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bosque de pinus

642 palavras | 1 |4.29
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Um capítulo extra da série O noivo da minha irmã. incompleto.

Começamos a entrar na plantação de pinus e a medida que avançávamos as árvores ficavam maiores e mais sinistras, a luz do sol pouco penetrava, o silêncio era absoluto, quebrado apenas pelo som de nossos passos na folhagem seca, já sabia o que ia acontecer, mas de algum modo tinha esperanças de conseguir ficar só com um e não os dois. Descemos um leve declive e chegamos a um vale depois de um 20 minutos de caminhada, já não havia lembrança da serraria, das casas, dos trabalhadores, apenas aquelas árvores que me assustavam, tinha medo de me perder, ou de encontrar cobras, coisas do tipo. Até que do nada Marcelo vira pra mim e da maneira mais descabida possível pergunta:
Verdade que o ângelo comia teu cu toda vez que ia dormir lá na tua casa.
Foi tão repentino que eu não sabia nem o que responder, apenas parei e fiquei olhando pra ele, ângelo começou a rir. Marcelo continuou:
Bem que você poderia deixar eu comer você também.

A única resposta que eu consegui elaborar foi: tá louco!? O ângelo se aproximou de mim e falou, vai negar agora? Os dois começaram a se aproximar de mim, um de cada lado, me cercando, eu fui recuando até que encostei no tronco de uma árvore. Estava nervoso, o Marcelo abriu o zíper do calção dele e puxou o pau pra fora, eu olhei e vi que era até parecido com o que eu lembrava do ângelo, afinal eram irmãos, mas a rola do Marcelo tinha a diferença de ser quebrada, torta pra um lado o que era estranho pra mim. Ele pediu pra eu chupar, falei que não na mesma hora, imagina se eu ia fazer isso, mas daí veio o irmão mais velho, o macho que me comeu a primeira vez, o macho que me dominava. Chegou perto de mim e falou pro irmão mais novo dele, meio que ensinando, ele gosta de um carinho antes, depois fica obediente, nisso ele me beijou no pescoço, e passou a barba na minha nuca, me cheirando, me arrepiei inteiro, fiquei todo derretido, era ele denovo. todas as lembranças vieram e meu cu começou a piscar, ele falou que eu tinha cheiro de mulher, acho que por causa do perfume da minha mãe que as vezes eu usava, estava entregue, instintivamente levei minha mão pro seu caralho, novamente assumi a puta submissa que tinha ficado dormindo dentro de mim, ele segurou o meu ombro e me pressionou pra baixo, ajoelhei, olhando pra ele, querendo o pau dele, mas veio pau torto do Marcelo e meteu na minha boca, não deixou nem eu chupar já veio me afogando, me xingando e ele tinha um gosto sujo, mas eu já estava ali, chupei né. Bom foi ver o pau do meu cunhado de novo na minha boca, era doce, ele tinha o gosto do desejo, até seu suor pra mim tinha cheiro de folhas verdes frescas, eu adorava aquele homem. Mal pude saborear a rola do marido da minha irmã por muito tempo o irmão mais novo, afoito, queria meter em mim. Deixa eu comer o cu dele, Marcelo protestava. Ângelo me fez levantar, com voz de comando disse, vira e baixa a calça, obedeci tremendo, mas de tesão por ele. Veio o moleque de pau torto, me concentrei olhava pra Ângelo enquanto punhetava sua rola. O pau do Marcelo encaixou torno não bem no meio das minhas pernas, e a cabeça não tocou meu branquinho, ele começou a forçar no meio do nada, achando que ia entrar, definitivamente não sabia o que estava fazendo. Com certeza, aquele garoto era virgem.

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1 comentário

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  • Responder . ID:1ev1r9cr5m0t

    Continua, o conto está ótimo.