# #

Anne 1 vez parte 3

919 palavras | 0 |4.10
Por

Antes de ler o 3 leia o 1 e 2 E uma sequência

Lembrando o conto parte 2, esse conto aconteceu e faz muito tempo, eu namorei com a Anne durante uma fase que eu tinha uns 22 anos, trabalhava a noite numa biblioteca e ela 15-16 estudava numa escola pública próximo a biblioteca, aluna do ensino médio a noite.
Nos morávamos uns 500m a minha casa da dela, e uns 2km da biblioteca.
Eu sou Branco, 178 de altura 80kgs isso na época já ela devia ter 170, negra, cabelos e olhos negros, cabelos lisos tipo índio, muito gata e gostosa.
Anne: eu sou virgem, nunca fiquei assim com ninguém. Esse e nosso 1 encontro. Me de mais uma chance
Mesmo assim fiquei tocando o pau duro na sua calcinha, sentia ela doida para possui-lo, mas se segurava ao extremo, foi quando puxei a calcinha de lado, e enviei entre suas pernas, a buceta toda molhada, tentei 3 penetrar não deixou. Ficamos so no roca roca gostoso e molhado.
Anne: quer ir pra casa
Á levei em casa.
FATOS DESCRITOS NA PARTE 2
Muito chateado com as atitudes dela sempre fugir na hora h. Passaram-se 3 dias e boleto uma ideia, como estava convivendo com a família, passei a sacar os horários de todos, então fui a casa dela, sabendo que o pai estaria no trabalho, da mesma forma a mãe, então o que faltei no meu trabalho dando uma desculpa de dor de cabeca, arrumei com um brother o famoso atestado, e seguir com meu plano. Ao chegar na casa da Anne só estava ela e a Andrea sua irmã, ficamos conversando na sala, até que Andrea saiu da mesma dizendo não querer segurar vela.
Ficamos so nos dois, começamos uns beijos quentes e ardentes, Anne estava com bem solto, caseiro, bem a vontade.
Anne: não era pra vc vim aqui, meu pai pode chegar.
Rafael: ele já sabe que estamos juntos.
Fiquei tentando pegar nos seus seios e ela não deixava, foi quando comecei a convencê-la a sair da sala.
Sentia que era minha chance, e percebia que ela queria, mas Andrea estava em casa.
Rafael: me mostra teu quarto?
Anne: nao podemos e Andrea pode vim pra cá.
Rafael: fale com ficarmos maus a vontade, a sós
Anne: vc e doido ela conta a meu pai
Rafael: eu vou falar com ela.
Anne: não, deixa que falo.
Ela saiu até a cozinha e deu um desdobro na irmã. Anne: ela disse que nos podemos ficar tranquilo que ela não vem a sala.
Rafael: vamos a teu quarto?
Anne: não
Rafael: vamos
E já fui puxando-a para o mesmo. Ao entramos encostei a porta beijando-a na boca, nossos corpos estavam como fogueira acessa.
Comecei beijando e mordiscando seu pescoço em poucos minutos já tinha aberto o zíper e a deixado só de calcinha, estava sem sutiã senti aqueles seios negros, bicudos, lindos do tamanho de laranjas topando no meu corpo, tirei minha camisa, e eles ficaram pele a pele, comecei a beija-los, passei alguns minutos mamando nesses seios, passava a língua nas auréola, cor de chocolate, ela dava pequenos suspiros e gemidos, com uma respiração ofegante e acelerada, querendo mais, enquanto mamava com carinho, ela acariciava meu cabelo, atrelacado entre seus dedos.
Nesse momento percebendo que ela estava entregue, comecei a beijar seu corpo, fui descendo, descendo, até começar a beijar sua calcinha branca em tecido e algodão com lacinho na borda da frente, baixei sua calcinha e vi uma linda bucetinha, peludinha, fiquei ali beijando, aos poucos fui enviando minha língua buceta a dentro, com pequenas moedinhas, a deitei na sua cama, abri suas pernas e passei a mamar no seu galinho, achocolatado, lámbia todos os seus lábios vaginais com pequenas mordidas e beijos sedentos, ela passar a dar gemidos maiores, agarrada cada vez mais nos meus cabelos, uma loucura sem tamanho, comecei a enviar um dedo no seu cuzinho vendo-a se revirar toda na cama, com um cobra fui subindo em cima dela, e roçando meu corpo no seu, minha rola dura que nem pedra a sua buceta, toda melada, nesse esfrega esfrega a rola acabou achando o caminho, e com alguma dificuldade acabou entrando primeiro a cabeça, com um forte grito e gemido, era dor e prazer ao mesmo tempo, depois foi entrando o resto ate meus pentelhos e seus pelos vaginais se encontrarem, começamos um vai e vem, um vem e vai, delicioso na sua cama, suas pernas entrelacaram meu corpo, suas unhas rasgaram minhas costas, enfiava com força e gosto, a cada enfiada era um grito, um gemido.
Tava tão delicioso que eu queria mais, virei ela de costas, levantei um pouco a sua bandinha pequena, mas toda redondinha, sem marcas de calcinhA, toda na mesma cor, a cor do pecado, fui penetrando na sua buceta quente, até então virgem, percebia meu pau melado do seu sangue mas não ligava, depois de algumas penetração senti que estava gozando, vi seus gritos, agarrava-se com força aos tecidos e travesseiro, comecei a morder as suas costas, comecei a roçar meu pau em sua bandinha até que comecei a força e ele entrou, doeu bastante, ela pediu pra mim tirar, eu o fiz, tirei, a coloquei de 4 e voltei a buceta foi quando gozei toda a minha porta disponível na sua buceta. Deitamos na cama pelados, suados, usados e ousados.
Vamos para a parte 4

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,10 de 10 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos