A construção de um corno – 8

Continuação:

Finalmente levei Larissa pra minha casa em um dia de sábado, que sabia que meu padrasto estava lá. Ela estava muito gostosinha com um vestidinho tubinho de alcinha e sandália rasteirinha. Como comentei ele estava muito à vontade em casa e quando chegamos ele estava de cueca fumando na sala enquanto minha mãe fazia comida. Minha mãe nem percebeu que havíamos chegado, mas meu padrasto veio logo receber a gente e ficou admirando Larissa. “Eu pensando que você era veadinho e me chega com um avião desses.” Ele disse comendo Larissa com os olhos sem nenhum pudor (sem camisa e de cueca). Pede um abraço, ele estava sentado na parte alta do sofá e apesar de ser muito grande aquela posição facilitou ele encaixar direitinho em um abraço com ela. Foi um abraço, safado, apertado, guloso. Ele falava coisas no ouvido dela, do tipo: “Então você é a minha filhinha que eu queria tanto conhecer.” Larissa, toda encabulada, só ria. Quando ele a solta do abraço ela teve que abaixar o vestido, pois estava mostrando a calcinha e ele estava com uma protuberância enorme na frente da cueca. Ele começa a fazer um interrogatório com ela e vou para cozinha falar com minha mãe. Depois de conversar amenidades, minha mãe pede para eu chamar Larissa para ajuda-la na coisinha. Quando chego na sala, Larissa estava suspensa no ar e me diz: “Amor olha como ele é forte, me levanta com uma mão só!!!” Era realmente impressionante a força dele, muito musculoso e o coroa, pelo jeito, gosta de impressionar. O volume no meio das pernas dele com certeza estava muito mais duro do que seus músculos. Ela era suspensa segurando o braço dele com as suas mãos. O seu vestido estava bem levantado, mas não mostrava a calcinha, apesar de está já na dobrinha superior da coxa. À medida que ele a levantava, como se estivesse levantando um peso de academia, ela balançava a perna e a saia subia mais um pouco. Quem conhece saia tubinho, sabe do que estou falando. Ele não se intimidava com minha presença. Ficava com os olhos no meio das pernas dela, como se estivesse esperando a saia subir o suficiente para ver sua calcinha, novamente. Minha namorada brincava segurando nele com um jeito angelical que me deixava em dúvida se era ingenuidade ou safadeza mesmo. Falei pra ela que minha mãe a aguardava na cozinha. A brincadeira parou, os dois estavam ofegantes. Ela se recompôs e ele se sentou no sofá. No momento em que ele coloca um travesseiro no colo, minha mãe entra na sala e cumprimenta Larissa, que deu de frente com ela entrando na cozinha. Quando minha mãe percebeu que ele estava sem camisa e de cueca, chamou atenção dele, mas ele retrucou: “Ela já é praticamente da família, como nossos filhos, não vejo problema.” Minha mãe foi para cozinha, balançando a cabeça, pois sabia que não adiantaria argumentar. Na hora que estávamos indo embora ele perguntou se eu tinha falado da proposta dele de irmos em uma viagem juntos e ela respondeu que sim e que iria com certeza, já demonstrando ter gostado muito dele. Eu disse a ela que não poderia ter tanta certeza, pois sua mãe poria dificuldades. Daí ela respondeu: “Deixa minha mãe comigo”.
Fui com Larissa em uma tarde na casa de Rogério para ela passar as dicar para ele de como ele iriar comer a mãe dela. Não houve sexo neste dia, foi uma passagem rápida, mas os beijos entre eles eram muito quentes e durante toda conversa ela ficou no colo dele.
As medidas para conquistar a mãe dela demoraram dois meses. Mas finalmente a noite de sexo estava marcada na casa de Larissa. Como combinado, eu e Larissa entramos na casa sem a mãe dela saber. Ficamos em um lugar estratégico, em que eu a comia de costa e nós dois ouvíamos e víamos a cena. Um dos trunfos dos planos de Larissa é que, segundo ela, das vezes que ela viu escondido a mãe dela com os machos, quando a mãe estava com muito tesão ela falava muita putaria e gostava de ser tratada como uma puta.
Dona Lídia, tinha vinte seis anos, tinha um corpo de menina e estava se deliciando no pirocão enorme de Rogério. Ela era como Larissa, de corpo, mas só que turbinada, um corpo extremamente desenhado. Um seio em formato de pera e uma cintura bem delineada de academia. Fiquei muito satisfeito em estar comendo a filha e me deliciando com o visual da mãe dela, muito gostosa, de quatro, desfrutando do seu brinquedão. Quando ele começou a meter nela, fez ela entrar em êxtase, ela estava toda entregue, aberta, safada. Daí o jogo começou. Ele a chamava de sua putinha e ela respondia que era. Perguntava se era bom dar para o primo do namorado da filha, ela respondia que estava maravilhoso. Ele percebendo que só tiraria afirmativas dela, falou que os primos, cada um agora tinha uma putinha, ela respondeu que sim. E ele foi aproveitando o tesão dela e extraindo dela todo lado safado. O que me surpreendeu foi que ela pegou o pau dele e começou a pincelar no cuzinho dela. Eu nunca tinha visto ninguém dar o cu e estava bem perto de ver o a pirocona do meu primo invadir o cuzinho da minha sogra. Ela apoiou a cabeça no travesseiro e começa a gritar abafado, com a bunda empinada. Pude ver a chapuletona da piroca de Rogério sumir dentro do buraco. . Ele então pega no cabelo dela, enrola na mão e soca o resto de uma vez. PUTA QUE PARI A MÃE DELA DÁ UM GRITO E FICA SE DEBATENDO DESESPERADA!!! Ele desse o corpo e com o membro parado dentro, começa a falar coisas no ouvido dela. Eles se beijam e ele começa um vai e vem lento. Aquilo foi demais para mim. Inundei a camisinha dentro da bucetinha da minha namorada. Ela pede para mim chupa-la. Eu sento no chão, agora sem poder olhar a cena, satisfaço minha namorada que não tira os olhos do que está acontecendo dentro do quarto. Empurrando minha cabeça para sua bucetinha, ela estremece o corpo em um orgasmo. Depois de um tempo, veste a roupa e entra no momento em que a mãe dela estava de bruços, com um pau no cu, gemendo alto, de olhos fechados. “Bonito né?!!!” Larissa fala, com a mão na cintura de frente para mãe. A mãe dela leva um susto, tenta se recompor mais Rogério não a deixou sair de pronto. Larissa aproveitou para jogar um monte de verdade na cara dela. No final diz: “Eu não me importo de você ser a putinha safada do novinho não, eu também sei ser safada.” Ela me chama para o quarto. Não tinha mais o que esconder. A mãe dela nem percebeu que foi uma armação. Abriu o jogo, ficamos de boa. A mãe dela nem se importou em vestir roupas, só colocou uma capa de baby doll por cima do corpo. Rogério ficou de cueca mesmo. Neste dia eu dormi no quarto de Larissa e meu primo no quarto da mãe dela. Na manhã do dia seguinte, depois de acordar, vou para cozinha onde eles estavam. Lídia estava de baby doll e a capa. Rogério, ainda de cueca, azarando a mãe dela na pia e Larissa sentada na mesa com uma camisolinha fina, beliscando alguma coisa. Comprimento a todos e Larissa me faz sentar e se senta no meu colo. Ficamos conversando na mesa, como se já fossemos uma família feliz, quando Larissa surpreende a todos, levanta e senta no colo de Rogério e diz: “Não é só você que é putinha dele não mamãe eu também sou.” E tasca um beijo nele. A mãe dela olha para mim e diz: Eu fiz de tudo para essa menina não herdar a safadeza da mãe, mas não teve jeito, parece que é pior, e fez uma cara de cumplicidade, como querendo me consolar. Parece que o plano de Larissa foi perfeito. Passamos o domingo todo lá, a mãe cada vez mais solta e minha namorada cada vez mais dada para o meu primo. Entendi que de agora em diante eu poderia dormir com Larissa o dia que eu quisesse e Rogério teria mais uma putinha para o seu harém.

Continua….

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