O banheirão mais insano que já participei

*Conto fictício. Qualquer caso da vida real similar à este conto é mera coincidência* Participei de um banheirão em que aconteceu algo louco e doido

Meu nome é Roberto; tenho 39 anos; sou bi; sou o típico “papai”: tenho 1,80 de altura, moreno, parrudo e malhado, peludo, cabelos levemente grisalhos; um pau de 18cm; sou ativo.
Um certo dia, fui ao shopping passear para descontrair por causa do meu trabalho estressante. Eu estava usando calças justas e camisa justa deixando os mamilos marcados pra todo mundo ver, pois vai que nesse momento de descontração eu acabasse arranjando um versatilzinho ou passivinho lindo pra fuder e não é que eu realmente arranjei?! O nome dele era Breno; tinha acabado de completar 18 anos; ele era o típico twink: branco, loiro, olhos azuis, bem magrinho, jovial, voz um pouco fina; um pouquinho efeminado e delicado. Ficamos sabendo que num dos banheiros masculinos do shopping, havia uma cabine que tinha um buraco na parede para a outra cabine que os caras usavam pra fazer o famoso banheirão. Ele topou fazer, disse que sempre quis fazer banheirão. O nosso plano era fazer o banheirão (que seria algo rápido) e depois irmos ao meu AP continuarmos a transa lá. Fomos ao banheiro e as tais cabines estavam disponíveis. Eu entrei numa cabine, já Breno parou em frente à outra e ficou procurando pelo celular que estava tocando dentro da mochila. Passado alguns minutos, ouço a porta da outra cabine fechar. Não pensei duas vezes, tirei o pau pra fora e pus no buraco para o Breno chupar do outro lado e ele começou! Mas que boquete delicioso! Hhhhmmmmm! Eu tive que me segurar pra não gozar! Então eu falei:
– Bota o cuzinho no buraco pra mim dedar e chupar, vai!
Ele botou, era uma bundinha branca e lisa, o cuzinho era rosinha, “Adoro esses twinks!” pensei. Comecei a chupar. Ele não gemia.
– Não geme, hein? Vai gemer quando tiver uma rola nesse cuzinho aqui!
Enfiei o dedo do meio no cu do Breno e cara! Que cuzinho mais apertadinho aquele, hein! Nunca vi um cu tão apertado como aquele! O cu do Breno já estava dedado e lambido. Comecei a cuspir no meu pau pra lumbrifica-lo e me posicionei pra penetrar aquele twinkzinho. Tentei forçar pra entrar, no entanto, estava difícil, pois ele estava muito apertadinho, o que me deixou mais louco de tesão ainda, pois eu logo imaginei aquele aperto esmagando o meu pau. Consegui enfiar a cabeça e em seguida ouvi um urro abafado (provavelmente ele estava tapando a boca), esperei um pouquinho pra que ele pudesse se acostumar. Então enfiei o resto. Aaaaiii que maravilha sentir aquilo apertando a minha pica. Comecei o vai e vem vagarosamente e fui aumentando a velocidade. Quando o ritmo estava acelerado, Breno começou a gemer, mas óbviamente com a mão na boca, já que os gemidos estavam saindo abafados. De repente comecei a ouvir ele dar tapas fortes na bunda e isso me fez pirar de tesão, porquê eu mal podia esperar pra irmos pra minha casa e eu mesmo dar tapas naquela puta! Senti que estava prestes a gozar a anunciei:
– Vou gozar! Quero fazer isso na sua cara, sua vadia sem vergonha!
Ele tirou o cu do meu pau e começou a me punhetar e então gozei, esporrei muito nele. Fiquei satisfeito, no entanto, ainda com tesão, pois não há nada melhor do que comer alguém que você não está vendo e sim só sentindo. Saí da cabine e fiquei do lado de fora da cabine em que Breno estava, esperando-o se vestir e sair. A porta da cabine se abriu e sai dali um… piázinho… um piá com a cara suja de porra… ele era branco, loiro, cabelo como o do Justin Bieber antigamente, olhos azuis e magrinho. Eu fiquei em choque!
– Ah então é você! Rsrsrs! – Disse ele dando uma risadinha maliciosa.
– Quantos anos você tem?
– 10.
– O que aconteceu?
– Eu entrei na cabine para mijar, até que então aparece do nada uma piroca ali, então tive que cumprir a obrigação que viadinhos como eu têm… – Ele pega a porra na cara dele com o dedo e vagarosamente coloca na boca enquanto lança um olhar sensual para mim e depois continua de onde parou num tom de voz sedutor: chupar e dar o cu pra satisfazer o macho alfa. Tive que abafar os gemidos para que você não percebesse que era uma criança ali, pois eu não queria que você fosse embora. E pelo visto você gostou, já que mesmo após descobrir que fudeu uma criança o seu pau continua duro.
A minha calça era tão justa que estava marcando o meu pau duro. O garoto tira um guardanapo e uma caneta do bolso, anota algo e me entrega dizendo:
– Tó. Meu zap.
De repente, entra no banheiro o Breno e diz:
– Olha, eu queria muito fazer o banheirão contigo e ir pro seu apartamento, mas me ligaram e surgiu um imprevisto. Pera aí! Jonatã, o que você está fazendo aqui?
– Você o conhece? – Perguntei.
– Sim, ele é meu irmão caçula! Jonatã, eu disse pra ti pra ficar em casa!
– Mas eu queria vir ao shopping contigo, irmãozão!
– Eu disse “não”!
– E é exatamente por isso que eu te segui!
– Eu odeio quando me segue! Vai que você se perde!
– Eu sei me cuidar!
– Eu ainda não estou confiante disso! Você tem que tomar cuidado com os pedófilos!
– Na verdade, os pedófilos é que deveriam tomar cuidado comigo! – Disse ele dando uma piscadinha safada pra mim. Fiquei com medo do Breno ter notado isto, mas não notou.
– Você sempre diz isso, não sei porquê! Vamos embora, pois surgiu um imprevisto! Até outro dia Roberto!
Os dois foram embora. Eu fiquei chocado e me fazendo uma série de perguntas. Eu passei a vida ouvindo que um maior de idade nunca deve transar com um menor e que e que crianças não transam pois é traumatizante, mas ele transou por livre e espontânea vontade e gostou! A sociedade mentiu pra mim? A sociedade está enganada? Com o passar do tempo descobri que sinto atração por crianças e adolescentes, foi difícil mas me aceitei.

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