Eu Julieta

A minha primeira relação amorosa, fui com Tomás filho de minha madrasta (conto verídico)

Sou a Julieta, tenho 32 anos, solteira e professora, não me quero alongar sobre a minha vida, vou apenas fazer um pequeno enquadramento para perceberem o desenrolar do meu verídico relato.
Aos 8 anos minha mãe nos abandonou, perdida de amor por um estrangeiro saiu do País, foi difícil nos primeiros tempos, meu pai, empresário na área da construção tinha uma vida muito ocupada, vivi 2 anos com meus avós numa cidade um pouco afastada de nossa casa, mas meu pai achava que não era solução e pensou em me colocar num colégio.
Eu chorava desalmadamente cada vez que ele tocava no assunto e graças a meus avós, consegui que ele abandonasse essa ideia.
Meu pai tinha e tem uma boa situação económica, contratou uma empregada a tempo inteiro que cuidava de mim e assim consegui ter uma vida normal conseguindo aos poucos esquecer a safadeza de minha mãe.
Tinha na altura 11 anos, quando ele conheceu ( penso eu) a Mité, divorciada, com um filho o Tomás, mais velho 4 anos que eu, papai nunca foi de contar muito para mim e um dia me apresentou Mité, dizendo que ia refazer sua vida com ela.
Foi um choque para mim, mas ela era simpática e carinhosa comigo e rapidinhos nos tornamos amigas, a falta de uma mãe facilitou que eu abrisse meu coração a esta mulher que aparecia nas nossas vidas.
Tomás era simpático, culto para a idade, eu tinha poucos amigos ainda e não tardou que encontrasse nele o tal amigo que toda a garota gosta de ter.
Mité não veio logo viver em minha casa, demorou algum tempo, acho que papai queria estar bem seguro da decisão e já tinha 12 a caminho dos 13 quando eles se mudaram.
A confiança que adquirira com eles, foi a chave para que não estranhasse a vinda deles e nossas vidas correram normalmente como de qualquer família.
Já tinha 14 anos quando meus peitinhos começaram a ter uma aparência mais adulta, meu quadril começou a ficar mais largo e meu comportamento de menina deu lugar a de uma quase mulher, me tornei mais independente, o desejo e interesse por sexo floriu e me sentia excitada sem qualquer razão, talvez a proximidade com Tomás e as atenções que tinha comigo, me fizeram ficar apaixonada por ele.
Bom, prometi fazer um breve relato e me estou alongando, não quero cansar vocês, pois o que gostam de ler (como eu) é relações sexuais, gemidos e gozo.
Foi num sábado, tempo muito quente o que desperta o tesão (a mim ), depois de várias peripécias, fiz a minha primeira mamada, não foi num garoto qualquer, foi com Tomás, ele foi carinhoso, me ensinou como devia fazer e ter pela primeira vez uma vara dura na minha boca, o gosto a dureza e calor que imanava me deixaram rendida, minha bucetinha estava bem molhada, não exagero se vos disser que gozei quando ele esporrou dentro de minha boca.
O sabor da porra era estranho, mas engoli um pouco e gostei.
A partir daí eu procurava em Tomás as carícias que meu corpo a rebentar de tesão pedia, eu me considerava a sua namoradinha secreta e isso me dava o direito de o ter para mim.
Tomás não recusava nada, entendia quando estava excitada e arranjava sempre maneira de me deixar mamar, me bolinava a bucetinha, fazendo-me gozar que nem uma doida.
Eu queria mais, estava na altura de dar minha primeira trepada mas faltava a oportunidade ou seja estarmos sozinhos.
Eu sei que vai parecer sórdido mas a primeira vez que ficámos sozinhos, foi quando morreu meu avô, para não faltar à escola, papai achou por bem que Tomás ficasse tomando conta de mim, ele já tinha 18 anos e era um moço responsável, Mité concordou e a tristeza de perder meu avô foi compensada com a ideia e a emoção excitante de ficarmos sozinhos.
Parece que foi ontem, eu na janela vendo meu pai e Mité, entrando no carro e seguido viagem.
Fechei a janela, meu coração batia forte, minhas pernas tremiam de excitação, Tomás se despedira deles e entrara no seu quarto como sempre fazia, meio doida de tesão tirei toda a minha roupa, deixei espalhada na sala, fui no quarto deles e escolhi uma calcinha de Mité, preta, pequena, só com uma fitinha para meter entre as nádegas, me olhei no espelho e meu pelos e eriçaram de tesão.
Decidida não hesitei, entrei no quarto de Tomás, não bati na porta como habitualmente fazia estava nu deitado na cama com o pau bem teso.
Soltei um gritinho de espanto, meus olhos caíram logo sobre a vara que tanto gosto de mamar.
Me esperava ? Foram as únicas palavras que consegui dizer, sem conseguir tirar os olhos da vara.
Ele sorriu, parecia que adivinhara o que ia na minha cabeça, limitou-se a responder.
Não quer mamar?
Quero… quero… simmmmmm quase gritei de excitação saltando para cima da cama e me colocando entre as pernas dele.
Sua calcinha é bonita diz ele, é calcinha de safada.
È de sua mãe falei a rir.
Tomás arregalou os olhos e de seguida riu ás gargalhadas.
Porra..por essa eu não esperava.
Baixei minha cabeça em direcção da vara, primeiro a beijei e lambi , circulando a língua molhada de saliva em volta da cabeça e depois meti na boca para a mamar.
As chupadinhas na cabeça o faziam gemer baixinho.
Que safada! Gosta de chupar pica, é?
Ocupada em mamar, nem respondi,Continuei a mamar, fazendo a minha boca deslizar na vara, não conseguia engolir toda, mas já entrava um bom bocado.
Quando sentia sua respiração mais forte, parava de mamar e lambia e beijava suavemente, acariciava suas bolas, deixava-o acalmar e retomava o que adorava fazer, mamar uma vara.
Não sei quanto tempo fiz, mas sentia Tomás cada vez mais doido de tesão.
Tire a calcinha, me deixe ver sua xerequinha.
Tirei e mostrei, estava molhadinha ele passou a mão nela acariciando meus pelos púbicos que a cobriam, sou morena e meus pelos cresceram rápido.
Xoxotinha gostosa, falou ele enquanto a acariciava.
Vem cá.
Me fez virar, e me coloquei sobre ele, me puxou até sua boca tocar minha bucetinha, gemi de tesão quando sua língua passou na fenda.
Abri mais as pernas, me oferecendo e Tomás começou a lamber minha bucetinha a língua entrava dentro dela me fazendo soltar gemidos de prazer.
Abocanhei a vara e comecei a mamar de novo, sem parar, quase a metia toda dentro da boca.
Tomás gemeu alto e disse – Vou gozar! Deixo a cabeça da pica de dentro de minha boquinha gulosa, e logo o primeiro jato de porra me enche a boca. Não largo até não espirrar mais porra, dou as últimas chupadas, deixo escorrer a porra até o queixo e engulo o que fica na boca.
Ele continuou pouco a pouco a língua entro mais fundo, enquanto chupava meus vaginais.
Não pára maninho gemi eu rebolando e ao mesmo tempo empurrando minha buceta na sua boca, atingi o orgasmo em delicioso espasmos electrizantes que me fizeram tremer de gozo, Tomás não me deixou sair de cima dele, continuou lambendo e sugando até eu ficar molinha e saciada.
Me deitei ao lado dele e abri a boca e movimentando a língua mostrando que engoli o leitinho todo.
Safadinha, bebeu todo, falou Tomás ainda respirando pesado.
Não gosta que eu engula? Perguntei eu fazendo cara de safada.
Adoro…me deixa louco por si.
Ficámos assim lado a lado por uns tempos, sentia o meu corpo mole mas a deliciosa sensação do orgasmo me deixava nas nuvens, como que querendo eternizar aquele momento.
Você me ama Tomás?
Claro que sim queridinha, falou ele e me beijando de seguida.
Me faz sua, pedi eu com voz melada e baixa.
Tomás soltou um suspiro prolongado, demorou um pouco a responder.
Me faz sua pedi eu de novo sentindo o tesão subir no meu corpo.
Queridinha…. Ele fez um compasso e continuou.. Quer mesmo ir pra frente ?
Quero maninho…quero por tudo… me faz sentir mulher.
Ele estava virado para mim, me puxou para ele me abraçou e começou acariciando meu corpo, eu tremia de excitação, quando se colocou em cima de mim e senti a vara na entrada de minha bucetinha soltei um gemido forte.
Vai…me faz sua eu quero vaiiiiiiiiiiiiii…esta ultima palavra foi um grito de desejo quando senti a cabeça da vara entar dentro de mim. eu tinha o meu amor em cima de mim, me fechou a boca com um beijo delicioso, começou a estocar primeiro devagar até romper meu selinho de virgem, me contorcia de prazer, não senti dor alguma, só tesão e desejo de me entregar com toda a minha paixão, depois estocou com mais força, abrindo caminho dentro de mim, eu levantava o quadril para que entrasse toda dentro de mim.
Tomás respirava forte e gemia a cada investida, não aguentei e me deixei ficar de pernas abertas, recebendo as estocadas que me faziam gemer, quase gritar de prazer, até sentir ele esporrar dentro de mim, seu corpo estremecia e gemidos fortes brotavam de sua boca.
As ondas de prazer que percorreram meu corpo peça primeira vez eram bem diferentes do que senti quando ele me siricava ou mesmo me chupou, eram mais fortes atingi o delicioso clímax enquanto ele socava, agora menos forte mas delicioso.
Ficamos ali grudados, nossos corpos estavam cobertos de suor, fechei os olhos, Tomás me beijou ternamente, com a vara que ia perdendo a pujança dentro de mim, até esmorecer por completo e deslizar para fora.
Gozou maninha ?
Sim respondi eu acho que meus olhos mostravam a felicidade daquele momento, Tomás me beijou de novo e deixou-se sobre mim até sua respiração acalmar.

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