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A Grande Família – Prima Lurdinha

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Depois de tomar conta de minha tia nas férias, o que me rendeu muitos momentos de prazer intenso com meu primo e meu tio, voltei a rotina de escola, casa da vó, fodas com meus primos e meu tio, mas ainda assim arrumava tempo para em alguns finais de semana dar uma escapada e visitar meu tio e meu primo, lógico que com a desculpa de visitar minha tia,
Com tudo isso acontecendo não posso disser que minha vida, principalmente a sexual, era monótona, mas eu sempre procurava alguma coisa a mais. Certa vez, durante uma visita a casa de minha tia Albertina, cruzei com minha prima Lurdinha.
Lurdinha era uma das mais velhas de minhas primas, já tinha 26 anos, era casada com o Alfredo, um tremendo gato e, segundo o que diziam, um mulherengo, o que fazia minha prima fazer marcação serrada com ele. Em nosso encontro matei a saudade dela, já que nos dávamos muito bem, mas nos víamos muito pouco.
-Oi Lívia, que saudades. Nossa como você está um mulherão. Olha essa bunda e esses peitos. Deve chover pretendentes atrás de você.
-Tem alguns, prima, mas tô tranquila. Quero terminar a escola e depois da faculdade, quem sabe, arruma algum namorado.
-E vai ficar virgem esse tempo todo.
-Mas quem disse que sou virgem? Apesar de não ter namorado, dou meus pulos por aí. O que não quero é um homem me perturbando!
-Faz bem prima. Mas me conta. Quer dizer que você não é mais cabacinho, é?
-Pois é prima. Que fique em segredo entre nós. Eu já tive minha primeira, segunda e muitas outras vezes. A carne é fraca.
Disse sorrindo, ela me deu um tapa no braço e completou.
-E depois eu que era a putinha da família.
Ainda riamos quando minha tia entrou na cozinha.
-Oi Lívia, tudo bem? E que alegria é essa? Posso saber?
-Nada não mãe. Coisas de primas!
-Sei. Como você e sua prima Flavinha, vivem de fuxico pelos cantos da casa com seu tio, né!
Lurdinha me olhou já entendendo tudo, apesar de minha tia não ver maldade no relacionamento entre eu, meu tio e minha prima, ela pescou no ar a observação de minha tia.
Tomamos um café e quando ia saindo Lurdinha ofereceu carona de carro, resolvi aceitar, afinal a casa de minha avó era bem longe.
-Quer dizer então que vocês três estão de trelelê. Logo vi essa amizade de vocês.
-Para com isso Lurdinha não é nada disso que tá pensando.
Tentei disfarçar, já que poderia expor os demais. Mas ela insistiu e foi rodeando o assunto até que falou.
-Já até sei quando rola, sempre que minha mãe vai com a vó no médico, né. Vocês aproveitam e tiram o atraso. Safadinhos hein!
-Lurdinha, pelo amor de deus. Nem toque nesse assunto, que morra aqui!
-Pode deixar. Não falo pra ninguém. Mas quem diria, Tio Vito, aquele safado.
Mas você sabia que ele já tentou me comer, antes de eu casar? Sempre achei ele um pervertido, mas agora, safado viu!
Preferi encerrar o assunto, quando ela vira o carro em uma esquina.
-Ué, você não vai me deixar na casa da vó?
-Vou sim. Só vou passar para pegar o Alfredo e depois te levamos.
Paramos e Alfredo entrou no carro, sentou atrás e ficou entre os bancos falando com a gente, sentir aquele homem lindo, musculoso e cheiroso pertinho me arrepiou e até me deixou molhada.
Minha prima, muito safa, se ligou na minha excitação, Alfredo conversava normalmente com a gente entre os bancos, ele me olhava e falava quase no meu ouvido e aquilo me deixou arrepiada. Dado momento Lurdinha parou o carro em frente a uma farmácia, chamou o marido para irem comprar algum medicamento, fiquei no carro tentando me recuperar da sessão de tortura de ter aquele homem perto de mim e não poder agarra-lo, beija-lo, chupá-lo e muito mais.
Uns minutos depois eles voltam, ela com um pacotinho na mão, entraram no carro e ele novamente ficou entre a gente. Mas dessa vez ele resolveu alongar os assuntos comigo, pegava no meu braço o que me deixava arrepiada, falava mais perto de meu ouvido, e até elogiava meus peitos, olhando descaradamente, Lurdinha ao lado parecia adorar, ria enquanto ele me provocava. Quando chegamos a casa de minha avó descemos todos, enquanto cumprimentavam minha avó e os demais, eu corria para o banheiro, precisava tocar uma siririca urgente e assim o fiz, gozei gostoso imaginando aquela mão me tocando, aquela boca me beijando e a rola dele, que ainda não conhecia, me invadindo. Quando saí já tinham ido embora, Flavinha me olhou sem entender nada.
-Tava apertada, só isso.
Ela riu enquanto Vito me fitava com cara de desconfiado.Depois de alguns dias Lurdinha aparece em casa em uma sexta-feira, eu estava em meu quarto quando minha mãe me chamou.
-Filha a Lurdinha quer saber se você quer dormir na casa dela hoje.
Desci meio sem entender, não tinha combinado nada com ela e também não tinha assim tanta intimidade com ela de dormir na casa dela.
-Não sei mãe.
Disse olhando meio sem saber o que dizer para Lurdinha.
-Sabe o que é Lívia. Aquele dia na casa da mãe começamos a conversar e me deu saudades de nossos papos.
Fiquei sem entender, pois nunca tive “papos” com ela, mas deixei continuar.
-E como o Alfredo vai viajar a trabalho, achei que seria a hora certa de pormos nossos assuntos em dia.
-Que legal filha. Bom saber que vocês se dão tão bem assim. Nem imaginava isso.
Quase que complemento com “eu também não”, mas resolvi acomodar a situação. Acabei topando, subi e peguei umas mudas de roupa, já que ela me disse que poderia passar o sábado e domingo que ela me traria a tempo de ir para a escola na segunda.
Saímos e no caminho ela mesmo abriu o jogo.
-Sei que não tá entendendo nada, não é?
Fiz um afirmativo com a cabeça.
-É que nossa conversa me deixou muito curiosa e assim resolvi passar esse tempo com você para podermos nos conhecer melhor e também dividirmos alguns segredos. Se tiver tudo bem pra você?
-Tá sim. Sempre quis muito me aproximar de você, mas a diferença de idade sempre pesou, sabe.
Chegamos na casa dela, um belo sobrado já quase na saída da cidade, entramos e ela levou minhas coisas para a parte de cima, sentei no sofá e fiquei esperando por ela. Ela desceu com um shortinho de pano bem curtinho e uma camiseta regata, estava muito calor.
-Quer trocar de roupa?
-Não, tô bem assim.
Disse, afinal estava com um camisão bem confortável, sem sutiã e um shortinho também de pano fininho por baixo.
-Quer uma bebida?
-Se tiver uma cerveja, eu aceito.
Ela foi a geladeira e pegou seis long neck, colocou em um balde com gelo e deixou sobre a mesa a nosso lado. Peguei uma das garrafas e ficamos ali, bebendo e conversando sobre vários assuntos, até que ela chegou no assunto do outro dia.
-Agora me fala, mas de forma direta. Vocês três transam, não é?
Eu já com três cervejas na cabeça apenas fiz um afirmativo.
-E você e a Flavinha, vocês ficam juntas também?
Novamente apenas assenti.
-Uau. Nunca poderia imaginar uma coisa dessas. Quer dizer que vocês fazem uma verdadeira suruba e me deixam fora dessa?
Disse rindo alto, se levantou e pegou mais quatro cervejas, eu já estava bem alta, ela ainda estava aparentemente tranquila, nisso ela se abaixa para colocar as cervejas no balde e vejo seus lindos e graúdos seios na minha frente, ela me olhou e olhou para seu decote aberto.
-Parece que você gostou deles, não é?
Apenas sorri, ela se ergueu e tirou sua regata, seus seios lindos foram finalmente apresentados a mim, senti minha xoxota coçar ao velos, ela se sentou ao meu lado pegando a garrafa de cerveja de minha mão e pondo de volta no balde, minha boca tocou de imediato os mamilos rijos dela, os suguei e mamei com prazer, ela gemia enquanto eu me divertia em seus peitos rijos e fartos, senti a sua mão passeando pelos meus seios, puxei o camisão e logo estávamos apenas com nossos shortinhos, mas em questão de tempo estavam jogados ao lado das camisetas, ela me deitou no sofá e entrou entro minhas pernas, sua língua passeava com delicadeza por minha boceta babada, sentia ela me sugando com carinho, meu tesão trazia arrepios e espasmos de meu corpo que sentia todo o tesão que minha prima me dava ali, naquela momento. Meus dedos encontraram seu clitóris e logo o explorava sem limites, agora ela urrava assim como eu enquanto nos possuímos de forma perversa a essa altura, gozei primeiro, sorvendo todo meu gozo em sua boca sedenta, logo meus dedos sentiram toda a umidade de sua boceta que os melou enquanto ela se contorcia de prazer e gozo. Ficamos ali, deitadas inertes por um bom tempo, sendo interrompidas por uma voz doce e sensual.
-Posso participar da brincadeira.
Olhei e era Alfredo, nu a nosso lado, punhetava lentamente seu enorme cacete enquanto se deliciava com a visão de nós duas nuas e extasiadas de prazer.
-Você não tinha ido viajar?
Perguntei sem expressar qualquer tentativa de me cobrir.
-Sabe o que é prima. Eu combinei com ele de te testar primeiro, queria saber se você toparia transar comigo, e se desse certo ele entraria na brincadeira, já que percebi no dia da carona que você estava com muita vontade de dar para ele.
Sabe, temos um acordo, ele só pode transar com mulheres que eu aprovar e talvez eu queira transar também.
Lurdinha mal terminou sua explicação e eu já estava agachada em frente daquele pau maravilhoso, ainda me recuperando da gozada deliciosa, mas com uma sede daquela rola que me encantava, abocanhei ouvindo o gemido alto de Alfredo e o riso de Lurdinha.
-Que menina gulosa, olha só. Ei, deixa um pouco dessa rola pra mim.
Disse se ajoelhando ao meu lado, mamamos o cacete de Alfredo com calma e nos divertindo, ele delirava nos olhando de pé, nossas boca se tocavam a todo tempo e nossos beijos tinham a rola de Alfredo no meio, minha língua passeava por aquele cacete que latejava a nossa frente, estava me divertindo quando ele me pega pelo braço me fazendo ir em direção do sofá, me deitou e se encaixou entre minhas pernas, senti sua língua ágil e quente tomar conta de minha xana, me fazendo gritar de prazer, Lurdinha subiu no sofá e agachou sua boceta babada sobre meu rosto, a abocanhei com prazer, minhas lambidas se mesclavam com gemidos, ela esfregava sua xoxota em meu rosto enquanto seu marido se divertia sugando minha boceta que estava quase explodindo novamente. Ainda com Lurdinha sobre meu rosto sinto as mamadas sessarem, a cabeça da rola de Alfredo tomou o lugar de sua língua, foi entrando lentamente, parecia que queria apreciar cada milímetro dentro de mim.
-Vai seu puto, fode essa piranhinha.
Dizia Lurdinha enquanto Alfredo agora socava seu cacete dentro de mim, sentia seu pau grosso alargando minha xoxota, sua cabeça bater fundo dentro de mim, meus gemidos eram mais altos e abafados pela boceta de Lurdinha, meu tesão estava explodindo em um gozo forte, Lurdinha saiu de cima de mim e se posicionou ao lado de Alfredo que tirou seu cacete de minha boceta, ele percebeu que eu iria gozar logo. Lurdinha a mamava com o gosto de minha xoxota, ele enfiava novamente e socava mais algumas vezes me deixando maluca de tesão, tirava e Lurdinha mamava de novo, ficou nisso por um bom tempo até eu explodir em um gozo forte, me contorcendo sobre o sofá.
Ele ainda socando não tirava mais, queria me dar todo o prazer possível, Lurdinha mamava meus seios enquanto eu me contorcia de tesão, quando parou, Lurdinha ficou de quatro no chão e Alfredo começou a socar sua rola nela. Ela, gemendo alto, deixava seus seios balançando sobre meu rosto, os abocanhei e mamei com vontade, ela delirava e gemia, me ergui e retribui a brincadeira, me posicionei ao lado de Alfredo que tirava vez ou outra seu cacete babado da xoxota de Lurdinha e me oferecia, eu mamava e limpava toda a baba da boceta de minha prima, devolvia a sua boceta que era judiada pelo cacete de Alfredo, pouco depois Lurdinha também goza forte, urra de prazer enquanto eu procuro sua boca para um beijo delicioso, babado e suculento, Alfredo ainda bombando faz ela ter mais um orgasmos, a fazendo se jogar sobre o sofá, eu assumo a rola dele e a sugo sem frescura, lambo e engulo até sentir que ele iria gozar, Lurdinha se põe ao meu lado e recebemos em nossas bocas toda a porra daquela homem delicioso, o volume de esperma era grande e me fazendo engasgar, mas eu consegui engolir tudo o que foi jorrado em minha boca, assim como Lurdinha. Nossos rostos estavam melados de porra e Lurdinha veio me lambar, depois eu retribui e nos limpamos da porra de Alfredo que repousava sentado no sofá.
Nos lavamos e voltamos para sala, onde Alfredo já estava vestido, comemos uma pizza que ele tinha trazido e estava no forno e ficamos conversando descontraídos na sala.
Aquela foi apenas o primeiro ato de uma noite regada a muita putaria e transas alucinantes, no dia seguinte, bem cedo, já levantei com o pau de Alfredo me fodendo o rabo, o qual já tinha se divertido a noite anterior, Lurdinha tomava banho enquanto ele me enchia de porra no cú.
Depois desse final de semana, quando não estava na casa de minha tia Mirtinha eu estava na casa de minha prima para nossas sessões de putaria.

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1 comentário

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  • Responder Chousa ID:2sn3gf9ccgc

    Que delícia