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Molestada, eu?

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Molestada! Eu?
Vejo notícias de garotas se dizendo molestadas e coisas e tal. Sinceramente? Acredito pouco. Nuns cinquenta por cento mais ou menos. Eu nunca fui molestada, mas em contrapartida, molestei muita gente. É… é isto mesmo! No meu caso, sempre fui eu a molestar as pessoas… Nunca destingui machos de fêmeas. Sempre quis os dois… O meu negócio sempre foi prazer sexual em todas as suas formas. E comecei isto muito cedo. Até os onze anos eu era a inocência das inocências. E foi no dia do meu aniversário que chegou em casa aquele que iria me mostrar o tanto que sexo era gostoso, prazeroso: meu tio. Meu tio morava fora, em outro país e somente em férias era que aparecia. Logicamente ficava com a gente, pois não tinha mais ninguém, nem um outro parente que pudesse ficar para aproveitar o descanso. Adorei a chegada dele, pois além de me fazer todas as vontades ainda sempre trazia-me um presente. Como meu aniversário coincide também com minhas férias… Estaríamos livres para qualquer programa. Eu queria estar com meu tio para aproveitá-lo ao máximo antes que acabassem suas férias e ele fosse embora. Com meus pais trabalhando, eu e meu tio sempre ficávamos em casa inventando brincadeiras. Brincadeiras que sempre terminavam em gargalhadas e em abraços… muitos abraços. Um desses abraços foi o começo de um carinho diferente. Abraçado comigo comigo em pé e meu tio sentado, ele acariciou minha bundinha. Nem liguei, nem achei ruim. E deste dia em diante e várias vezes por dia esses carinhos se intensificaram, se repetindo várias vezes por dia. Num desses dias, à noite,quase pegando no sono, um sininho tocou na minha cabeça. E não era que eu gostava das mãos do meu tio acariciar a minha bundinha… Tinha até vontade de mais. E a coisa foi parar em quando assistimos TV. Eu deitava no sofá,de bruços, e fazia das pernas de meu tio de travesseiro. Logo ele acariciava minhas costas e, descendo as mãos ficava a acariciar minha bundinha… Era gostoso, muito gostoso. Um dia ele notou o quanto eu estava achando bom. Acho até que gemia de prazer… Não lembro.
-Você não vai contar isso pra ninguém, né?
-Claro que não. Respondi.
Como eu ia chegar nos meus pais e contar que meu tio acariciava minha bundinha e, que eu gostava, E também porque eu já desconfiava de aquilo não deveríamos fazer, mas… como eu gostava! Um dia ele me perguntou, enquanto alisava a minha bundinha, só por cima da calcinha sem o atrapalhar da saia.
-Gosta disso?
-Mais do que devia. Respondi.
-E assim? Perguntou enfiando a mão por dentro da calcinha.
-Mais ainda… Respondi me arrepiando toda.
Voltamos a ficar calados vendo a TV. Estava calada mas sentindo uma delícia aquela mão na bunda. Principalmente que meu tio, agora, passava o dedo por dentro do reguinho. No dia seguinte tivemos um dia diferente indo passear no zoológico. Aquele dia era um dos que meus pais davam plantões e só voltava amanhecendo o dia. E também foi o dia em que eu botava para fora toda a minha safadeza que eu nem sabia o grau que tinha. Meu tio foi para a sala e logo depois o segui deitando no sofá com ele como de costume. Quase que imediatamente meu tio levou a mão e pegou na minha bunda para me dar prazer.
-Sem calcinha?!
-Sim, Não é melhor?
Minha bundinha foi acariciada como nunca e deliciosamente. Noutro dia, à tarde, depois de brincarmos de bola, me preparei para tomar banho. Meio gaguejando. Parecia nervoso. Me perguntou:
-Posso ver você tomando banho?
-Lógico, porque não? A safadeza vinha ficando cada vez mais forte.
Eu estava orgulhosa de meu corpo que já ia ganhando peitinhos e já sensiveis a carícias feitas por mim. Agora imaginava meu tio acariciando-os. Meu tio sentou-se no banquinho do banheiro e ficou a me olhar. Safada tomei banho me exibindo toda.
-Nossa! Você está mesmo ficando mocinha! Foi o comentário de meu tio quando fomos para a sala assistir a TV.
Deitei de costas, não de bruços. Peguei a mão de meu tio que já estava a caminho de minha bundinha e a levei para a minha bocetinha. Sem calcinha, o contato foi direto e assustou um pouco meu tio que não esperava. Mas não perdeu tempo e começou a acariciar minha desejosa bucetinha. Assistir TV passava por uma desculpa para ele ficar me pegar e dar prazer. Apesar de o prazer mesmo, gozar, eu ainda não tinha. Mas era muito gostoso. Dentro deste tempo um dia, depois de tomarmos lanche, eu perguntei:
-Não vai tomar banho?
-Porque? Está me sentindo sujo?
-Não! É que eu quero ver…
Meu tio ficou mudo. Até aquele dia eu não o havia tocado e nem pedido para ver o seu pinto. Sabia, visualmente, porque a calça não escondia, que seu pinto aumentava de volume nas nossas brincadeiras. Eu decretei: chegara a hora de ver. De eu ser apresentada a ele. Ele foi para o banheiro enquanto eu me sentava no banquinho que antes ele sentara. E de camarote assisti ele ficar pelado e com seu pinto mole entrar no chuveiro. Tirei a roupa e fiquei pelada. Agora sim. Vendo o meu visual o pinto do meu tio foi crescendo e endurecendo… Delícia! Nossas férias estavam no final. Tínhamos de aproveitar ao máximo com as brincadeiras. Nesse dia, em que pedi para ver seu pinto, ele saiu do banho e vestiu um robe sem nada por baixo. Passei pelo meu quarto e vesti um também. Fomos para a sala. Abrimos nossos robes e nossas mão procuraram o que estávamos ansiosos para pegar. Era a primeira vez que eu pegava num pinto, lógico, mas pelos instintos acho que não fui uma decepção. Meu tio gostou. Gemia de prazer com meus carinhos. Como nosso tempo, até a chegada de meus pais estava no fim, ele me ensinou a fazer uma punheta para ele e rapidamente gozou com tudo. Eu ficava conhecendo o que era um gozo de homem e o que era a consequência disto: porra. Aquilo que escorria pela minha mão. Nos dias que vieram a coisa se acelerou. Depois de bater um punheta para meu tio enquanto ele chupava minha bucetinha provei o gosto da porra em minha mão de quando ele gozou. Não achei nada de mais. Não tive nojo. O que provocou eu mamar meu tio na próxima vez. Mamei mesmo. Ele gozou em minha boca e eu tomei todo seu gozo. Férias onde tive a introdução aos prazeres do sexo que adoro. Sete anos se passaram e meu tio ainda não veio em outras férias. Já imaginou quando vier? As coisas que faremos. Agora que sei o que gozar. Sem virgindade que atrapalhe – entreguei minha virgindade aos quatorze anos. Sonho com aquele pinto do meu tio entrando em minha buceta e outras coisas mais…

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7 Comentários

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  • Responder Júlio César ID:1e0l4mr5a2ty

    Nunca encarei o que se passou entre eu e minha afilhada como abuso. Na verdade, fui seduzido por ela, que tinha 12a na época, e eu 33. Imagina um cara divorciado, morando sozinho, e uma guria ir na sua casa todos os dias e te provocar acintosamente ?
    Ela não ia na minha casa a toa, fazia as coisas de caso pensado, e atitudes dela mostravam isso. Bonita ela era até demais, e aos 12a tinha um corpo que chamava mesmo atenção. Muitas vezes qdo soltava alguma gracinha, eu chamava sua atenção. Ela ria e dizia que eu estava ficando muito chato. Eu respondia que achar que os adultos são chatos, era inerente as crianças. Ela ficava louca qdo eu a tratava como criança. Até que um dia, resolvi pegar pesado, e disse que era melhor ela parar de fazer graça comigo, pq eu não era como os garotos que ela estava acostumada brincar. Falei que ela ia acabar se dando mal, pq eu não ia dar moleza pra ela, e ia acabar dando o que estava querendo. Ela riu pra valer, e disse que se eu fosse dar o que ela estava pensando, ia adorar.
    Antes que os especialistas em xoxotas de meninas novinhas, digam que elas não aguentam rola de um adulto, contesto, e digo que não sabem de nada. Elas aguentam sim. E digo mais, aguentam até no cusinho. Minha afilhada praticamente me desafiou, mas ainda prefiro dizer que ela me seduziu. Sentei a rola na safadinha, que se desesperou qdo viu o tamanho da “encrenca” que ela se meteu. Peguei a gostosinha de jeito, e meti 19cm de rola na xotinha dela, e inundei seu útero com muita gala. Sorte “nossa”, que ela passou aquele final de semana na minha casa, pq no dia seguinte, ela estava “cansadinha” e eu com a rola esfolada.
    Nosso relacionamento durou seis anos, e depois que ela foi pra faculdade, os encontros se tornaram esporádicos, e eu tbm mudei de cidade devido meu trabalho. Ela tem 33a, é casada, mora em SP, eu no RS. Só nos encontramos em datas específicas, e qdo o corninho não viaja com ela, se pintar oportunidade, ela não passa sem chumbo

  • Responder Rafaella ID:bemn4gxy8l

    lindo relato…. Beijos!

  • Responder Ssilva ID:bf9drkzb0j

    Que gostoso.. meu contato contoerotico ponto com barra doggingbh

  • Responder 40tão cearense. ID:44oehzggd99

    Caramba, sensacional! Transparente quanto aos seus desejos sem aqueles joguinhos que deixam muitos cismados (uma sobrinha da esposa deu sinais que queria e quando me abri pra ela, ela brecou).

    Enfim, enquanto seu tio não vem poderia nos excitar relatando suas experiências. Pode ser?

    Beijos e gozei gostoso a imaginar no lugar do seu tio.

    • Santiago ID:44odpuyi49c

      Conterrâneo por aqui.
      Ainda não tinha visto 😁

  • Responder Mark ID:on904ir6ii

    Esse contos desse tipo me excitam demais! Continue <3

    • Jhay ID:41ighk9nt09

      Vc por aqui