Minha irmã, um delicioso taboo

Incesto, esse taboo ocorre mais do que pensamos, seja no imaginário, no tesão reprimido ou nas vias de fato. A verdade é que existe sim e bastante. Nas epocas mais antigas era bem mais comum.

Meu nome é Alê e vivenciei muito tempo esse taboo, e se dinheiro chama dinheiro, taboo chama taboo, conheci outras pessoas que também tiveram o prazer desse “pecado”

Minha familia era pequena, só dois irmãos, minha irmã e eu mais velho e nossa diferença é de 7 anos.

Na nossa infância eramos bem apegados, onde um estava o outro tambem e isso se esticou para a adolescencia.

Na rua nosso comportamento era bem diferente de outros casais de irmãos, andavamos abraçados, de mãos dadas, se eu encostava em alguma parede ou na rua conversando com os amigos ela entrava no meio e se aconchegava entre minhas pernas. Até aí nada de anormal, mas estavamos crescendo e o cheiro de seu cabelo era muito bom. Seu corpo era bem bonito, magrinho, bumbum pequeno e redondo, seus peitinhos eram a perdição ( pelo menos pra mim ) pequenos, pontudos e mamilos inchados e escuros, dava pra notar se estivesse de blusinha de cor mais clara, eram dois bicos de mamadeiras, um espetaculo e sua pele clara, mas bronzeava fácil e com cabelos castanhos.

A vida foi seguindo assim nesse ritmo de comportamento, na praia de biquini era de fazer eu fantasiar, sua buceta não fazia aquele volume tipo “capô” de fusca, era cavada pra baixo, parecia que a gravidade puxava a xota, eu gostava de ver.

Quando eu tinha 21para 22 anos, eu ja trabalha e ela 14 para 15. Eu mão de vaca até dizer chega, juntei dinheiro para comprar um carro, tudo calculado, dinheiro para comprar o carro e um jogo de roda orbital. Um Gol quadrado.

Aproveitei aquele carro, a moda era ficar em posto de gasolina com o som ligado bebendo vinho e ela eu levava pra tudo que era lado. Em um determinado rolê no posto, ela comigo sempre, minha namoradinha não declarada, teve ciúme e eu percebi. O posto estava cheio de gente conhecidos e não, ela conversava com umas pessoas e eu com outras, e por vezes nos procuravamos no olhar. Uma menina se aproximou muito, ria e falava alto, minha irmã viu e veio e se apresentou e ficou na roda aos poucos foi ficando mais perto de mim, eu sentado no capô do carro e ela ficou no meio das minhas pernas segurando minha mão, a menna disfarçou e saiu a francesa. Isso me disparou um gatilho, ela me quer ou é ciume de irmão? Automaticamente pensei nas suas tetinhas igual bico de mamadeira, me enchi de tesão, quase que insuportável, sua mão trançada na minha, apertava meus dedos em tempos, tipo marcando presença. Pedi para dar um passo a frente que ia descer do capô pq minha perna estava dormente, desci e fiquei de pé, nao largou minha mao e voltou a mesma posição. Meu pau duro encostado pouco acima da bunda, eu sou mais alto, desencanei e deixei rolar. Sensação de perigo e proibido sempre foram meus gatilhos.

Arrumei uns dvds piratas e um deles era o exorcista, ja tinha visto inumeras vezes e disse a ela: tenho uns filmes aqui quer ver? Quero sim, respondeu. Olhou um por um e escolheu o que nunca tinha visto, o exorcista, em seguida falou euforica, vou tomar banho fazer pipoca e vemos o filme, dei uma leve deliscada em sua cintura e ela foi. Voltou de camisetão, pantufas e um edredon na mão, foi na cozinha fazer a pipoca.

Minha cabeça estava a milhão na sala, a porta da cozinha abre a a luz forte clareia seu corpo, deu pra ver por baixo do camisetão surrado sem sutiã, os mamilos pontudos escuros, negros, minha boca encheu d’agua, o pau ergueu, imaginei o cuzinho escuro igual os bicos do peito, minha mente estava devassa, um perfeito filme pornô. Deitou comigo no sofá e assistiu o filme, nada de anormal rolou, a não ser carícias.

Terminado o filme, me abraçou, deu boa noite e foi para o quarto dela, eu enrolei um pouco mais e tbm fui, liguei a tv do meu quarto, deitei na cama e fiquei vendo, não muito depois bateram de leve na porta, levantei e abri e era ela dizendo que tava assustada por conta do filme se podia ficar la, disse que sim, claro. Era uma noite fria, puxei o edredon e disse: vem aqui comigo, tirou as pantufas e deitou. Senti o cheiro do creme corporal perfumando a minha cama, ela se ajeitou no meu peito, jogou uma perna na minha cintura e me deu a mão. Meu coração disparou, ela se ajeita novamente enconstando o peito mais perto do meu ombro, senti o seu coração disparar e em seguida me pergunta: acha errado? Oras, eu sabia do que se tratava, mas precisava da certeza. Me virei e ficamos quase nariz com nariz e disse: errado o que? Ela riu de nervosa e completou, errado nós dois assim, dãããã ( bem mulecona) disse que não achava errado e que gostava do que estava acontecendo, sorrimos e continuamos.

Deitado eu estava, passei os braços por sua cintura, puxei com força pra mim, me olhou de um modo pervertido, o beijo na boca foi a explosão do desejo, me laçou com uma perna, senti meu pau muito duro encostar na buceta, joguei as maos por baixo do camisetão, subi ate as tetinhas, peguei, apertei, logo estava mordendo e chupando, os bicos eram negros, senti minha coxa melando pq meu pau pingava, a virei, puxei o camisetao e olhei de ponta a ponta, linda, um tesãozinho, o sorriso com aparelhos fixos fava um ar de menina safada, sua calcinha era branca de renda na frente, nem grande nem pequena, tirei a calça do pijama, eu nao usava cueca para dormir, pau duro, todo tesão do proibido pulsando e escorrendo, puxei a calcinha, subiu aquele cheiro natural de buceta, ela esticava a mao na minha cintura, queria pegar no pau duro, pegou, dissecque tava fervendo, ja sem calcinha joguei meu corpo por cima, ela manteve as pernas juntas, deslizei o pau nos fiapinhos de pelos ( ela aparava e deixava uma tripinha bem fininha) a segurei pelos cabelos com meus cotovelos nos seus ombros e disse, abre as pernas? Me respondeu da seguinte forma: abro amor, e meu pau encostou na portinha molhada. Balancei, nao sabia o que fazer, se parava, se empurrava o pau, se chupava e pta acabar de vez comigo disse: Vem, to pronta.

Caralho, tumulto na mente, não chupei buceta, não chupei o cu, nem camisinha eu lembrei que existia, nada… fui direto. Cabeça do pau na portinha, gemidos deliciosos, primeira empurrada, ai amor devagar por favor, sei la quantas brincadeirinhas de por o pau na portinha e tirar levou para finalmente entrar a cabeça, primeiro cabacinho que eu tirava, fiquei mais parado do que poste kkk. Com toda essa atmosfera pervertida e o pau la dentro me mexendo o menos possivel, senti um arrepio violento, tirei o pau com pressa, gozei forte, grosso e longe, lavei de porra minha paixão proibida.

Desse dia em diante houve muitas outras, em locais longe de casa nosso comportamento era de casal, tinha ciume, brigas, planos, tesao e desejo.

Nunca me negou nada, na cama gostava de tudo, sua buceta não fazia volume na parte de cima porque a magica era mais pra baixo, qnd ficava de 4 a buceta se projetava, saltava, nunva vi na igual e seu cuzinho é sim da cor do mamilo, chupei muito.

Nossa vida é feita por ciclos, uns acabam, terminam e até retornam. Em nosa,fase adulta houve certo afastamento natural, eu trabalhava em outro ramo, mais puxado, ela tinha o emprego, novos amigos,namorados e namoradas.

Ela casou e teve filhos, eu tbm casei, mas filhos nunca quis e nossos olhares em reunioes de familia, sempre se procuravam. Não muito tempo, nosso pai faleceu, poucos anos depois nossa mãe, mas antes ela se separou e morava com minhas duas sobrinhas. Eu morava só, fazia meus esquemas e seguia a vida. Nossos pais eram filhos unicos, então, nao tinhamos tios e primos, familia bem pequena. Vendemos a casa de nossos pais, vi um terreno no litoral de sp, lado serra, o dinheiro daria e sobrava, para comprar e cada um ter sua casinha, por menor que fosse, e fizemos isso. Hoje moramos no mesmo quintal, a ajudo, cuido das minhas meninas e sobre o ciclos que retornam, pois é, retornou, hoje somos dois coroas, eu passei dos 40 e ela se chama Alessandra, é uma mulher linda, a sós, longe das meninas, tudo voltou. E ainda tenho o gol quadrado, agora com placa preta.

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