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Nossa princesa – Parte 3 e final

3898 palavras | 2 |4.69
Por

O conto que irei continuar é completamente FICTÍCIO.
Não há qualquer semelhança com fatos ou pessoa reais que eu tenha convivido ou que você, que está lendo, possa achar que tenha conhecido ou conheça.

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Acordamos, após toda aquela sacanagem na manhã do sábado, mais de meio-dia.
Evidente todo mundo morrendo de fome.

A mulher acordou primeiro e me chamou.

Mulher: – Acorda Geovanna que eu vou colocar uma roupa. Eu estou morrendo de fome.
Eu: – Geovanna, acorda! Vamos almoçar.

Ela preguiçosamente abre os olhos.

Geovanna : – Oi, pai! Eu tô morrendo de fome.
Eu: – Todos estamos! Esqueceu que nós não comemos hoje ainda? Só comemos um ao outro. KKKKKKKK!!

Ela riu também.

Geovanna : – É…e foi a coisa mais gostosa da minha vida.
Foi uma delicia ter um homem dentro de mim.
Minha bucetinha tá meio dolorida, mas eu acho que é porque foi a 1a vez, né?

Eu: – Isso mesmo. Ela nunca tinha sido usada como foi. Então é normal.
E eu me empolguei e acabei forçando mais do que devia, eu acho.

Geovanna : – Eu senti (e cai na risada, de novo). Parecia que estava queria me rasgar no meio.
Eu adorei. Tá dolorido, mas eu adorei.

Ela diz isso, olha pra mim com os olhos brilhando e me dá um beijo.

Eu : – Vamos logo que eu também tô morrendo de fome.

Todos nos trocamos e ao invés de irmos para o restaurante do Resort fomos para uma das barracas na orla.

Toda o resto da estadia foi de praia, sol, Filme a noite. Geovanna encontrou as amigas que tinha feito e o tal do Cadu eu vi algumas vezes por perto. Não rolou mais sexo durante a estadia. Não rolou porque simplesmente não aconteceu mesmo e só. Nada além disso.
Encerrado a reserva pegamos a estrada. Mais 06 horas para voltar.

Ao chegarmos em casa, toda a tralha sendo devolvida de onde foi tirada. Geovanna ligou para as amigas para saber delas e contar da praia e tal. Eu só escutava as risadas. Adolescente vive rindo. Ainda bem! Ainda bem que ela é alegre, divertida, inteligente e com uma ótima cabeça.

Após o jantar abri uma garrafa de um Cabernet Sauvignon de uma vinícola famosa chilena que gosto muito e dividi com a mulher.
Sentamos na varanda do apartamento e ficamos falando sobre amenidades. A mulher em um momento resolveu sair da cadeira dela e sentar no meu colo desequilibrando a taça dela e quase me dando um banho de vinho.

– Você começou a ficar bêbada.
– Só um pouquinho. Eu vim mais perto pra te dar um beijo e dizer que te amo.
– Aceito ambos. O beijo e seu amor. Amo você também.

Ela continuo no meu colo e continuamos conversando e bebendo. Evidente que aquela bunda roçando no meu pau só podia me deixar excitado.

– Senti uma pontada aqui na minha bunda. Acho que alguém acordou. rsrsrsrsrsrsrsrs!
– Você sabe quem é e sabe que ele sempre gostou de você desde a primeira vez.
– Minha primeira vez com você foi uma delícia. Para Geovanna também.
– Ela falou com você depois?
– Falou, amor. Disse que foi a coisa mais gostosa da vida dela.
E me perguntou se poderia realmente fazer outras vezes.
Se aquilo que eu disse não era só pela empolgação do momento.
– E o que você disse?
– Eu disse que sim. Eu quero. Acho que você também.
A cabeça dela é bem amadurecida sobre sexo para a idade dela.
Ela sabe bem dividir as coisas. Mas mesmo assim eu coloquei alguns limites só pra garantir.
Ela nunca vai poder fazer só comigo ou só com você. Os três tem que estar juntos.
Isso é para lembrar a ela que o casal aqui sou eu e você.
Ela é algo tipo, convidado especial com mais privilégios. Concorda?
– Sim. Concordo. Agora me dá um beijo.

Geovanna aparece na varanda. – O que vocês estão fazendo?

Eu: – Bebendo vinho e beijando sua mãe. Eu acho que ela tá carente.
Geovanna: – Mamãe tá sempre carente. rssrsrsrsrsrs!
Mulher : – É o que, garota? Eu gosto de beijar. Qual o problema?
Geovanna: – Nenhum mãe. Mas a senhora se pudesse ficava beijando o papai o dia todo. Tô mentindo?
Mulher: – Não. Não está. O que posso fazer se ele é gostoso.
Geovanna: – Gostoso é mesmo que eu sei. (ela diz isso e me dá um beijo no rosto)
Geovanna: – Posso tomar vinho também?
Eu: – Você já experimentou alguma vez? Isso aqui não é suco de uva, não é docinho.
Geovanna: – Imagino. Mas eu queria experimentar. Posso?
Eu: – Pode. Pegue uma taça pra você.

Ela pega uma taça e eu coloco só um pouco para ela experimentar. Primeiro ensino que deve sentir o buquê da bebida, olhar a cor e provar em seguida. Ela faz como eu ensinei, bebe e depois faz careta. Eu e a mãe caímos na risada.

Geovanna: – É! Não é suco de uva mesmo. Mas não é ruim. Posso tomar mais?
Dou mais um pouco para ela, para a mãe e para mim. Geovanna senta conosco e ficamos conversando.
Ela toma metade da taça e já notamos que ela ficou bem tontinha e falando bobagem. A mãe pega a taça da mão dela e leva para a cozinha.

Geovanna protesta e vem na minha direção reclamando: – Tá vendo, pai!? Ela tirou a taça da minha mão. Eu nem tinha terminado.
Eu: – Ela está certa, mocinha! Você já está de pilequinho. Eu nem devia ter dado isso a você.
Ela senta no meu colo e me dá um beijo no rosto, nitidamente embriagada, e diz:

– Pai, eu te amo. Amo a mamãe também mesmo ela tirando meu copo.

Geovanna: – Pai…você tá de pau duro? Pai, eu não posso chegar perto que você fica assim?
Eu: – Mocinha, isso foi por causa de sua mãe. Era ela que tava aqui, esqueceu?
Mas, sim. Você também causa esse efeito.
Geovanna: – Aí, pai! Tá gostoso sentir ele na minha bunda. Nisso ela, nitidamente de pileque, começa a rebolar devagar no meu pau.

A mãe volta e vê essa cena.
Mulher: – Geovanna, você tomou meu lugar.
Geovanna: – Calma, mãe! Você tomou meu copo, eu tomei seu lugar no colo dele. Espera…é que tá gostoso aqui.
Mulher : – É, eu tô vendo. Pois saia que quem tava rebolando aí era eu.

Geovanna levanta, olha para a mãe (ela está da mesma altura. Como essa garota cresceu!), se aproxima, dá um selinho na mãe e depois dá um beijo de língua nela. A mãe toma um susto e eu fico surpreso. A mãe tenta sair, mas apesar da surpresa e do susto parece que ela aceitou e resolveu retribuir.

Geovanna então fala: – Mãe, eu te amo!
Mulher: – Eu também, filha! Mas eu não esperava isso. Na verdade eu nunca tinha beijado uma mulher.
Alias eu nunca nem tinha pensado nisso. Eu nem sei o que dizer.
Geovanna: – Eu também não, mãe. É que pra mim você não é uma mulher, é minha mãe e eu te amo tanto que me deu vontade.

Eu, da minha posição, só olhava. A tara de todo homem, ver duas mulheres bonitas se pegando.

Então falo: – Vamos para dentro. Aqui na varanda algum vizinho pode ver e esse povo adora falar da vida dos outros.

Entramos todos, eu fecho a cortina. Eu pensava que iriamos ficar na sala, mas Geovanna pegou a mãe pela mão e levou para o quarto.
Eu não acreditava, eu ia ver minhas duas deusas se pegando. Nunca que eu ia imaginar isso.

Geovanna novamente beija a mãe de língua na porta do quarto e a mãe retribui. Já vejo mãos passando por seios, uma passando a mão na bunda da outra e Geovanna procurando a buceta da mãe com a mão. A putaria deu largada novamente. Meu pau só fazia latejar. Resolvi tirar a roupa logo. Nos três iriamos foder, isso era certo.

O Álcool certamente favoreceu isso estar acontecendo. A mulher estava já alta e Geovanna nunca tinha bebido, então com menos de meia taça já estava de pileque.
Elas tiravam uma a roupa da outra. A mulher, ficou por baixo, beijava Geovanna e apertava a bunda dela. Geovanna, por sua vez por cima, beijava a mulher e já tinha tirado a calcinha da mãe e a masturbava. Quando estavam completamente nuas, Geovanna vira da posição e eu vejo nitidamente o que ela vai fazer, um 69. Ela cai de boca na buceta da mulher, que foi nas nuvens.
A mulher não fica para trás e cai de boca também na buceta de Geovanna. Eu só ficava na punheta.
Subi na cama e sentei batendo uma punheta vendo aquele show.

Geovanna por cima estava com o cuzinho rosinha virado direto pra mim. As vezes eu via ele piscar como se me chamando.
Parei a punheta e resolvi fazer parte daquele orgia querendo o cuzinho da minha princesa.

Cheguei perto e sem atrapalhar a mulher, que parecia que estava adorando chupar a primeira buceta da vida dela.
Passei a língua no cuzinho de Geovanna.

A garota gemeu alto e falou:
– Aí, que delíciaaaa!! Paizinho, é você?
– Sim, sou eu. Gostou?
– Adorei. Lambe de novo.

Mulher: – Isso! Prepara o cuzinho dela!
Eu quero ver seu pau todo atolado no rabo dela.

Elas continuam a se pegar. A mulher está alucinada lambendo a buceta da filha. Geovanna geme sem tirar a boca da buceta da mãe e metendo o dedo dentro como ela me viu fazer. A mãe com a cara enfiada na buceta da filha dá tapa na bunda dela. Chama ela de puta e fala um monte de putarias.

– Como é gostoso chupar uma buceta. Amor, agora eu sei porque você gosta tanto de me chupar.
Isso filha, me chupa, soca outro dedo dentro, vai.

Geovanna obedece e soca dois dedos na buceta dela e me chama pra perto:

– Pai, vem aqui. Eu quero seu pau também.

Aproximo e coloco meu pau perto da boca dela. Geovanna engole ele o máximo que consegue.
Eu seguro ela pela cabeça e começo a foder a boca dela. Faço ela engolir o pau todo.
Ela sente ânsia e baba o pau todo.

– Pai, mamãe tá chupando tão gostoso e depois que você lambeu meu cu ela tá pegando fogo.
Come ele também, paizinho, vai! Eu quero dar meu cuzinho pra você.

Mulher: – Amor, ela tá pedindo pomba no cu. Por que você ainda não fez?
Vem, soca essa piroca gostosa no rabo dela. Nossa putinha merece gozar pelo cu.
Filha, eu te amo!

A mulher tá enlouquecida. Ela fala isso metendo o dedo na buceta de Geovanna, que rebola para a mãe como que pedindo mais.

Eu vou tirar o cabaço do cu dela. Mas como seria a 1a. vez, vou precisar de muito lubrificante.
Peguei o tubo e coloco o produto no dedo do meio. Vou na bunda de Geovanna e passo ele na entradinha do cuzinho dela.

Geovanna: – Pai, isso tá gelado.
Eu : – Calma, é assim mesmo. Isso vai facilitar entrar. Aguenta aí.

Melei mais meu dedo com lubrificante e comecei a introduzir no cuzinho dela.
Coloquei devagar para a esfincter ir se “moldando” ao meu dedo.

Eu: – Amor, eu preciso que você relaxe. Não trave o cuzinho em momento nenhum. Você vai querer fazer isso, mas tente evitar.

Geovanna: – Aí, pai! Doeu!

A mãe escutando isso resolve parar de chupar a filha e sair do 69 para ajudar. Ela preferiu parar de sentir aquele prazer todo para ajudar a filha. Mãe é assim mesmo.

– Filha, calma! Vai doer no inicio um pouquinho. A musculatura precisa relaxar pra você conseguir fazer.
Enquanto não relaxar você pode sentir alguma dor. Tente não fazer resistência, certo?
– Certo, mãe!
– Está com medo?
– Agora eu fiquei com medo de doer muito, mãe! Mas eu quero. Se eu ficar com medo nunca vou conseguir.

Volto a empurrar meu dedo dentro do cuzinho dela. Ela relaxou a musculatura e o dedo entra todo.
Geovanna, de quatro, levanta a cabeça e geme novamente :

– Ui, que gostoso! Nisso a mãe, dá um beijo nela.

Enquanto elas estão se beijando eu começo e fuder o cuzinho de Geovanna como dedo pra espalhar o lubrificante por dentro.
ela começa a rebolar.

Pouco depois, Geovanna mesmo começa a socar meu dedo contra o cu. Para de beijar a mãe e diz:

– Pai, enfia outro dedo.

Coloco lubrificante em dois dedos e penetro o cuzinho dela novamente.
Ela delira. A mãe também. Parece até que é o cuzinho dela que está sendo penetrado.

Geovanna novamente começa a rebolar no meu dedo. Ela tá pronta pra levar rola no cu.

– Amor, eu vou colocar meu pau agora, certo?
– Vai, gostoso! Me fode!

Mulher: – Isso amor, mostra pra essa safada como se vira uma puta de vez.

Geovanna de quatro na cama, cabeça baixa, olhos fechados. A mãe vem para perto de mim e abre a bunda dela pra fica mais fácil.
O cuzinho dela pisca todo melado de lubrificante. Eu coloco a cabeça na portinha e empurro devagar.
A cabeça entra com um certo esforço, mas o lubrificante faz o serviço dele e a cabeça passa.
Nesse momento escutamos Geovanna respirar fundo.

Eu: – Tudo bem, amor?

Geovanna (meio que buscando ar):
– Tá, pai! Doeu um pouquinho. Mas tá passando. Tá me dando vontade de fazer cocô.

Mulher: – Isso é normal, filha! Vai passar também.

Geovanna: – Tá! Eu aguento, pai. Espera só um pouquinho e coloca devagar.

A mulher continua segurando a bunda dela e eu empurro mais um pouco. Geovanna novamente procurar ar, mas meu pau está escorregando com pouca resistência. Ela está relaxando a musculatura mas o cuzinho dela é muito apertadinho, nunca tinha levando um pau.
Então tudo é normal.

Paro um pouco e espero se acostumar. Eu sinto o esfincter ceder e Geovanna levanta a cabeça.

Geovanna: – Pai, soca devagar, vai!

Eu começo a bombar no cu dela devagar. Ela ergue a cabeça, fecha os olhos e geme.

– Gostoso! Eu tô sendo arrombada.
Isso, paizinho, soca todinha no meu cu! Tá ficando gostoso demais.

Seguro ela pela cintura e começo a acelerar. A mulher solta a bunda dela, não precisa mais. O pau está todo dentro.
A mãe procura a boca da filha e dá um beijo de língua nela. Eu começo a ver que aquele cuzinho já não tem qualquer resistência, seguro Geovanna pelos ombros e começo a socar sem pena e rápido, assim como faço com a mãe dela.

Geovanna urra e começa a falar putaria sem qualquer limite:
– Aaaiiii! Meu cu foi arrombado pelo paizinho, mãe! Que piroca gostosa! Me fode, pai! Não tem pena do meu cu!
Isso, gostoso! Não tem pena do cuzinho da tua filha! Mãe, que rola gostosa!
Vem aqui, mãe! Deixa eu chupar tua buceta enquanto teu macho gostoso me come!

Geovanna, definitivamente, é tão puta quanto a mãe. Talvez até mais. A mãe nunca tinha me mostrado que curte mulher também.
Geovanna parece que sim. Eu só aproveito aquela visão linda. Minha princesa linda e gostosa na minha frente de quatro sendo comida por mim e minha rainha na frente dela sendo chupada e delirando de prazer.

A mulher também perdeu o controle e começa a fala putaria:
– Me chupa, putinha! Eu nunca pensei que uma putinha ia chupar minha buceta!
Que delícia! Amor, acaba com o cu dela. Não tem pena nenhuma. Faz como você faz no meu cu, ela merece.
Faz ela gozar dando o rabo, amor, porque eu vou gozar na boca da nossa filha. Aíiii, que delícia!

Aquilo era o paraíso. Eu tiro o pau de dentro. Quero ver como ele tá. Tá completamente aberto, vermelho e todo lubrificado.
Enfio de novo. O pau entra sem qualquer problema. Até parece que estou comendo uma buceta já alargada de tanto tomar rola.
Volto a socar fundo e com força.

Geovanna começa a ser empurrada para frente de tanta força que coloco nas bombadas.
Ela tira a boca da buceta da mulher e geme alto.

A mãe não aguenta e goza esguichando líquido pra todo lado. Eu nunca tinha visto ela gozar daquele jeito. Ela ejacula na cara de Geovanna que a princípio se assustou, mas depois enfiou a cara na buceta da mãe enquanto ela ainda esguichava líquido. A mãe volta a urrar e parece que continuava gozando. Sim, ela estava tendo um orgasmo atrás do outro. Nem ela, depois da foda, sabia quantas vezes gozou naquele momento.

Eu, sinceramente, não queria mais nada. Eu só queria encher o cu da minha princesa de porra. Solto o quadril dela. Jogo meu peso sobre o corpinho dela e faço Geovanna deitar na cama ainda com meu pau engatado no cu.
Eu vou cobri-la como um animal cobre uma fêmea. Vou bombando no cu dela e beijando o pescoço do meu amorzinho.

No ouvido eu falo: – Meu amor, papai vai encher seu cu de porra. Eu vou gozar nesse cu de puta!
Geovanna: – Goza, meu macho ! Goza e destrói o cu da tua filha, seu safado!

Ela rebola no meu pau, apesar de todo o peso jogado em cima dela. Eu acelero, eu já sinto que vou gozar.

Geovanna: – Goza, paizinho! Eu tô sentindo teu pau latejando no meu cu. Enche meu cu de leite, meu macho!

O rebolado dela é uma delícia. A mulher parece que continua gozando.
Geovanna ainda estava no meio das pernas da mãe. Como eu sou mais alto que ela, naquela posição, eu também alcançava a buceta da mulher. Dei uma lambida para sentir aquele gosto de Buceta gozada. Delícia!

Geovanna está embaixo de mim, sendo coberta e enrabada. A respiração dela segue as bombadas que dou no cu.

Ofegante ela diz: – Paizinho! Você arrombou meu cu. Eu nem sinto mais ele.
Você vai sempre me comer assim, paizinho? Promete que vai sempre me comer.

Eu (ofegante, segurando a gozada) : – Vou, amor! Vou comer você e sua sua mãe sempre.

Não dá pra segurar, Eu gozo. Nem sei por quanto tempo eu gozei.
Aquela garota me fazia sentir como se todas as minhas forças fossem embora em cada gozada.
Caio sobre ela exaurido. Mas meu peso não parece incomodar.

Eu vejo lagrimas saindo dela.

– O que foi, amor? Machuquei você?
– Não, pai. É que eu tô muito feliz. Eu amo você e a mamãe.

Normal essa reação. Isso é reflexo ainda do Álcool e da quantidade de hormônio liberada na foda.

Dou um beijo no pescoço dela.
Meu pai ainda está duro dentro do cu. Ficamos ali. Parados. Grudados um no outro.

– Pai, eu acho que você destruiu mesmo meu cuzinho!
Eu nem estou sentindo mais ele. Só estou sentindo a gala quente dentro.

Eu olho em direção a mulher novamente. Ela está desfalecida na cama. A cama toda molhada. O rosto de Geovanna também.
Saio de cima dela e tiro meu pau. Com cuidado abro a bunda dela e vejo como ficou o cuzinho.
Todo vermelho, completamente aberto e com esperma escorrendo dele.

Eu: – Geovanna, você gozou?
Geovanna: – Não, pai! Mas isso não é problema. Eu estou completamente satisfeita.
Eu : – Vamos cuidar do seu cuzinho depois. Você vai precisar de uma pomada cicatrizante. Acho que eu exagerei com você.
Geovanna: – Não se preocupe. A gente cuida. Mas, se vocês aceitarem, eu quero sempre desse jeito.
A gente precisa cuidar da mamãe. Eu acho que ela gozou forte demais.
Eu: – Verdade. Mas ela está só descansando. Ela vai se recuperar.

Geovanna vem em minha direção, com o rosto cheio do líquido da mãe, me dá um beijo gostoso. Sinto nos lábios e na língua dela o gosto da buceta da mulher. O beijo ficou mais gostoso ainda…KKKKKKKk!!!

Geovanna: – Eu amo muito vocês dois!

Deitamos e ficamos ali sem falar mais nada.
Como sempre, eu em uma ponta, a mulher na outra e Geovanna entre nós.

Geovanna continuou crescendo. Quando possível, repetíamos nossos momentos de amor a três.
Sempre foram intensos, sem proibições, sem medos, só nos entregando ao prazer um do outro.

Ela teve alguns namorados e sempre que estava namorando não acontecia sexo entre nós.
Ela (e nós) sempre acreditamos que fidelidade é essencial em um casal.
Por isso existia a regra de NUNCA ser permitido que ela transe somente comigo ou com a mãe.
Os três teriam que estar presentes, mesmo que um não participasse ativamente, só observasse. Essa regra nunca foi quebrada.

Quando ela estava namorando, se manteve fiel ao namorado sempre. Nós, não só respeitávamos isso, como incentivamos.
Ela sempre respeitou, mesmo nitidamente em vários momento sentindo falta de estar conosco também.
Os namorados nunca souberam da nossa relação e ela nunca quis que soubessem, nem nós.
Esse tipo de assunto é muito intimo e nem sempre as pessoas entendem da mesma forma que entendemos.
O tempo mostrou que estávamos certos em agir assim.

Ele se formou em Veterinária e trabalha com isso. Adora o que faz.
Se casou com um rapaz que conheceu na faculdade. Teve um filho.
Um garotinho lindo que é o xodó da avó e que causa protestos de Geovanna dizendo que a avó deseduca tudo que ela tenta educar.
Avó é pra isso mesmo! KKKKKKKKk!!

Em momento nenhum, esse período de relacionamento a três, mudou o carater dela. As falhas que tinha não foram aumentadas, as qualidades que sempre teve se mantiveram, a alegria também, o amor que sente por nós e por tudo que gosta nunca mudou.
Se tornou uma mulher linda, quase irmã gêmea da mãe. Uma mãe excepcional. Tem amor profundo pelo filho.
Para sorte do marido, pelo que contou pra mãe, (É, camarada! Mulher sempre fala uma pra outra sobre a gente, viu!) continua um furacão na cama e o marido que se vire pra manter o preparo físico para dar conta. KKKKKKKKKK!!!

FIM

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2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1czko5wrdhpc

    Pena que acabou, você poderia continuar o conto incluindo seu genro também.

  • Responder Zenra ID:g61z8y743

    Esse lance de ter sempre a mãe é brocante…não coloque kkkkkkkkkk no texto que tá bem é broxante.