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A Diabinha Cap. 2 – Os embaraços do segundo dia

4663 palavras | 5 |4.92
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(Esta é uma obra de ficção com o objetivo de entretenimento e não representa meu conceito moral, legal ou religioso)
Cheguei do trabalho e estava tudo em silêncio, só que desta vez era perturbador, pois não sabia como iria encarar minha filha. Me esforcei para manter a rotina, fiz nossa janta, para amenizar a culpa, fiz a comida que minha filha mais gostava, e sentei no sofá perdido em pensamentos até minha filha chegar.
Não sei quanto tempo fiquei inerte, olhando para o nada tendo uma infinita espera até que a porta da frente fez barulho de chaves me tirando do transe e fazendo meu coração quase sair pela boca.
Olhei para Cláudia sem saber o que esperar, mas ela se comportou como todos os dias, chegou me abraçou, me beijou, sentou-se ao meu lado e perguntou o que eu estava assistindo, e contando como foi seu dia na escola, como se nada tivesse acontecido na noite anterior. Comecei a ficar tranquilo já achando que tudo ficaria como antes até a Cláudia me falar com um sorriso irônico no rosto.
– A Bia te mandou um beijo.
Meu coração que já estava voltando ao normal, deu um pulo que tive quase que segura-lo com a mão para não sair pela boca.
– Cláudia, eu estou até mesmo sem jeito de conversar sobre isso com você, eu acho que passei da conta ontem em todos os sentidos, acho que não tem perdão o que eu fiz na sua frente.
– Deixa de ser bobo, paizinho, eu adorei tudo, te confesso que fiquei com um pouco de ciúmes da Bia, mas tudo que aconteceu me deixou muito mais segura de como me comportar e sabendo que posso ser honesta com você em tudo.
– Não, pelo contrário, é justamente o que fizemos que você não pode fazer, tem que fazer exatamente o contrário.
Eu falei tentando organizar o caos que estava em minha cabeça e acreditava que na cabeça da Cláudia também.
– Meu amor, eu fui muito inconsequente fazendo aquilo tudo na sua frente, sem contar, transar sem camisinha, isso foi muita loucura e arriscado tanto para mim quanto para a Bia, eu deveria ter parado aquilo tudo.
– Paizinho querido, foi a primeira vez que sua filinha gozou de verdade, não tem que se preocupar com isso, foi muito gostoso gozar na mão da Bia, ela é doidinha assim eu sei, mas ela tem bom coração, e quer mesmo me ajudar com tudo, conversa comigo o tempo todo, responde tudo que eu quero saber sem frescura. Ela sabe que foi loucura transar sem camisinha, mas ela falou que foi a primeira vez, nem a virgindade ela perdeu sem camisinha, então acho que você pode ficar tranquilo.
– Mas mesmo assim foi loucura filha, apesar de ficar feliz pelo seu orgasmo, sinal que cresceu mesmo, e não sei se fico feliz ou triste com isso.
Falei com um sorriso no rosto, tentando amenizar as coisas.
– Claro que foi bom, bom não, foi maravilhoso. Pai não sei se deveria falar isso, mas eu nunca imaginei que seria tão bom gozar assim, estou louca para a próxima vez.
Eu fiquei sem entender aquela fala, o que ela queria dizer com a próxima vez? O que será que elas estavam tramando?
– Como assim próxima vez?
Perguntei completamente apavorado com a resposta.
– Calma paizinho, a Bia falou que vai me ensinar a masturbar direito, e eu estou louca para saber como é, só isso, não se preocupe que não estou pensando em sair por aí dando igual a uma ninfomaníaca, sem contar que ainda sou virgem e não quero fazer sexo só por fazer, mas também depois de ontem, acho que não consigo mais ficar sem gozar, pois, foi bom demais.
Eu fiquei surpreso com a resposta, sabendo que isso teria que acontecer mais cedo ou mais tarde, mas mesmo assim, fiquei muito mais aliviado com a resposta; comentei já mudando de assunto.

– Você está certa, então vai tomar seu banho que vou terminar o jantar.
A noite transcorreu sem mais nenhum comentário sobre o acontecido, apesar de eu notar que a Cláudia demorou muito mais no banho que de costume.
No dia seguinte, antes de chegar em casa, passei em um sex shopping e comprei um vibrador para a Cláudia, um vibrador só para o clitóris que ela não teria problema de se preocupar com sua virgindade. Pedi para embrulhar para presente e deixei no aparador próximo a entrada para que ela visse logo ao chegar.
A Cláudia chegou em casa com a Bia novamente, eu não sabia como reagir com isso pois não estava esperando encontrar com a Bia tão rápido, mas precisava encarar a situação e resolver isso o mais rápido possível, e a Cláudia vendo o presente antes de abrir e ver o que era, veio correndo me abraçando e beijando, perguntando se era pra ela e me agradecendo. A Bia ficou parada na porta visivelmente sem saber como se comportar também.
– Boa tarde Bia, entre não seja boba.
Falei tentando já quebrar o gelo.
– Que bom que você veio, queria mesmo conversar com você, pois fizemos uma loucura e não quero que isso atrapalhe o relacionamento de você com minha filha.
– Não se preocupe que isso não vai acontecer.
A Bia respondeu.
– Pelo contrário, só nos aproximou ainda mais.
– Vi que você, como eu, também ficou desconcertada com a situação, mas temos que conversar sobre o que houve. Você sabe que sou muito mais velho que você, e que isso é um grande problema não sabe.
– Claro que sei Beto, eu estava com muito tesão anteontem e também não sei o que aconteceu, tudo aquilo foi divino, mas sei que você deve ter muitos problemas com isso.
Respondeu Bia, em um misto de decepção e alívio, pelo que pude perceber; o que eu não consegui entender bem era as entrelinhas daquela fala, pois se mulher já é complicado, uma recém-saída da puberdade é pior ainda.
– Não meu bem, não é isso, não é que eu tenha problema com isso, foi ótimo, ou melhor foi maravilhoso, eu te falo que eu adorei tudo, foi com certeza o melhor orgasmo que tive em toda minha vida, apesar de ter ficado muito preocupado com você e com a Cláudia, mas isso pode dar um nó na sua cabeça.
– Na minha cabeça? Claro que não, eu sei como são as coisas, não sou mais criança, pode ficar tranquilo, eu sei que foi tesão de momento, não estou pedindo para me namorar ou coisa semelhante, sei que isso não iria acontecer.
Bia respondeu, só que desta vez, visivelmente irritada.
– Calma aí vocês dois, lembrem o quanto gostoso foi anteontem, vocês dois são as pessoas que eu mais amo e não quero que briguem depois de tudo ter sido tão bom.
Cláudia interferiu na conversa com bastante veemência.
– A Cláudia está certa, eu não queria te ofender, mas também não queria que ficasse desconfortável ou sem saber como chegar em mim, eu não estou querendo causar polêmica, só isso.
Eu falei tentando me redimir do rumo que a conversa tomou, e a Bia em seguida complementou.
– Eu também não quero problemas com nenhum de vocês dois, eu quero continuar sendo amiga da Cláudia e meu intuito é ensiná-la o que puder, pois eu não quero que ela sofra como eu já sofri no passado por homens babacas, só isso.
– Nossa eu não sabia que já teve decepções tão grandes, e espero que eu não seja um destes babacas que você mencionou.
Falei tentando amenizar o clima, abrindo os braços oferecendo um abraço de trégua. A Bia veio até onde eu estava, me abraçou e me olhou nos olhos respondendo.
– Claro que não, você foi o homem mais gentil que eu conheci.
Eu chamei a Cláudia para darmos um abraço triplo.
Senti que a Bia estava mais tranquila e animada com tudo aquilo, eu aproveitei para tentar entender o que ela quis dizer com decepções com homens.
– Não foi nada sério, é que os meninos são tão imaturos e fofoqueiros, as vezes que transei com alguem da escola, no outro dia todos estavam já sabendo e comentando, por isso, sempre procurei namorados longe de lá, e mesmo assim acabaram de alguma forma contando para alguém e isso é uma babaquice sem tamanho. Por isso estava sem namorar a um tempo e por isso tudo estava com tanto tesão anteontem, sei que joguei uma carga muito grande em você para satisfazer estes instintos, mas espero que pelo menos você não saia contando isso por aí.
A Bia respondeu com uma honestidade que eu fiquei assustado com tamanha maturidade da garota.
– Claro que não irei ficar comentando estas coisas por aí, eu não tenho que ficar vangloriando para ninguém sobre sexo, já passei desta idade.
Comentei dando uma risadinha para descontrair, as duas retribuíram a risada com a Bia continuando sua confissão.
– Nunca tinha ficado com uma pessoa mais velha e os meninos que fiquei não se importaram muito comigo, e o que eu senti foi diferente, senti que você estava preocupado comigo e isso só me fez ter um orgasmo mais intenso, não sei te explicar. Mas não quero que pense que estou apaixonada por você.
Bia falou, sorrindo também e deixando todos nós mais descontraídos.
– Nossa agora estou enrascada mesmo, como vou transar com alguém depois de saber disso tudo? Não quero ficar falada na escola toda.
Cláudia falou, visivelmente preocupada de verdade.
– Calma minha vida, não é assim também, tem garotos aí que não são assim, não é possível.
Comentei.
– A não tem não, pode ficar preocupada mesmo Claudinha, todos os meus namorados foram babacas.
Bia retrucou.
– Tá vendo? Assim é melhor eu virar lésbica mesmo, não quero passar por isso, nem quero tentar para falar a verdade.
– Meninas, vocês estão exagerando, não é assim não, mas não vamos entrar nessa neura não. Claudinha, por que não vai para seu quarto e abra o presente?
– Que ir para o quarto que nada, vou abrir é aqui mesmo, você é demais.
Cláudia respondeu, indo sentar no sofá, eu fui e sentei também e a Bia sem cerimônia, veio e sentou no meu colo passando a mão sobre meu pescoço como se fossemos namoradinhos, eu sem graça e sem saber como me comportar não falei nada, só passei a mão na cintura dela também e deixei rolar.
Cláudia abriu o presente e quando viu o que era, teve um misto de vergonha e excitação que eu não sabia se era bom ou ruim. A Bia olhou para a amiga e soltou uma gargalhada passando a olhar pra mim com cara de safada.
– Você quer mesmo que sua filha goze gostoso, em? Que pai maravilhoso você é, não imaginei que teria homem tão compreensivo assim, você realmente é demais.
Falou isso me dando um beijo na boca o que me fez ficar de pau duro e ela notando só deu mais um sorriso deu uma movimentada para que eu percebesse que ela sentiu.
– Vamos Claudinha, vamos experimentar isso agora.
Bia falou se levantando do meu colo. Eu achei que as duas iriam subir para o quarto, mas minha surpresa foi que a Bia puxou a saia da minha filha para cima ali mesmo no sofá e foi puxando a calcinha para baixo, deixando minha filha nua na minha frente, e pela primeira vez depois de muito tempo vi a bucetinha da minha filha e como ela estava linda. A Cláudia não se importou com nada que a Bia fazia, nem se importando se eu estava do lado ou não, Bia empurrou a Cláudia sobre o sofá. A buceta da Cláudia não era como depilada como a da Bia, pelo contrário tinha seus pelinhos intactos, mas como era nova ainda, não era nada exagerado, a Bia pegou o vibrador da mão da amiga colocou as pilhas, ficou entre as pernas da minha filha, abriu sua buceta e começou a passar o vibrador sobre o grelinho dela. A Cláudia deu um pulinho na primeira vez que o vibrador encostou e depois começou a relaxar, eu vendo aquilo tudo estava com meu pau quase estourando dentro da calça, a Cláudia ali toda exposta não se importou nem um pouco do fato de eu estar ali bem de frente a ela sentado no sofá, ela me olhou e deu um sorriso e comentou.
– Você realmente é o melhor pai do mundo, olha como eu estou encharcada.
A Bia sorrindo, me pegou pela mão me puxando para mais próximo, eu completamente entorpecido pela situação fui obedecendo o comando da Bia, que continuava a passar o vibrador, eu agora bem perto daquela bucetinha linda, vendo minha filha tremendo com o vibrador e sentindo aquele cheiro de buceta delicioso.
– Vai chupa ela como você fez comigo, faz ela gozar gostoso também na sua língua faz.
– Ficou louca? Ela é minha filha.
– E o que que tem? Você não quer que ela aprenda as coisas, e ninguém nunca me chupou tão gostoso quanto você.
Bia falava, levou minha mão até a buceta da minha filha e eu vendo o quanto ela estava encharcada, a essa altura já com a mão na minha nuca fazendo pressão para que eu chegasse mais perto da buceta da minha filha.
– Vai paizinho, me faz gozar também, por favor, eu não estou aguentando mais.
A Cláudia falou para meu espanto e delírio. Eu não conseguia pensar direito, vendo aquela bucetinha linda e cheirosa e a Bia saiu de onde estava, me puxando para assumir seu lugar e só empurrando minha cabeça em direção da buceta da minha filha. Não resisti mais, caí de boca naquela bucetinha e a Bia tirou o vibrador e sentou no sofá do lado da minha filha, desabotoando a blusa e sutiã da Cláudia expondo seus peitinhos lindos. Começou a beijar minha filha enquanto apertava os biquinhos rosados dos seios dela. A Cláudia passou a mão sobre minha cabeça e começou a apertar contra sua buceta, eu vendo aquilo só brincava com língua em seu grelinho, cheguei a levar a mão até sua buceta, mas lembrei que era virgem então, voltei a brincar só com seu grelinho, peguei o vibrador da não da Bia e o posicionei na entrada da bucetinha da minha filha, fazendo ela sentir minha língua na sua buceta e o vibrador na entradinha. A Cláudia parava de beijar a Bia, me olhava nos olhos e falava desnorteada de tesão.
-Vai seu safado, me faça gozar na sua língua, você não queria ensinar sua filha então me faz gozar gostoso, vai.
Eu acelerei a língua sobre seu grelinho e ela apertou mais minha cabeça contra sua buceta, tremendo e puxando a Bia pelo cabelo a levando até seu peitinho, fazendo a Bia os chupar enquanto gozava. Sua buceta escorria de tanto que gozou, e eu fui tentar absorver todo aquele gozo, mas a Cláudia me empurrou falando.
– Você está louco? Não estou aguentando nem sua respiração nela, de tão sensível que ficou, preciso de um tempo, nem chegue perto dela.
Eu ali sentando no chão, vendo minha filha escancarada com a buceta encharcada e sentindo aquele cheiro maravilhoso de sexo no ar. A Bia sentada do lado dela, me olhou nos olhos e falou carinhosamente.
– Que lindo ver essa cena, te falei que queria ensinar a Cláudia o que é bom?
– Vocês são loucas, isso sim.
Falei me levantando para sentar no sofá, mas a Bia me puxou para o lado dela abrindo as pernas e chegando sua calcinha pro lado e falando.
– Não senhor eu também quero, não vai me deixar assim vai?
Quando olhei para a buceta da bia, já dava para ver o quanto estava molhada sem nem encostar nela. Não quis nem saber se o que estava acontecendo, já fui caindo de boca na buceta dela também, ela se recostou mais no sofá, mandando sua buceta mais para fora para facilitar que eu também enfiasse dois dedos na sua buceta procurando o ponto G dela, ela se desfez da blusa e sutiã que nem vi onde foram parar, a Cláudia começou a chupar seus peitinhos retribuindo o favor da amiga, eu continuava a chupa-la, ela com cara de safada me entregou o vibrador, eu continuei a brincar com seu ponto G, peguei o vibrador e comecei a passar sobre seu grelinho, para meu espanto a Cláudia levou a mão até a buceta da amiga e a abriu, expondo seu grelinho, eu passava o vibrador de leve de um lado para o outro e de vez em quando parava sobre o mesmo fazendo uma pressão para que ela só sentisse a vibração, no mesmo tempo eu acelerava as massagens no seu ponto G, não demorou muito a Bia começou a falar que iria gozar, eu tirei o vibrador e continuei com a língua, ela não aguentou e começou a tremer agarrando meu cabelo e puxando minha cabeça contra a buceta, e falando.
– Vocês dois são demais, vão me matar de tanto tesão, que delicia, não pare que eu vou gozar mais.
Eu continuava e ela apertava mais minha cabeça contra a sua buceta, tendo orgasmos repetidos, apertando minha cabeça com as mãos e as pernas até que ela me empurrou para longe desnorteada. Eu caí sentado no tapete vendo aquela buceta encharcada exposta, meu pau estava tão duro que minhas bolas até doíam de tesão.
Depois que passou uns segundos e ela recuperou os sentidos do que havia acontecido, ela deu um selinho na Cláudia, me olhou sorrindo, me puxando pela mão para que sentasse no meio das duas.
– Me desculpe por ter te empurrado, mas o tesão foi demais.
Eu ali no meio das duas, minha filha ainda com a blusa aberta, sem nenhuma cerimônia do meu lado e a Bia praticamente pelada só com a saia na cintura mas completamente levantada, eu estava que não me aguentava mais de tesão, meu pau estufando a calça, chegava a doer de tesão. Eu tentei levantar falando que precisava ir ao meu quarto, mas a Bia não deixou, me puxando de novo para o sofá.
– Sei muito bem o que você quer fazer, quer se aliviar pois eu estou vendo que também está morrendo de tesão. Mas não se preocupe que eu vou resolver isso, te falei que você não tinha ideia de como eu chupo bem e vou te mostrar agora.
Ela foi descendo a mão até meu pau sobre a calça e apertando ele me dando mais tesão ainda, se abaixou com cara de safada, abrindo minha calça deixando o volume do meu pau sustentado só pela cueca o que literalmente armou uma barraca com meu pau sustentando como um mastro central, a Bia riu com a forma que ficou e apertou meu pau ainda sob a cueca.
– Olha Claudinha que coisa mais gostosa, vem aqui me ajudar.
Minha surpresa e meu tesão foram às alturas quando a Cláudia ajoelhou junto da amiga ao lado da minha perna, arrancando por completo a blusa e o sutiã ficando só de saia como a amiga, pois a calcinha já havia sido arrancada fazia tempo. A Bia arrancou meu pau para fora e pegou a mão da Cláudia e posicionou sobre meu pau, a Cláudia não refutou e ainda apertava com gosto meu pau hipnotizada por ele, a Bia ria e me olhava nos olhos dizendo.
– Olha Beto, a primeira vez que sua filhinha pega em um pau de verdade, e olha como ela está gostando.
Cláudia se debruçou sobre minha perna chegando bem perto do meu pau sentindo o cheiro enquanto puxava a pele para baixo expondo a cabeça do meu pau até roxa de tesão e já soltando um líquido transparente.
– Que cheiro gostoso, nossa é uma tentação.
A Bia pegou a nuca da Cláudia e foi apertando até que ela chegasse com a boca bem perto da cabeça do meu pau.
– Então prove, mas com cuidado, não coloque o dente, só a língua, vai.
A Cláudia foi obedecendo, tirando a língua para fora e passando em volta da cabeça do meu pau e sobre o líquido do pré gozo que se formava, o que mais me matava de tesão é que ela me encarava nos olhos vendo minha reação de ver como ela estava gostando de tudo. A Bia afastou sua amiga, se aproximou do meu pau e o abocanhou com uma maestria incrível, chupava com vigor vendo ele inchar cada vez mais, ela realmente sabia o que estava fazendo. Ela saiu, puxando mais uma vez a amiga para seu lugar.
– Agora é você, faz do jeito que eu fiz, como te ensinei antes, e não pare.
Aquilo me deixou maluco, vendo minha filha me chupando incrivelmente bem, a Bia pegou a mão da Cláudia e fez com que ela me masturbasse enquanto chupava, me olhando nos olhos. Eu vendo aquela situação não aguentei mais e anunciei que iria gozar, e tentei tirar o pau da boca da minha filha, e minha surpresa foi maior quando a Cláudia me segurou não deixando e ainda acelerando os movimentos. Bia segurou minhas mãos para que eu não afastasse a Cláudia e falou no meu ouvido mas deixando a Claudinha escutar, me dando mais tesão ainda.
– Vai Beto, goza gostoso, ela já está preparada para isso, eu já havia dito que o faria gozar na boquinha dela, ela está louca para sentir o gosto da sua porra, você acha que isso foi um acidente, estávamos preparando isso já um bom tempo, ela queria que você fosse o primeiro a gozar na boquinha dela, vai gostoso, goza que eu pero ver, ela não vai parar, pode gozar vai.
Eu não aguentei aquela conversa e comecei a gozar, cada jato de porra que saia a Cláudia demonstrava mais alegria ao sentir, como gozei demais, via o resto de porra escorrendo pelo meu pau, a porra que minha filha não conseguia engolir de tanto que era, depois que acabaram os jatos, a Cláudia foi afastando do meu pau sem tirar os olhos dele, vendo o restinho de porra no orifício do meu pau, a Bia não se fez de santa e também deu um beijinho nele limpando o resto que sobrou, as duas se beijaram a Cláudia dando um resto te porra que ainda estava na sua boca para a amiga, que se lambuzava sorrindo.
– Foi assim que você imaginava? Sua putinha.
A Bia falou para a Cláudia que sorria balançando a cabeça afirmativamente. As duas se levantaram e sentaram novamente ao meu lado.
– Que conversa foi essa de que estavam preparando isso já tem um tempo?
Perguntei desnorteado e recostando no sofá sem forças, mas curioso pelo que a Bia havia dito.
– Vamos te contar, mas não vai poder ser hoje, pois minha mãe falou que vai sair e eu tenho que voltar para casa, mas antes preciso tomar um banho, se eu chegar com este cheiro de sexo em casa ela vai desconfiar.
Bia pegou suas coisas e a Cláudia pelas mãos e subiram direto para o banheiro, eu fiquei ali jogado no sofá por uns instantes até perceber que eu também teria que tomar um banho e me vestir para levá-la em casa, me levantando e indo sem forças para o meu quarto.
Em quanto estávamos indo, a Cláudia sentada ao meu lado no carro e a Bia toda hora falava algo no ouvido dela mas sem me deixar ouvir e começavam a rir, eu tentava sempre saber o que era, muito curioso com a situação, mas elas só riam e diziam, pode deixar que você ainda vai saber, mas não falavam nada. Eu respeitava os limites que me foram impostos, mesmo muito curioso.
Deixamos a Bia na porta de seu prédio o que não era muito distante da minha casa, depois esperei chegar em casa para perguntar a Cláudia que conversa foi aquela que estavam tramando isso a algum tempo.
– Não foi bem assim pai, eu tinha comentado com a Bia que eu era a única virgem que eu conheço e como eu não tinha experiência nenhuma em sexo, e como eu acabava sempre mentindo quando estes assuntos chegavam nas rodinhas de amigas, aí a Bia me falou que iria me ajudar, mas que tínhamos que procurar a pessoa certa, agora eu sei que é por que ela estava me protegendo, não sabia de toda essa história de ela ficar mal falada por causa de uns babacas. Ela sempre enfatizou o fato de achar o cara certo, e sempre insistiu com isso falando sempre que não era para eu me preocupar que ela iria me ajudar, aí depois do que aconteceu aqui na quarta, ela deu a ideia de ser você, eu de início não aceitei, mas ela me convenceu de que com certeza você não iria sair por aí contando para todos que fizemos, sem contar que eu fiquei com muito ciúmes quando ela transou com você. Espero que você não se sinta ofendido ou que mude comigo depois de tudo.
– Claro que não filha, eu nunca tinha pensado nisso e nem visso por este lado, mas vocês duas são loucas, você é minha filha, eu não sei o que se passa na cabeça de vocês. Mas agora que já matou sua curiosidade, podemos voltar ao normal.
– Mas que você gozou gostoso, gozou. E eu, amei.
Ela não falou mais nada, só deu um sorriso até chegarmos em casa. Assim que chegamos ela foi para a cozinha pegar um copo de água, pedindo para que pedisse uma pizza que não estava afim de fazer janta, pois era a vez dela. Eu achei uma boa ideia e passamos a sexta-feira assistindo um filme e comendo pizza.

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5 Comentários

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  • Responder Andrson ID:3eez9jpbd9a

    Muito bom o conto exitante e bem realista fiquei até de vontade da sua ficha me chupar também

  • Responder Cacike ID:6stwya65qk

    Amigo, não precisa colocar q o conto é ficção ou não, perde a graça. O leitor q não quiser entender isso q se fôda, Continue tá muito bom.

    • Bpa ID:469colecm9i

      Atendi a observacao, espero que continue curtindo os contos, pois a historia ainda vai render.

  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kuv9k

    Achei que o cabaço da filha ia pro espaço. Quem sabe na próxima. Continua

    • Bpa ID:469colecm9i

      A calma e uma virtude, espero que curta, com paciencia, todo o desenrolar da historia.