Servindo de mulherzinha para eles todos

Aos 12 anos, fui escolhido para a equipa de futebol do meu bairro… nunca me escolhiam para nada e fiquei radiante… mas…

Sou o Rui, sempre fui gordo, mesmo quando era pequeno, e menino da mamã. Fui super protegido por ela e pelo meu pai, muito raramente podia vir brincar com os outros meninos e menina na rua. Eram os anos 80.
Nasci em 1973, tenho 50 anos, sou solteiro e sou gay, passivo/submisso, moro sozinho em Setúbal, Portugal. Trabalho numa agencia de viagens, e ainda em part time trabalho como recepcionista num dentista. Tenho 1,73m, peso 120kg, moreno, sem pelos, pau com 7cm de comprimento, colhões pequeninos, e um rabão enorme, e umas mamas também grandes.
Como disse sempre fui gordo e muito protegido. Passava tardes a ver os outros a brincar na rua, naquela altura a tv eram só dois canais e começavam as emissões só ao fim da tarde, e eu ficava lá em casa, por vezes chorando muito, querendo ir brincar mas a minha mãe não deixava.
Um dia, aproveitando que a minha mãe estava distraída, fugi de casa, fui brincar com os outros meninos, aminha mão ao fim de um bocado de tempo estranhou não me ouvir e foi ter ao meu quarto, eu não estava lá, ela olhou para a rua e estava eu a brincar, ela foi-me buscar e em casa deu-me uma tareia enorme, nunca mais fugi.
Aos 12 anos, comecei a interessar-me por…rapazes.
Passei a admirar os corpos deles… interessava-me especialmente os chamados bad boys, achava-os tão atraentes…fortes… eles nem olhavam para mim. O que eu até agradecia, pois não queria demonstrar que me sentia atraído sexualmente por eles.
Passei a conviver mais com os rapazes do meu bairro, os meus pais deixaram de ser tão rígidos, talvez com medo que eu voltasse a ser como dantes, e formaram no meu bairro, um clube de futebol…e para surpresa minha fui escolhido para a equipa…eu um gordo nem vos conto como fiquei feliz.
O que eu não sabia, era que entre os rapazes mais velhos, havia alguns que me queriam foder o cu.
Eu não convivia nada com raparigas, alguns começaram a reparar, que eu ficava olhando eles… olhava muito para os caralhos… e embora eles não me dissessem nada, eles achavam estranho o meu comportamento.
Havia treino da equipa de futebol, sempre ali perto da hora do jantar, que é quando estávamos em casa depois das aulas, e um vizinho meu treinava a gente.
Eu treinava o que podia, e como era gordinho, fui escolhido para ser guarda redes, o destino dos gordos nas equipas de futebol, e por acaso até não me saia nada mal. A esqueci de escrever, o clube de futebol foi criado, porque o município criou um campeonato onde iriam participar os bairros todos da cidade, e quem ganhasse ia passar uma semana ao Algarve, numa colónia de férias, com tudo pago pelo município.
Primeiro jogo, 2-1 para o meu bairro, e no ultimo minuto um pênalti contra nós…e eu nem sei como mas defendi, e o jogo acaba logo de seguida… os meus amigos vieram todos a correr, e saltaram para cima de mim, uma enorme alegria…e sinto mãos a apalparem-me o cu… as mamas… e eu gostei, isto aos 12 quase 13 anos.
segundo jogo era contra um bairro mesmo perto do nosso, e havia sempre uma enorme rivalidade, entre nós, e ganhámos de 4-0, e fomos andando até á final.
Nunca mais me esqueço, ganhámos 7-6, após prolongamento, num jogo louco de viradas, expulsões, bolas aos postes… sei que nesse dia… depois do jogo acabar, as pessoas do nosso bairro todas contentes por termos ganho fizeram uma festa lá no bairro, nós os jogadores estávamos super contentes, isto nos anos 80, onde ir á cidade mais próxima era quase ir ao fim do mundo, lol, íamos dali a uma semana ao Algarve, a mais de 200km de Setúbal.
No dia marcado, lá fomos nós de autocarro, com mais três pessoas, dois homens e uma mulher, que tomariam conta de nós, pois ermos todos menores, os mais velhos tinham 15 anos, pois era a idade limite para se poder jogar no torneio de futebol.
No Algarve, 16 miúdos, fora de casa…claro que foi uma festa.
Dormíamos todos numa camarata, e eu estava na minha cama, quando ouço o rapaz que estava na cama ao lado gemer…os lençóis a mexerem-se, e depois ele a gemer baixinho, e depois a apanhar um lenço e depois ele limpou as mãos e começa pouco tempo depois a dormir…
No outro dia de manhã, digo-lhe:

– Ontem a noite vi tu a fazeres qualquer coisa e depois limpas as mãos…
– Claro Rui.. estava apensar naquelas gajas que vimos na praia e bati uma punheta.
– Punheta???
– Sim pá…nunca bateste uma punheta???
– Nem sei o que é isso…
– Não sabes???
– Não…

E<e começa a rir e diz aos rapazes mais velhos que eu não sabia o que era uma punheta e começaram todos a gozarem comigo e eu fiquei todo lixado… eles riam e gozavam:

– Foda-se Rui..o Serginho é da tua idade, e já bate punhetas…
– Está bem já chega…deixem-me em paz…
– Bem se calhar ele poderia bater punhetas era a pensar em homens… disse um dos mais velhos.
– Podem parar com essa merda???

Um dos mais velhos, então, diz:

– Olha, punheta é isto.

E tira o caralho para fora, e começa a bater uma punheta, eu parece que fiquei vidrado no caralho dele… não conseguia parar de olhar…e claro que começaram a gozar:

– Olha para ele…ele gosta é d e caralhos… é maricas.
– Não sou nada maricas.
– então porque não paras de olhar… queres ir lá mamar, é?
– Mamar??? Onde???
– No caralho dele…vais lá com a boca e metes ele na boca…
– Vão mas é foder-se todos, disse eu.

E vou para sair da camarata, quando o que estava a bater a punheta diz:

– Agarrem ele.

Fui agarrado, bem que eu tentava escapar, mas não consegui, e eles fizeram-me ajoelhar…e ele veio, com o caralho direito a minha cara… e esporrou-se na minha cara, até para a minha boca ele se esporrou…provei…e gostei… embora eu lutasse com eles para sair, eu gostei do sabor da esporra.
Eles riam na minha cara, e outro gajo começa a bater punheta, e ao fim de uns minutos ele também se esporrou na minha cara, e finalmente largaram-me.
Fui lavar a cara, e nesse dia, nem me aproximava deles, e eles com as piadas.
Á noite, eu estava a dormir, e alguém agarrou-me, puseram-me um pano na boca, despiram-me as roupas, também estava apenas com uns calções e as cuecas vestidas, era Verão, estava calor, deitaram-me na cama, com a pernas para fora do colchão, apoiando os meus pés no chão, eram uns 7 ou 8 a segurarem-me eu não conseguia ver, alguém meteu sabão no meu cu, e depois sinto um caralho a forçar a entrada do meu cu…eu quando senti isso, tentei escapar de todas as maneiras, e quase que consigo mas não deu…e ele mete o caralho para dentro do meu cu… se não tivesse a boca tapada, o berro de dor que eu dei, ouvia-se pela camarata toda…e ele começou a foder-me o cu, até que se esporrou dentro dele, e quando tira o caralho outro entra…mais grosso, doeu-me mais ainda… e eu chorava… a dor foi muito grande…eu nessa noite levei com 7 caralhos, e quando o último see sporrou no meu cu, encostou-me uma navalha aos meus colhões e disse:

– Se contas alguma coisa, corto-te o caralho.

Conheci a voz…era do que batei punheta e se esporrou na minha cara de manhã.
Largaram-me e eu deitei-me na cama a chorar.
De manhã, vejo nos meus lençóis sangue, pouco mas estava lá sangue e cocó, e umas manchas meio amareladas… com medo tiro os lençóis da cama e vou ao wc para os lavar, com vergonha. Ao fim de uns minutos entram 4 rapazes no WC, eram os mais velhos, e seguraram-me contra uma parede e eum deles agarra na navalha e mete ela no meu pescoço e diz:

– Gritas e eu mato-te, filho da puta.

Baixaram-me novamente os calções que eu teria de lavar também pois tinham também sangue, e foderam-me o cu outra vez ali contra a parede, eu chorava com a navalha na minha garganta, pedia para pararem, mas só pararam quando se esporam outra vez no meu cu.
Os dias fora, de um sonho passaram a ser um pesadelo.
Nessa noite fui mais uma vez violado na camarata, mas dessa vez levei da equipa inteira, e sem estar agarrado, mas ameaçado com a navalha, e tornou-se rotina, nos dias restantes, eu passar a ter que dar o cu, especialmente ás noites…e o pior é que começo a gostar.
Na terceira noite, eu sem querer gemi…com o prazer de sentir um caralho no meu cu, e foi com o maior deles, cerca de 14 cm.
Viemos do Algarve, no autocarro, passei a viajem a ser apalpado no cu, eu gostei de sentir as mãos deles no meu cu, protestava por protestar.
Pensei que as fodas acabariam quando chegássemos a Setúbal, ao bairro, enganei-me.
Passei a ser enrrabado, nas escadas…nos terrenos baldios…sempre com a ameaça de que se não desse o cu eles contariam aos meus pais. Levava com 4 ou 5 caralhos por dia, quando não eram mais.
O que eu não contava era que eu levar no cu deixou de ser um pesadelo, e passou a ser algo que eu procurava, eu sabia onde eles estariam, era relativamente fácil para mim escapar deles, ma seu procurava eles, porque comecei a gostar de levar no cu. Mas sabem como são os adolescentes e eles falam uns com os outros, e rapidamente eu não tinha mais sossego, começo a ser enrrabado por outros rapazes, alguns já adultos com caralhos grandes…e era desses que eu passei a gostar mais.
Era verem-me chegar da escola, vinha logo um ou dois, íamos para um local escondido, e eu mamo o caralho deles e depois eles fodiam o meu cu, e esporravam-se na minha cara…cu… sinceramente não sei como não apanhei nenhuma doença, nem meus pais descobriram.
È que eu era literalmente fodido tardes inteiras e nos fins de semana, era de manhã a noite, e durante as férias então, eram aqueles dias todos de seguida, a ser enrrabado…sabem podem não acreditar, mas minhas coxas tornaram-se bastante femininas, as minhas mamas hiper sensíveis, e meu caralho tem o mesmo tamanho que tinha quando eu tinha 12 anos, poucos milímetros cresceu.
Passei a gemer como um mulher quando em vão ao cu, e nunca me cresceram pelos no corpo.
Um dia no bairro, já havi uns 3 anos que eu dava o meu cu diariamente, tinha 16 anos recentemente feitos, fui apanhado mais 3 gajos a foder num sótão de um dos prédios por 3 homens. Eu estava sentado num caralho, outro a meter por detrás, numa dupla penetração e a mamar outro caralho.
Eles fugiram, mas eu fiquei ali, olhando para os homens, um deles era meu vizinho, e o filho dele fode-me desde o inicio, e claro que ele me reconheceu.
Fez a mesma chantagem que o filho, e ele foi-me ao cu no sótão, comigo deitado de costas numas caixas, na posição de frango assado, e depois os outros dois foderam-me a canzana.
O meu cu aguentava já bem os caralhos, acho que nunca mais ficou fechado desde que fui violado na camarata no Algarve, pois nunca mais deixei de ser enrrabado. Fiquei sendo amante do meu vizinho, que me chegou a fazer dupla penetração com o filho dele. sinceramente duvido que houvessem muitos gordos a levar tanto no cu como eu levei naqueles anos até aos 17, quando o meu pai arranjou um trabalho em Sines e nos mudámos para lá.
Pensei que num novo ambiente eu deixa-se de ser passivo/submisso, que deixa-se de procurar caralho…fui parvo não fui???
Ao fim de um mes, eu estava desesperado, tinha passado dos 6 ou 7 caralhos por dia para zero, bola, nada.
Metia tudo que podia no cu, pepinos, courgettes,,,cenouras..os meus dedos…sei lá, cabos das ferramentas, mas eu queria era sentir um caralho, nada se compara a essa sensação.
Começo a relacionar-me melhor com as pessoas, e conheci um rapaz, e dei-lhe o meu cu, nem sabem o alívio que foi, sentir novamente um caralho atolado no meu cu, sentir as mãos de um homem a puxar-me pelas ancas para meter o caralho mais fundo, sentir as mãos dele a agarrarem nas minhas mamas, sentir o caralho dele a esporrar no meu cu… quase que choro mas de felicidade.
Fui amante dele uns meses, até que o traí com amigos dele, e depois passei a andar no engate, fodia com aquele que me quisesse foder, jovens, maduros, até mesmo velhos, fui amante de 3 pescadores idosos, levam-me para o mar no barco deles, e fodem-me o cu durante noites inteiras, eu trabalhei com eles nas férias escolares de Verão. Íamos pescar, mas eu só ajudava a carregar e a descarregar o barco, resto do tempo estava de 4 normalmente a levar no cu.
A minha fama espalhou-se um pouco em Sines, especialmente entre os trabalhadores das fábricas, onde eu passei a trabalhar depois de ter desistido da escola, aos 19 anos.
Rapidamente tornei-me a puta do meu encarregado, que em fodeu uns 10 anos, enquanto lá trabalhei. Claro que eu não fodia só com ele, isso para mim era impensável, tanto caralho que há por aí, levar só com um é um desperdício.
Quando os meus pais faleceram, tinha eu 31 anos, morava já sozinho, pois tinha de ter um local para os encontros, eu resolvi sair de Sines e vim morar par onde estou agora, Braga. Moro cá a quase 20 anos, e continuo como sempre… fodendo com quantos caralhos puder…

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