinha deixava eu bater punheta olhando, corri na casa da minha tia e trouxe, só que quando cheguei ele já tava fudendo ela no pelo.
– tu demorou de mais Rafael. Respondi.
– ele disse que eu poderia ficar vendo e batendo punheta, confesso que fiquei um pouco constrangido por seu pau ser maior e mais grosso, e estar comento a garota que era minha paixão na época.
– mas vc viu ela pelada graças a mim, tem que agradecer.
Nesse momento valeria estava muito editada, os biquinhos dos seios estavam apontando, já estava com a mão em cima da shota enchadinha e molhadinha.
– ele não contente em comer bia, ainda falava sacanagem. Disse Rafael.
– que tipo de alavancagem amor? Perguntou Valéria.
– das mais safadas, disse que bucetinha novinha tinha que dar cedo mesmo, que o namorado dela era corno, nessa hora eu gozei, mas ele continuou bombando por um tempo e depois mandou ela abriu a boca e gozou, ela engoliu tudo.
Valéria estava com a buceta encharcada, era nítida a vontade de fuder, então ela sugeriu que Rafael se vingasse, e comesse ela na minha frente enquanto eu batia punheta, fiquei calado, então ele disse que tinha coragem, eu disse duvido, já na intenção de provocar queria ver aquela casadinha pelada na minha frente.
– eu vou mostrar quem não tem coragem. Disse Valéria, enquanto tirou as duas peças do biquíni.
Aquela buceta inchada na minha frente, com pelo a pretos separados, meu cacete Ja endureceu.
Rafael só baixou o calção e meteu nela, em Pé mesmo, deu algumas bombadas, enquanto ela me encarava com cara de puta sacada querendo outra rola.
– não vai bater punheta? Perguntou Valéria, com voz de puta.
– você não disse que ela era gostosa, aproveita agora pra bater um pra ela, disse Rafael.
– ele disse isso foi amor? Perguntou Valéria enquanto dava.
– foi amor, ele me perguntou se você não tinha uma gêmea pra ele comer.
– bem que você disse que ele era safado, já desejando a mulher do amigo,
Vendo aquela cena, me excitei, botei o pau duro pra fora, que já estava apontado pra ela, a cabeça já estava babada. Os dois olharam fixamente pra ele.
– é maior e mais grosso que o seu amor, faz tempo que não vejo pau preto.
Então Rafael bombou freneticamente enquanto encaravam fixemente meu pau, ela gemeu mais rápido e gozaram juntos. Não deu tempo nem de bater punheta, mas eu sabia que iria comer ela, que meu amigo tinha tendência a corninho.
Continua…

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