O aluno que queria passar de ano

A vida de professora não é nada fácil. Elaborar uma aula, dar essa aula, torcer para que alguém preste atenção, aplicar provas e trabalhos, corrigir… Mas como eu já estava acostumada com isso, não ligava, fazia com muito amor.

Professora do ensino médio, também já estava acostumada com muitas piadinhas e cantadas esdrúxulas dos alunos, mas eu até entendia e levava na brincadeira. Afinal, não é todo dia que se tem uma professora de 40 anos que parece que tem 20 anos.

Modéstia a parte, me considero uma mulher bem gostosa. Branca, com cabelo liso na cor preta, sempre num coque alto. Usava óculos, mas nada que me deixasse com cara de velha. Corpo definido de academia, com barriga tanquinho, além de uma bunda bem grande e redonda e um par de seios bem fartos. E, o mais importante de todos, uma senhora piroca de 26 cm.

Sim, eu sou transexual. Eu não conto para ninguém sobre isso. Deixo a pessoa com quem me relaciono descobrir como uma surpresa e ela decide se encara ou não. Muitos homens e mulheres já desistiram por causa do tamanho e da grossura, mas quem já encarou, não se arrependeu, e sempre pedem de novo.

Bem, estávamos no final do ano letivo e a maioria da turma já tinha passado de ano. Apenas um aluno, que sempre teve dificuldade na minha matéria, mesmo história sendo uma matéria relativamente fácil, ficou de recuperação. E o pior de tudo é que ele não era um mau aluno. Era focado nas aulas, fazia todos os exercícios que eu passava, mas nas provas ele não ia bem. Não sei se ele esquecia da matéria na hora, ou não entendia as perguntas, só sei que ele sempre tirava nota baixa.

Era o último dia de aula e eu dei a prova de recuperação para ele fazer. Ele já tinha repetido em duas matérias e se não passasse na minha, ia repetir de ano. E não deu outra, ele não conseguiu a nota mínima.

– Não, professora, a senhora tem que dar um jeito de me passar, por favor. – ele pediu, quase ajoelhando no chão.
– Me desculpe, mas eu não posso fazer nada.
– Olha professora, eu faço tudo o que a senhora quiser. Só me aprova na sua matéria, por favor…

Eu já estava a algum tempo sem descarregar a grande quantidade de porra que eu produzo diariamente, então vi nesse apelo uma oportunidade. E o garoto também valia a pena: moreno, era mais baixo que eu. Usava óculos igual a mim, mas nada que o deixasse como um nerd e até que era bem saradinho.

– Você faz tudo que eu quiser? – perguntei e ele confirmou com a cabeça. – Tudo bem, me encontre nesse local esse horário.
– O que a senhora está aprontando?
– Aguarde e verá! – disse e dei uma piscada para ele, que logo deu uma animada. Mal sabia ele o que lhe esperava…

Fui para casa, tomei um banho quente e, obviamente, depilei meu pênis. Coloquei um sutiã bem sexy, quase transparente e uma calcinha que coubesse meu pau quando ele ficasse duro. Me maquiei, coloquei um roupão e fiquei na sala bebendo vinho e esperando até dar o horário que ele ia chegar, o que não demorou muito.

– Que horário combinamos? – abri a porta e perguntei.
– Desculpe professora, estava muito ansioso.
– Hm… Tudo bem, entre.

Sentamos no sofá e lhe ofereci vinho, que foi recusado. Perguntei se ele queria alguma outra coisa para beber, o que foi recusado novamente.

– Tudo bem então. Vamos ao que interessa… – falei e tirei meu roupão, mostrando meus peitos. – Agora vem aqui me beijar.

Como já estava meio alta, deixei ele se aproveitar de mim um pouco. Primeiro me beijou, porque eu pedi, depois começou a chupar meus mamilos, e até que não tava ruim, ele mandava bem.

– Tira a roupa. – pedi.
– Mas, professora…
– Você não quer passar de ano? – perguntei e ele confirmou com a cabeça. – Então, tira a porra da roupa!

Ele tirou a roupa, ficando só de cueca. Notei que ele já tava excitado, mas seu pau era bem pequeno. Pedi para que tirasse a cueca, porém ele se recusou.

– Professora, acho que já estamos indo longe demais…
– Vou te perguntar mais uma vez: você não quer passar de ano? – ele confirmou com a cabeça mais uma vez. – Então obedece o que eu falo e tira essa cueca…

Ele tirou e mostrou sua piroquinha, devia ter uns 13 cm. Ele disse que recusou tirar a cueca porque tinha vergonha do seu pau. Falei pra ele não se preocupar pois já tinha visto menores e comecei a chupá-lo. Enquanto o via fazer caras e bocas com meu boquete, minha rola só crescia dentro da calcinha. Não demorou muito para que ele gozasse.

– Que boca… deliciosa… professora… – ele disse, ofegante.
– Que bom que gostou. Agora é sua vez de me fazer gozar… – falei e mandei ele abaixar, que obedeceu sem retrucar.
– Não, não é possível…
– O que foi? Nunca viu um desse? – perguntei, enquanto abaixava minha calcinha e meu pau totalmente duro pulava pra fora.
– N-não, claro que não. Eu sou homem porra! – ele falou e eu gargalhei.
– Ai ai, você é engraçado. Tô pouco me fudendo se você é homem ou não, eu vou te fuder aqui e agora. Se você quiser passar de ano é claro. Se não, pode guardar essa merdinha que você chama de pau na cueca e ir embora. – falei, já um pouco irritada.
– O-ok, e-eu vou fazer isso. Mas é muito grande, não sei se consigo…
– Consegue, você consegue. Quem quer passar de ano, consegue qualquer coisa…

Então ele começou a chupar. Como ele falou, meu pau é muito grande, além de ser grosso, e mau cabia na boca dele. Mas ele foi se acostumando com o tamanho e grossura e foi engolindo devagar, mas gostoso. Tentou até fazer garganta profunda, mas quase vomitou no meu pau. Depois, coloquei ele de barriga pra cima, lambi seu cuzinho e fui enfiando minha rola lentamente.

– Ai professora, tá doendo muito…
– Relaxa meu amor, você vai se acostumar.

Fui estocando devagar, depois fui aumentando o ritmo. Vi seu pau endurecer mais uma vez e comecei a masturbá-lo, enquanto metia mais e mais forte naquele cuzinho. Depois, coloquei-o de quatro e voltei a meter forte, enquanto ouvia ele gemer e gritar.

– Ai caralho. Tá doendo mas tá gostoso. Isso professora, mete no meu cu vai…
– Tá gostando seu puto? Sabia que você ia gostar da minha rola…
– Tô amando você e essa sua piroca gigante. Arregaça meu cu sua puta, mete com força…

Por fim, me levantei e peguei ele no colo, ainda metendo no seu cu, e voltei a beijá-lo. Anunciei que ia gozar e ele saiu do meu colo, ficando de joelhos e pedindo pra gozar na sua cara, o que foi prontamente atendido, recebendo vários jatos de porra quente e grossa na cara.

– E aí, gostou da professora?
– Eu amei. Nunca imaginei que transar com uma trans ativa e pirocuda seria tão bom. Mas será que eu fiz o suficiente para passar de ano?
– Não sei. – falei e senti meu pau endurecendo de novo. – Acho que minha piroca tá pedindo o segundo round pra definir se você passa de ano ou não. Eu vou tomar um banho, você vem ou não?
– Só se for agora!

Fomos para o banho com mais uma transa. Obviamente que ele passou de ano. E lembra que eu falei que quem já encarou, não se arrependeu e sempre pedem de novo? Pois é, pode botar mais um nessa estatística aí…

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