# #

A Sindrome – Parte 5 Final

562 palavras | 2 |3.83
Por

Num futurio não muito distabte, o Erectuvirus e a SEANIA ficaram cada vez mais devastadoras.

Cenas de um futuro não muito distante

………………..

Após pensarmos que a Sindrome Aguda da Nudez Infantil e Adolescente estava controlada, o aquecimento global produz uma geração de ninfomaníacas nudistas, que só pensam em sexo de todo tipo toda hora, eu ja tava acostumado com isso, já que na nossa família (eu, minha esposa, meu filho e minhas duas filhas) transamos todos com todos. Mas eu não tava mais satisfeito com minha esposa e minhas filhas, decidi me aposentar e virar um caçador de bucetas, agora que é costume meninas saírem nuas na rua implorando por sexo, e graças a mutação do erectuvirus elas não sentem dor na penetração, eu achei que ia ser fácil. Mas eu estava enganado, o RJ virou uma zona de guerra onde outros caçadores disputavam as bucetinhas das meninas de mais de 7 anos, menores que essa idade não apresentavam sintomas, um dia, decidi subir ao morro que eu não posso falar o nome com um amigo policial que também largou a profissão só pra caçar bucetas e la vimos várias funkeiras mirins peladinhas dando tanto pra zé droguinhas quanto pra playboys no meio da rua, decidi participar, arreamos as calças e botamos o pau pra fora no meio da rua mesmo, rapidinho as meninas encantadas com o tamanho do meu pau largaram os machos delas para chuparem minha rola, os maconheiros ficaram putos e mandatam chamar o dono do morro, mas como ele era fechado com aquela organização paramilitar que tem no rj e que meu amigo participou ele logo nos chamou pra subir o morro e comer umas funkeiras adolescentes do harém dele, elas gemiam como gatas no cio enquanto nós três metiamos duro no cu e na buceta encharcada de gozo delas, só que a gente tava ficando cansado e elas não queriam parar, então deixamos que elas se pegassem ebtre si, elas começaram a fazer uma centopéia humana e nós filmamos tudo, depois nos cansamos daquilo e fomos a noite pro baile funk, onde todas as novinhas foram nuas, e a foda corria solta lá mesmo, como se fosse uma casa de swing, ninguém era de ninguém, meti numas 30 bucetas naquela noite. Quando cheguei em casa, vi minhas filhas, minha esposa e a namorada do meu filhio sendo enrabadas pelos vizinhos e pelo meu filho, quando perguntei o que estava acontecendo, meu filho disse que suas irmãs foram a rua peladas e suadas de febre pedindo por um pau (se não entendeu, leia a parte um do conto) e ele que também tinha a doença não aguentou e chamou os vizinhos para ajudarem. Decidi levar os três ao médico, onde o Tratamento da Penetração nas minhas filhas feita por um médico e o Tratamento do Encaixe no meu filjo feito por uma enfermeira o acalmaram por um telpo, mas agora adotamos a nudez em casa pra evitar o risco da febre voltar, e sou agradecido aos meus vizinhos por aliviarem a ninfomania das minhas filhas, permitindo que eles entrem na minha casa pra comer minhas filhas quando quiserem, assim como eu e meu filho ganhamos permissão pra foder as jovens vizinhas ninfomaniacas da rua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,83 de 6 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Bacellar ID:831aj53xid

    Esse conto faz minha mente viajar! Que delícia! Deveria ser assim!

  • Responder Paulinho ID:g3j65nwm1

    É a mesma pessoa que escreveu o primeiro conto? Parece que o autor mudou completamente o modo de escrever depois da segunda parte