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Suzana 6

3318 palavras | 7 |4.37
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Peguei de novo a sobrinha crente que todos pensavam que era virgem.

Leia os anteriores, para entender melhor o relato. Estava de pau duro, recordando o ocorrido com Suzana e Marcela. Deu sêde, então fui comprar uma água com gás. Estava tomando na sombra de uma árvore, quando ouço o barulho de uma moto se aproximando, era meu irmão.
– Dormiu um pouco?
– Que nada, mas deu pra descansar. Vai onde? – Sem descer respondeu.
– Vou comprar uma carne pro rango. Vai almoçar lá.
– De graça até injeção na testa estou tomando. Levo a coca. – Foi fazer sua compra. Dei um tempo e comprei a coca.
O prédio, que ele e mais dois irmãos moravam, era uma construção comprida, de dois andares. Em cima tinha cinco apartamentos, no último morava o Misa, em baixo mais cinco, Alcino residia no segundo e o Téo no terceiro. Neide pegou a coca e convidou-me a entrar e sentar. Guardou e sentou-se em minha frente. Estava vestida com uma camiseta, sem sutiã com seus peitos quase furando. Branca, pequena, magra, com tudo no lugar para seu tamanho. Cabelos castanhos no meio das costas, só seus peitinhos era um pouco grandes, para sua estrutura, mas sem exageros. No geral era bonitinha, tinha 17 anos, mas parecia bem menos. Falamos de vários assuntos, até chegar na ex do Alcino.
– Sabe Neto, eu e a Del conversamos muito. Sabe que me falou sobre vc? – balancei a cabeça negando e dei um sorriso.
– Que foi? – perguntei. Foi a vez dela sorrir.
– Que dos irmãos vc é o mais legal, más para tomar cuidado, pois também é o mais safado. – dei um sorriso de mofa, perguntando…
– Vai tomar? – Deu um olhar interrogativo, perguntando.
– Preciso?
– Sim! E muito. – sorriu com sarcasmo.
– Vou tomar. – conversamos sobre o relacionamento da Del com seu ex marido, das brigas presenciadas por mim e Andréia. As discussões sobre a performance sexual dele, que só fazia, papai mamãe e mal…deixando-a a ver navios. Então confirmou, que acontecia o mesmo com ela. Olhei-a profundamente, aproveitando a deixa perguntei…
– Posso te fazer uma proposta? Respondeu no ato. – Pode, claro que pode. – então falei com cuidado.
– Me ofereço para fazer o que seu marido não faz, satisfação garantida. Assim fica tudo em família. Que acha? – Deu um sorriso.
– Está falando sério? – afirmei.
– Seríssimo.
– Bem que a Del avisou. Vc não toma jeito né? – olhei firme e comentei.
– Não, não tomo. O lobo perde o pelo, mas não perde o vício. Aceita ou não?
– Vou pensar.
– Enquanto vc pensa vou no banheiro. – Urinei, lavei o pau e voltei. Então retomei a pergunta. Ela falou meio sem graça.
– Não posso fazer isso com ele. Está sendo muito bom comigo. Quem sabe um dia.
– concordei com ela dizendo.
– Tudo bem! Quando se arrepender me avisa.
– Alcino chegou, almoçamos e voltei pro posto. À tardinha na sua volta da fábrica, tornou a encostar e intimou.
– Que tal vc pagar uma pizza à noite? Eu entro com a coca. – Dei um sorriso e acedi.
– Tudo bem, passo lá mais tarde.

    Quando deu umas 19h00 encostei meu caminhão. Estavam me esperando e como era próximo fomos à pé. Neide estava toda produzida e como sempre sem sutiã. Chegamos no Mazinho, era cedo e tinha muitas mesas vazias. A prefeitura interditava a rua, após as 18h00 porque tinha mais bares e restaurantes. Então colocavam as mesas em toda a rua. Fizemos o pedido, enquanto esperávamos veio uma coca para molhar a garganta. Neide sentou-se em minha frente. Senti seu pé tocando minha perna, achei que era sem querer, mas logo notei ser intencional, tirei meu pé do chinelo e comecei também esfrega-lo nas suas pernas, me olhava com um sorriso safado no rosto. Alcino levantou-se para ir ao banheiro, então fiz o mesmo, só que me encaminhei para ficar atrás dela. Abracei-a por trás cruzando meus braços em sua volta, com a mão em concha abarquei seu seio e coloquei o outro braço por cima, para a proteção de olhares indiscretos. Sussurrei no seu ouvido…
– Quando chegar na sua casa, vá me aguardar na cozinha. – voltei pro meu lugar.

    Chegamos ao apartamento, Alcino Ligou a TV na Sky, Neide foi pro quarto se trocar. Voltou vestida numa camiseta grande, com seus peitos querendo furar a blusa e encaminhou-se para a cozinha. Com a desculpa de tomar água, fui lá também, ela já me aguardava. Abracei-a e trocamos um beijo, avassalador, gostou pois repetimos. Levantei sua camiseta, surpresa…nada por baixo, sua bucetinha estava alagada, seus peitos eram muito lindos, os biquinhos estavam entumessidos, pegava na sua bucetinha e chupava seus seios, encostados na geladeira. Tirei meu pau pra fora e ela sem eu pedir agachou-se e abocanhou-o sem delongas, chupava como uma bezerra. Depois de uns três minutos que pareceram uma eternidade, levantei-a e ordenei…
– Vá lá e dê um beijo no seu marido, com o gosto do pau na sua boca. – a safada concordou e seguiu para a sala, o acordo estava selado. Enfiei a mão no bolso da bermuda, para disfarçar o pau duro, logo atrás dela. Me sentei rapidamente e assisti o beijo. Arrependeu-se muito rápido… pensei. Me despedi e sai rumo ao caminhão e logo ouvi me chamar. Era ela. – Neto, deixa seu caminhão carregando e venha aqui amanhã… Vou te esperar… – correu pra dentro. Pensei na desculpa que ía dar pela nossa conversa, nem me preocupei elas sempre acham uma. Tava com muito tesão, tinha que comer alguém. (Essa parte não era pra ser contada agora,
sim noutro relato. Mas como o início foi nessa viajem, resolvi dar uma palhinha).

    Fui para o posto de Aurora, fica a 7 km de Mãe do Rio, tinha muitas meninas novinhas e gostosinhas, além de querer conhecer as três mosqueteiras. Tinham esse apelido, dado por um carreteiro gaúcho, porque só ficavam se fosse as três, senão com nenhuma. Encostei próximo a borracharia, tranquei o caminhão e me encaminhei para a churrascaria do posto. Pedi uma coca e fiquei sentado na área de fora, de onde poderia ter uma visão previlegiada de todos que chegavam. Ainda era cedo, logo as garotas começavam a chegar. Foram chegando, mas nada que me chama-se atenção, então vi as mosqueteiras… Havia uma carreta parada com a porta aberta e três garotas conversando com o motorista. Não deu certo pois continuaram andar. As duas mais novas corriam atrás uma da outra mostrando as crianças, que ainda eram. Estavam vestidas com simplicidade, a mais velha já tinha um pouco mais de corpo se formando, a do meio era magrinha, seios tamanho de uma limao, e a menor também magrinha sem seios. Estava entrando um frentista, chamei-o e perguntei se eram elas mesmo, confirmou, ainda me disse que o pai tinha largado a mãe delas à muitos anos, que também tinham mais três irmãos pequenos. Elas se aproximaram da área e pude notar que seus olhares não tinham mais nada de inocência. Aprenderam rápido, seus trejeitos e forma de olhar para avaliar o homem era próprio das garotas de programa bem experientes.
    Um ventinho gostoso vinha do noroeste, para amainar o calor úmido do clima paraense. Surgiu duas garotas bem gostosinhas na esquina, uma delas vinha meio exitante, notava-se que a outra tentava convencê-la a se aproximar. Depois de um longo bate papo, a mais clara delas resolveu, mesmo a contra gosto segui-la. Vieram em minha direção, íam passando e fiz um sinal para se aproximarem, quando me olharam. Confabularam algo e resolveram encostar. Convidei-as a sentarem, que foi aceito.
– Que vão tomar? – se olharam e pediram cerveja. Então fizemos a apresentação. Camila era branquinha, cabelos castanhos, rosto bonito, seios médios, bunda arrebitada e pernas torneadas. Estatura mediana, era bem bonitinha. Usava uma blusa de alças vermelha sem sutiã, mostrando os seios firmes. Calça jeans e rasteirinha. Joelma, estava com uma mine-blusa preta, aparecendo a barriga e uma saia que não dava um palmo. Era um pouco mais alta e morena bem clarinha, corpo bem feito. Falavam que tinha 18 anos, más acho que mentiam. Explicaram que eram primas, sendo que Camila morava no interior e era a primeira vez que tinha se aventurado acompanhar a prima. Más tinha se arrependido, esse era o motivo da exitação. Notei, que eu não era indiferente a Camila, tinha ido com minha cara. Joelma resolveu dar um rolê, Camila ficou comigo. Mostrei meu caminhão, para Joelma, pisquei… ela entendeu. Não demorou muito convenci Camila conhecer o caminhão.
Adorou… olhou tudo com curiosidade.
– Nossa Neto! E muito luxuoso, bacana mesmo. Todos são assim? – respondi que não, eram só os semi-leitos e carretas. Tinha perdido a virgindade bem novinha com um primo, más quase não ficava com ninguém, era muito vigiada. Topava ficar comigo se tivesse paciência, pois não tinha a experiência da prima. Tiramos à roupa e nos beijamos, tratei- a como uma namoradinha, beijamos muito e acariciava seus seios duros, chupava os biquinhos, ela agarrou meu pau duro…
– Neto! É muito grande…grosso também. Ensinei ela chupar direito, depois foi minha vez de chupar sua bucetinha com poucos pelos, me confessou que era a primeira vez que fazia aquilo. Como queria deixar gravado uma boa impressão, pra sempre na sua primeira vez, caprichei. Ela se soltou, gemia, gania como cachorrinha nova. Pedia mais me apertava na sua bucetinha, rebolava e logo gozou. Tomei todo seu líquido abundante. Então na hora de penetra-la sem camisinha ela ficou na dúvida, mas prometi gozar fora e enfiei a rola com gosto, logo pedia para gozar dentro dela, para enfiar tudo e já me chamava de amor, acabamos gozando juntos. Bateram na porta… era sua prima. Recebemos ela, nus mesmo.
– Gostou da foda prima? – perguntou rindo.
– Nossa! Muito. Ele faz muito gostoso.
– Que pausão! E ainda por cima bonito. Dá até água na boca. Dei um sorriso safado e mandei… – pode chupar se quiser.
– Pode mesmo? – concordei.
– Manda ver. – Ela olhou pra Camila que incentivou.
– Vai chupa! – ela agarrou e enfiou quase todo na boca, masturbava, chupava e enfiava ele todo garganta a baixo ficando com ele dentro um tempão e tirava… Chupava de novo, mostrando toda sua experiência. Logo gozei gostoso no fundo da sua garganta. Fudi ela também, descemos, lanchamos e voltamos pro caminhão, tranzamos bastante os três. Antes de sair paguei as duas, Camila não queria aceitar, dizendo que não era garota de programa, acabei convencendo-a a pegar o dinheiro. Mais tarde bateram na porta…era as três mosqueteiras. Olhei e de perto deu pra ver que eram mais novinhas. Fiquei babando mandei elas entrarem. Duas mais novinhas já subiram na cama. Meu refriar com cheiro de eucalipto estava ligado.
– Ummm, que cheirinho bom… – falou a do meio.
– Bonito e confortável seu caminhão.
– concluiu a mais velha. Nem dei bola estava concentrado nelas. Fui lá exatamente para conhece-las.
– Bom moço vamos fazer um programa?
– perguntou a mais velha. Já usava a linguagem das prostitutas.
– Com as três? – Apontei pras outras duas.
– Tranzar só com nós duas, a menor só chupa.
Se quiser chupar ela também pode. – Peguei no peitinho dela que nem ligou.
– Quanto é o programa? – Nem titubeou na pedida.
– Cinquenta se for com as três. – Não tinha nada de burras. Cinquenta reais na época era um bom dinheiro. 1 kg de filé era dose reais. Fiz minha oferta.
– Dou trinta pra ficar com as três. – Ela me olhou e disse…
– Por esse dinheiro só damos a buceta e chupamos. Fechado? – Era muito esperta.
– Fechado! Tirem as roupas. – foram tirando e eu imitei elas também. Meu pau estava duro.
– Aah…só fazemos com camisinha.
– Pra chupar também? – Confirmou com a cabeça.
– Então não vai dar. Com camisinha eu não gosto. Tem que ser sem. – Olharam pro meu pau e resolveram.
– Tudo bem! – Perguntei pra mais velha.
– Quantos anos vc tem. – Vi que sua bucetinha era lisinha.
– Pra que vc quer saber?
– Não gosta de falar? – Do meio que respondeu…
– É porque todo mundo pergunta. Ela vai fazer 13 eu 11 e essa aqui vai fazer 9. Satisfeito? Resolvi chupar a bucetinha da menor pois sabia que não tinha dado pra ninguém. Ela gostava a danadinha. Falou pras irmãs quando parei, pois senti sair uma uma aguinha.
– Nossa! Ele chupa gostoso. A mais velha se interessou.
– Se quiser chupar nos duas a gente deixa. Não metemos com ninguém ainda. Chupei ela até gozar e a do meio também. Elas explicaram que quase ninguém chupava elas. Fiz elas me chuparem até gozar na boca delas. Depois fudi as duas até às 1h00 da manhã a caçula me garantiu que não próxima viagem me deixaria tirar o cabacinho dela pois eu era muito legal. 

    Levantei cedo e levei o caminhão pra carregar, deixei com um pessoal que era acostumado a fazer a carga pra mim, chamei um moto-taxi e fui pra casa do Alcino. Cheguei sem reservas pois ele estava na fábrica. Neide me recebeu com um abraço, me sentei no sofá, ela encaminhou-se para a cozinha e de lá perguntou…
– Neto, já tomou café? – respondi.
– Sim, na lanchonete do posto. – veio e sentou-se no meu colo. Estava de camiseta e um short jeans, nos beijamos com fúria, ela comentou… – Vc beija gostoso! Suspendi sua blusa para acariciar e chupar seus seios lindos. Ela levantou-se, trancou a porta.
– Porque se arrependeu tão rápido?
– Pensei que ía insistir mais, como vc aceitou minha recusa, tive que agir rápido para vc não desistir.- Dei uma olhada e disse:
– Bandida, vc é muito bandida. Deu um sorriso safado e me puxou pro seu quarto.
– Vc vai ver o quanto.

    Minha viagem de volta foi proveitosa, já sabia que o Edu tinha viajado. Precisavam pegar a Silvana, não tirava ela da cabeça. Ficamos muito tempo no celular à noite quando parei em Maracassumé. Fiz ela gozar se masturbando por telefone. Eram quase meia noite recebi uma ligação da sobrinha da Andréia. – Tio vc já está onde?
– Em Maracassumé. Já passei sua cidade. Porque? – Demorou um pouco a responder.
– Estou sem sono, e com muito tesão. Me lembrei da nossa transa, queria que estivesse aqui pra gente dar outra. Vc teria coragem, de vir no meu quarto, com a tia dormindo?
– Depende do tesão. E seu namorado. – Deu uma risada…
– Ele é um babaca tio.
– Então porque fica com ele?
– Porque quero um homem assim… Para fazer o que quiser dele. – Não dei muita trela e desliguei logo. Às 9h00 estava em São Luís e à tarde já estava descarregado. Andréia ía de ônibus deixar a mãe em Gurupi às 19h00. Como tava recém operada não podia ir sozinha, e só voltaria no outro dia. Fui deixá-las na rodoviária e Géssica foi junto. Na volta ela comentou toda satisfeita.
– Que sorte a nossa heim tio? – Balancei a cabeça concordando. Ela não sabia o que à esperava. Tinha o remédio na medida certa pra ela. Tirei o pau pra fora e coloquei-a pra chupar até chegar em casa, era perto. Era uma adrenalina diferente, ela chupando enquanto dirigia num trânsito pesado. Não deu pra gozar, assim que chegamos, levei-a no escritório e ela terminou o serviço. Gozei dentro da sua boca e fiz ela engolir tudinho. Queria que eu a chupa-se, mas lhe disse para esperar, que tinha outros planos pra ela. Ela gostava de mandar então ía fazê-la de escrava ia ser seu dono, minha bela cadelinha. Tinha notado, que gostava de sexo bruto. Ordenei.
– Vai pro seu quarto e me agurda lá, vou ser seu dono e vc minha cadelinha. – Me olhou sem entender nada mas obedeceu. Arrumei vela, corda e pregador de roupa. Na casa só tinha nos dois, Marcelo estava na pracinha. Entrei no quarto dela e mandei ela tirar a roupa. Falei pra ela… – Vamos fazer algo diferente. Vou ser seu dono e vc vai  fazer tudo que eu ordenar, se não fizer vou castiga-la. Se obedecer vai ser recompensada. Entendeu?
– Sim tio. Isso é sado? – não me dei o trabalho de responder. Dei-lhe um tapa no rosto, levou um susto.
– De agora em diante, só fala comigo se eu ordenar. – me olhou com lágrimas começando aparecer nos olhos. Ordenei…
– Se deita na cama. – deitou-se, então peguei a corda e fiz bondagen, amarrei-a. Peguei um lenço a coloquei nos olhos, peguei os pregadores e coloquei nos bicos do seios. Ela estava caladinha, aceitando tudo. Peguei a vela e enfiei na sua bucetinha. Sai e deixei-a lá. Com mais ou menos 15 minutos escutei me chamar. Estava esperando por isso, estava testando seus limites. Entrei e ela estava aos prantos.
– Tio, o Sr e muito mau. – falou soluçando, dei-lhe outro tapa e mandei se calar.
– Cala sua boca. Não mandei vc falar nada.
– tirei os pregadores e comecei a chupar seus peitinhos, ela parou de chorar e notei sua respiração mudar, tirei a vela e enquanto chupava, fazia uma masturbação lenta. Parei e desamarrei a corda e amarrei suas mãos na cama sem tirar a venda. Abri suas pernas e comecei a chupa-la, seu tesão era enorme, não demorou a gozar em minha boca, tomei seu suco e logo enfiei meu pau na sua bucetinha com força, ela se contraiu pois atingi seu útero, continuei e de vez em quando te dava um tapa no rosto, não aguentou, e começou a gemer e pedir.
– Vai meu dono me come com força, vai mete gostoso, enfia mais tioooo…vou gozar de novo, vaiiiiii… Amoleceu. Desamarrei ela tirei sua venda. Perguntei…
– Doeu muito? – Me olhou com olhos brilhantes e disse:
– Um pouquinho. Fiquei com um pouco de medo, mas foi muito bom. – Os meninos chegaram e depois ela foi pra minha cama jurando ser minha cadelinha exclusiva. Amanhã seria a vez de Silvana.

Nota do autor: Eu farei uma cirurgia de Catarata em ambos os olhos e depois mandarei a continuação desse conto que foi feito só até esse capítulo e publicado noutro site. Então já comecei a escrever a continuação que vai demorar um pouco devido minha cirurgia e também a continuidade dos outros. Logo estaremos juntos novamente.

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7 Comentários

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  • Responder f ID:13qxsr9ek71c

    o cara foi fazer uma cirurgia e nunca mais voltou

  • Responder Gilberto ID:830xo5nwqj

    Boa tarde, estava relendo suas sagas e vendo se você tinha atualizado as mesmas, você pretende dar continuidade a elas ?

  • Responder Gio ID:41ihvhglv99

    Que delícia de conto
    Giojr69 telegran

  • Responder Espadachim ID:5pbaat9rb0j

    Bem feito pra ela.

    • Júlio_SC ID:8kqvjnuk0j

      kkkkk pode crer

  • Responder Anonimo ID:5pbaat9rb0j

    Não demore postar a continuação. Tem mais e deixar essa crente safada, amarrada o dia inteiro sem comer e beber, e arregaçar o cuzinho dela.

  • Responder Anonimo ID:5pbaat9rb0j

    Tem mais e que judiar, dessa safada mesmo. Arregaça o cuzinho dela e deixa ela amarrada o dia inteiro sem comer e beber.