O pirralho que me comeu

MEu nome é aline, tenho 26 anos e vou contar como dei sem querer pra um pirralho de 12 anos.

Moro numa cidadezinha do interior com meus pais, e toda tarde saio pra andar de patins, meu único exercício. Sou magrinha mas tenho minha bunda bonita e meus peitos normais. Não vou pra academia desde que conheci um cafajeste lá que me tirou a virgindade sem querer me assumir nem como ficante. Na verdade ele é muito bonito, e descobri que ele fez isso com várias meninas da cidade. Então, não quis mais saber dele, fiquei chateada. Vida que segue, ne.
Enfim, Lá na pracinha vi que tinha um roda de meninos conversando alto sobre algum jogo, e quando me aproximei vi que o menino que mora no fim da minha rua disse que ganhou um PS4 de aniversário de 12 anos e que estava jogando Call oF Duty. Sou pobre mas sempre gostei de vídeo game, então pensei se não poderia falar com ele depois pra ver se ele deixava eu jogar tbm..
Fui pra casa e fiquei esperando o menino passar pelo meu portão. Quando ele estava vindo, o Chamei:
_ Lucas!
Ele olhou pra mim um pouco surpreso e disse: oi

_ Eu ouvi dizer que tu tem um jogo de tiro novo muito bom. É verdade?
_ É sim, jogo todo dia assim que acordo. Nâo tá tendo aula, ne. E mae e pai saem pra trabalhar e não me impedem.
_ Ah! Deve ser muito bom! Bem que eu queria ver esse jogo, sabe.
_ Vai lá em casa! Eu tenho dois controles, dá ate pra jogar de dupla.
_ Tu deixa?
_ Mãe não briga se for uma pessoa, ela só não gosta que vá todo mundo pra não fazer bagunça.
_ Então eu vou amanhã, ok?
_Tá. Xau!
Nem eu pensei que seria fácil. Acho que ele gostou da ideia de jogar com uma menina, ne, afinal garotos da idade dele começam a gostar de meninas. Poderia me aproveitar da situação e ter um vídeo game sempre à disposição,
No outro dia eu saio de casa dizendo à minha mãe que vou ensinar o dever ao filho da mulher que mora no fim da rua mas que volto perto do almoço. Coloco uma saia comportada, e uma blusinha de alça, roupa que costumo sempre usar.
Quando chego na casa dele o chamo: Lucas!
Ele abre a porta e diz: Pode entrar. O portão ta aberto. Mas quando tu passa, trava o cadeado.
Assim o fiz e entrei pela porta, ele pega nas minhas costas e diz: Vem ver. O vídeo game ta na sala da TV grande. Eu percebi que a mão dele estava pouco abaixo de minha bunda mas não dava pra encrencar. Até então estava normal.
Então a gente começa a jogar sentados no tapete. Ele me ensinou os controles e passamos bem meia hora jogando. Foi quando percebi que ele estava com o pênis duro, e provavelmente sem cueca. U disfarcei e perguntei se ele estava muito excitado com o jogo. Kkk meninos não conseguem esconder, ne.
Ele meio que entendendo bota uma almofada em cima do colo. Entendo que ele tava duro tanto pelo jogo quanto por mim. Então eu decido me deitar de bruços pra jogar mais confortável. Foi meu primeiro erro, pois além de deixar minha bunda um pouco exposta, meu decote ficou mais a mostra, e eu estava sem sutiã. Acho que ele pensou que poderia avançar o sinal.
Ele disse: Tenta jogar sozinha pra vc evoluir, e u te ensino.

Assim ele veio pra perto de mim e ficou me dando dicas, e eu absorta no jogo, não percebi em que momento ele levemente quase na minha bunda, só um pouco acima. Fiquei com vergonha d falar alguma coisa, mas enquanto ficasse so naquilo, tudo bem. Mas não ficou.

Logo, logo ele tava se aproveitando da minha empolgação do jogo pra dar umas apertadas discretas. Foiquando pedi pa ele buscar um pouco de água pra mim, pra ver se me livrava da mão dele já praticamente na minha calcinha. Foi em vão.
Assim que ele voltou e me deu a água foi logo descaradamente colocando a mão na minha bunda e com a outra mão, pegava no pau. Eu não reagi àquilo, mas não sabia o que fazer. Ele tomou meu silêncio como um deixa pra ele avançar o sinal, e levantando um pouo a saia, baixou minha calcinha.
Num susto repentino disse: “Não, menino!” E tentei puxar a calcinha.
Foi quando ele disse: “deixa assim só um pouco”. E Eu me calei. Deixei-o expor a minha bunda e se punhetar enquanto eu jogava. Mas ele usou sua mão pra explorar minha buceta, que ficou molhada com a situação. Eu também estava com tesão. Fingi não estar. Fingi só jogar e tentei me imaginando só numa brincadeira.
Logo, logo não deu pra ignorar. Embora eu não me mexesse do lugar e ficasse fingindo ainda jogar, ele puxou minha calcinha devagar, tentei travar nos joelhos, mas ele conseguiu tirá-la. Foi pra trás de mim, ficou entre minhas pernas e se deitou por cima de mim. Foi só quando eu percebi que ele tinha baixado o calção e o pau dele estava roçando no rego de minha bunda. Não dava mais pra jogar, a situação estava complicada. Mas também não reagi a nada, fique só sentindo o vai e vem dele em cima de mim enquanto eu estava com vergonha da situação.
Ele puxou as alças de minha blusinha também expondo meus peitos, nos quais ele se agarrou logo. A situação estava de foder, mas quando ele me pediu pra empinar a bunda, eu neguei. Qualquer exposição maior da minha buceta, ele iria conseguir entrar. Só que eu não o parei quando ele pegou o travesseiro que usou pra cobrir o pau e colou-o por baixo de mim. Eusa bia que iria dar, mas eu não disse uma palavra que deixava. Ele que fez tudo sozinho.
Exposta daquela forma, com a bunda bem empinada, sem calcinha e molhada não foi difícil pra ele conseguir o que queria. Logo quando voltou a me montar, pegou o pau e mirou na minha buceta, e disse: Toma. E entrou sem resistência alguma.
Ali estava eu: levando pau de um menino de 12 anos, sem camisinha, toda aberta. Tentei pensar em como cheguei até ali. Era só pra ser um jogo de videogame e agora eu tava sendo mulher de um pirralho, minha segunda transa estava sendo com outro cara totalmente diferente.
Alheio aos meus pensamentos, Lucas continuava a me comer. Me beijava nas costas e apertava meus seios, até que ele acelerou os movimentos e institivamente, eu gozei. Gozei mas disfarcei. Não tão bem porque senti minha buceta apertando seu pau. Nessa hora ele diz: “Vou gozar dentro”. Não tive nenhuma reação a não ser balançar a cabeça positivamente. Eu era dele naquele momento e não podia fazer mais nada. Apenas esperei.
Então ele esporrou!, uma, duas, três vezes, na quarta o jato foi menor. Pela primeira vez senti o sêmen do meu comedor: Um adolescente que certamente só viu sexo na internet.
Com o sêmen e o pau amolecendo ainda dentro de mim, ele saiu de cima de mim, eu peguei minha calcinha e vesti apressadamente sem deixar nada da porra escorrer. Queria logo sair dali. Ele ainda pediu ora e deixa-lo chupar meus peitos. Eu não deixei, mas em vez de dar um sonoro “NÃO!”, disse “depois…”.
Saí transtornada da casa dele e ele veio abrir o portão, antes de sair, ele me disse: Você vem amanhã?
Eu olhei pra cara de pidão dele e percebi que eu que tinha criado a situação. A culpa era minha e não dele. Não disse nada. Dei apenas tchau e fui pra casa.
Chegando em casa fui tomar banho, tirei o máximo de sêmen dele de dentro de mim e tentei não me importar mais.

Avalie esse conto:

(Média: 4,55 de 55 votos)