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Aniversário do meu padrasto: sexo anal – parte 1

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Amores, voltei!! Continuando a contar as “minhas” aventuras sexuais durante adolescência, sem mais delongas…

Ser safada e putinha do meu padrasto e do meu tio, já é algo que amo, perto de completar 14 anos, sou a melhor puta que eles já comeram (palavras deles), me sinto orgulhosa por isso.

Na sexta feira, minha mãe fez uma festa pra comemorar o aniversário do meu padrasto, Daniel. Enquanto ela e suas amigas se ocupavam com a comida e a organização, ele me chamou pra ir buscar lenha pra fazer uma fogueira, o mês de agosto costuma ser frio e isso iria esquentar as coisas, saímos de moto puxando a carrocinha por um trilha indo na direção do rio, eu estava usando um vestido verde estilo tomara que caia, ao chegar no local, nos empenhamos em pegar lenha.

Ver Daniel sem camisa e suado me deu um puta tesão, ele é um homem negro, com 1,80 de altura e o corpo moldado pelo trabalho do campo, nada de músculos exagerados, embora sua barba me desagrade, seus 20 centímetros de pau grosso e duro me faz delirar cada vez que me fode com força.

Ousada, tirei a calcinha já molhada de tesão e deixei em cima da moto, há uns dois metros tinha uma árvore caída, bem grossa e confortável para deitar, aproveitei e deitei de barriga pra cima, de modo que minhas pernas ficassem apoiadas nos galhos, abri bem as pernas e aguardei com os olhos fechados.

Pouco mais de 5 minutos depois, senti sua pica dura e grossa me invadir com violência, soltei um gemido.

— Oh, que caralho delicioso, cada vez melhor — digo entre gemidos — gosta de foder com sua filhinha, ahm?

— Você sabe que adoro foder essa bucetinha apertada, oh porra! Toma pica do papai, putinha! — me provocava enquanto socava com tudo em mim, cada vez mais fundo e duro, como se quisesse me rasgar, e droga, ter aquela tora me arrombando era gostoso pra caralho.

— Isso, fode com força, do jeito que eu gosto!! — pedia.

— Sua putinha safada, quer com força, gosta de violência? Você não me engana cadelinha gostosa do caralho, hum… Porra de buceta viciante, confessa que adora dar pra mim, confessa.

— Que culpa eu tenho se você fode gostoso? — perguntei entre gemidos, Daniel sorriu e aumentou a velocidade, ele não era gentil, e sua brutalidade me deixava mais excitada, suas mãos ásperas e calejadas pegaram minha bunda com força, nossos gemidos eram ouvidos há metros de distância.

— Hoje eu vou arrombar esse cuzinho virgem, e vai ser com força — prometeu, me virando, me pôs de 4 e meteu com força, rebolei implorando por mais enquanto empinava a bunda, ele me dá tapas fortes e puxava meu cabelo preso intencionalmente em uma trança, Daniel urra e me bate enquanto me fode feito um animal por trás, sinto meu corpo se aquecer e estremecer, meu gozo inundou seu pau e ele gemeu me enchendo com sua porra quente e grossa.

Mas ainda estava duro, então afastou ainda mais minhas pernas e tirou o pau grosso pra fora, gemi com a leve dor de sua ausência, Daniel usou nossas porras pra lubrificar meu cuzinho.

— Empina esse rabo pra mim, índinha — obedeço, ansiosa — vou arrombar esse cuzinho aqui no meio do mato, índinha — disse e forçou a cabeça do pau, no começo foi difícil, mas depois que ela entrou, ele empurrou com força, gritei de dor, tentei fugir, mas ele me segurou pelos ombros e começou um vai e vem frenético, meu cuzinho ardia e queimava ao mesmo tempo, a dor era tamanha que me deu até dor de cabeça, chorei de dor, uma dor forte que durou quase 10 minutos, porém Daniel não se importava com meus choros, me foder era tudo o que importava pra ele, afinal, putas fodem como o homem quer.

Passados os minutos de dor intensa, relaxei, limpei as lágrimas e logo gemia de prazer e rebolava para Daniel, minhas preguinhas do cú já eram, agora era apenas treinar para que não sentisse dor novamente, com as últimas 3 estocadas no fundo do meu cú, Daniel gozou feito um cavalo, e quando saiu de mim, me mostrou o pau preto, com alguns vestígios de sangue e um pouquinho de fezes.

— Espero que esteja satisfeito.

— Seus presentes são os melhores, índinha, hoje vou te foder toda hora que quiser, vista saia e fique sem calcinha — ao dizer isso me deu um tapa na bunda e se afastou, nossa foda durou quase 1 hora. Ao chegar em casa, corri pro banheiro, tomei banho com água quente e lavei bem meu cuzinho arrombado, passei bastante hidratante corporal e fiquei deitada com a bunda pra cima, precisava me preparar pra ser fodida a qualquer momento durante a festa, cansada e dolorida, acabei dormindo.

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3 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:10wwxv5iucun

    muito bom

  • Responder Anderson ID:8kqvk7yxii

    Queria eu ter uma enteada gostosa e putinha pra eu comer direto. Adoro incesto. Skype carafodecara

  • Responder empalador ID:2pduuch20b

    adorei seu conto. gosto de meter numa bundinha novinha.