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Sentiu falta do papai?

1703 palavras | 5 |4.55
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Após sair do BBB, um pai apaixonado não conseguia segurar a ansiedade de rever a caçula.

Na noite de sua eliminação, mesmo após dar inúmeras entrevistas, tirar fotos, receber todo o amor do público e voltar a se sentir como uma celebridade, nosso pai não podia pensar em outra coisa além de rever sua caçula.
Na van a caminho do hotel, apenas o pensamento de sentir novamente os lábios vaginais macios e molhados de sua filha, fazia seu pau latejar e doer por baixo da calça.
“Tão pequena, tão macia…” sussurrou ele. Mesmo quando estava confinado, nosso pai não conseguia pensar em outra coisa, seu pau que não é nada modesto, medindo aproximadamente 20 cm, com uma grossura considerável e com veias saltitantes, endurecia sempre que lembrava dos vários momentos que sua pequena o segurava e brincava com o pau do papai até que ele se cansasse. Desde que ela tinha seus sete anos, que ele dedilhava e saboreava a pequena bucetinha, se apaixonou por ela e ela sempre foi apaixonada por seu pai, forte, troncudo, que a pegava no colo e esfregava seu pulsante em sua pequena bucetinha, que mesmo sem entender, se molhava e fazia movimentos com o quadril para sentir mais e mais o membro grosso que ela tanto adorava.
Ao chegar no hotel, depois de todas as recepções, choro, abraços longos e declarações de orgulho, ele percebeu que sua princesa não veio ao seu encontro. Após questionar sua esposa, pela resposta dela ele entendeu que sua pequena já estava num sono pesado na cama do hotel, o que era de se entender pelo horário.
Depois de toda essa adrenalina de voltar ao mundo externo, ele mal conseguia dormir, pensava na filha, no dia seguinte e em quando ele finalmente ficaria à sós com seu objeto de desejo, seus pensamentos foram interrompidos por leves batidas na porta, logo após ouviu a maçaneta girar e uma pequena silhueta aparecer na porta.
-Papai… você chegou? – Disse a caçula com cara de sono, vestindo apenas uma camisola e esfregando os olhos.
-Minha princesa, já acordou tão cedo? – Sussurrou ele com um sorriso gigantesco no rosto, ele usava apenas uma fina samba canção, que armou uma barraca de respeito ao rever pela primeira vez, sua filha, não ajudou em nada quando sua pequena pulou na cama, entrou embaixo dos lençóis e se jogou em cima do pai, abraçando seu peitoral largo e forte, ela beijava seu peito quase perto dos mamilos e esfregava sua bucetinha no pau estalando do pai, que a essa altura não conseguia segurar o tesão e quase gemeu quando sentiu a bucetinha abocanhar seu pau por cima dos tecidos, os lábios estavam encaixados na cabeça do pau que latejava como nunca. Seu coração estava disparado e ele sentia seu corpo tremer, sua esposa roncava ao lado deles totalmente alheia à situação, todos foram dormir tarde aquele dia.
Discretamente, ele tirou o pau pela perna do short e ficou enfregando nos lábios molhados e macios da bucetinha de sua pequena por cima da calcinha.
-Eu te amo tanto papai, eu morri de saudades! – Disse ela beijando todo o rosto do pai, principalmente próximo aos lábios.
-Eu também te amo filha, não vai mais sentir saudades do pai, porque o pai não vai mais sair do seu lado! – Disse ele dando um selinho nela, depois outro e logo estavam chupando os lábios um do outro. – Faz como o pai te ensinou!
Ele colocou a língua pra fora, ela fez o mesmo e esfregaram as línguas, ele chupava a pequena língua, sentindo com a cabeça de seu pau a bucetinha dela molhar mais e mais a calcinha, eles continuavam encaixados e ela rebolava discretamente, fazendo seu pai revirar os olhos e beijar com mais intensidade para abafar seus próprios gemidos. O único som que se ouvia no quarto, era o ar-condicionado, o ronco da esposa e os estalos dos beijos que os dois trocavam. Já não aguentando de tesão e perdendo o pouco de sanidade que ainda tinha, ele afastou a calcinha dela e dedilhou sua pequena vagina que estava ensopada. Ele mal podia acreditar que depois de tantos meses estava finalmente tocando aquilo que passou tanto tempo apenas fantasiando, dedilhou-a reconhecendo o terreno, esfregou com os dedos, deu até uns tapinhas e finalmente enfiou um dedo, brincou, sentiu a mucosa interna macia, quente, molhada e mordendo seu dedo, enfiou dois… três… e parou aí, estava satisfeito, tinha alargado o suficiente pra acomodar seu enorme pau, que parecia maior e mais grosso do que nunca, sua rola estava pressionada em sua barriga e sua pequena esfregava a bucetinha nela, deixando a rola do pai toda melada. Cada vez que ele enfiava os dedos mais fundo, ela mordia os lábios do pai, mas não fazia barulho, foi assim que ele ensinou e ela levava muito à sério a questão de agradar deu pai.
Ele já não aguentava mais, posicionou a cabeça entre os lábios da pequena bucetinha e deixou que sua filha fizesse o que ele ensinou, sem nem fazer os esforço a rola foi sendo aos poucos engolida pela bucetinha, os lábios gulosas estavam abocanhando a aquele enorme pau, grosso e cheio de veias, ele mal podia acreditar que ela aguentava “quietinha” todo seu membro, ele mantinha seus lábios do dela, pois sabia que ela soltava uns gemidos involuntários sempre que ele metia, mesmo que de leve.
Quando ela parou, metade de seu pau já estava pulsando, pressionado dentro da bucetinha que se encaixava perfeitamente, afinal, não era a primeira, nem a segunda vez que ela sentia todo o “amor” de seu pai.
Eles pararam os beijos e olhavam dentro dos olhos um do outro, sentindo a rola ir e mais fundo, até que ela sentou em sua coxas e o pau estava todo dentro dela, que se sentia muito orgulhosa de estar fazendo seu grande amor feliz depois de tanto tempo. Ela também fantasiava com o pai enquanto estavam separados, lembrava de seu peitoral inchado e suado se esfregando no dela, enquanto ele botava e tirava lentamente seu pau de dentro dela.
Agora eles estavam ali, finalmente matando a saudade, parados, ela deitava em seu peito e seu pau atolado nela. Quando deram por si os raios de sol entravam pelas frestas da persiana.
-Tô com fome… – Sussurrou ela tirando os lábios do mamilo do pai que tremia sob ela.
-Quer… ai… quer ir tomar… tomar café? – sussurrava ele entre os dentes pra não gemer, era difícil, sua pequena mordia seu pau com os músculos da bucetinha, a baba que saia dela e de seu pau, escorria pelo saco e encharcava suas coxas.
Num salto ela saiu de cima dela e desceu da cama, deixando o pau brilhante, pulsando apontando pra cima, ele rapidamente o cobriu.
-Amor, vamos descer pra tomar café, bora? – Sussurrou ele no ouvido da esposa, que sonolenta e sem abrir os olhos, deixou claro que não queria levantar da cama nem tão cedo e disse pra irem sem ela.
-Dá um banho e arruma a menina, pra ela não descer desarrumada… – Balbuciou ela e logo voltou a roncar.
Essa era a chance perfeita. Ele colocou o pau novamente dentro da bermuda, mesmo ele armando uma barraca ele não se importou, levantou com o pau balançando e se dirigiu a banheiro. A pequena tirou a camisola e correu pro box, ele não conseguia tirar os olhos da bucetinha que brilhava e escorria mel pelas pernas dela, tamanho o tesao que ambos estavam sentindo, quando se esticou pra ligar o chuveiro, seu pau ficou apoiado no ombro da filha, ele riu e pulsou o pau que bateu em seu rostinho. Ela instintivamente deu um beijinho no pau dele por cima do short.
-Beija de novo, minha princesa! – Disse ele, ela deu um beijo mais demorado e não se aguentou, tirou a rola pra fora pela perna do shorts e abocanhou a cabeça inchada e melada, sugando e olhando pro pai que estava em êxtase.
-Como é que o pai te ensinou? – Perguntou ele, ela prontamente tirou a boca da rola e abocanhou uma das bolas do pai, depois a outra, seu pau pulsava batendo no rostinho dela, seu membro quase cobria todo o rostinho dela.
Ainda com o pau dentro da boca dela, ele caminhou até a porta e trancou, ela mantinha a boca ali mesmo enquanto ele caminhava.
-Vem cá meu amor! – Disse ele a pegando no colo, ela entrelaçou as pernas em sua cintura e esfregava sua buceta no pau do pai, pele na pele, lambuzados, ele chupava sua linguinha e com ela ainda em seu colo, encaixou a rolona entre os lábios vaginais dela. Foi empurrando devagar, beijando ela, chupando seus pequenos mamilos e apertando a bundinha já redonda, mesmo pra idade.
-Tá gostoso, meu amor? – Perguntou ele lambendo a orelha dela.
-Uhum… ai… faz mais… – Foi tudo que ela conseguia dizer, pois a língua pra fora e ele prontamente chupou a língua dela.
Ele a fazia subir e descer em seu pau melado, tomando cuidado para não gemer. Ele tirou o pau completamente dela e enfiou os dedos sentindo o rombo que tinha feito nela. Tirou os dedos que saíram melados e pingando, ele levou os dedos a boca e chupou, se deliciando com o sabor que ele conhecia muito bem.
-Eu preciso disso! – Disse ele a tirando de seu colo e colocando sentada na pia com as pernas abertas. – Linda… – Disse ele olhando pequena vagina brilhando em frente aos seus olhos, não esperou e já caiu de boca, chupando, sugando e enfiando a língua cada vez mais fundo, a gosma escorria pelo seu queixo e pingava no chão, ele estava no paraíso, não acreditava que finalmente estava saboreando novamente, sua buceta preferida.

Continua

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5 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:6oehqenvv1

    Puta que pariu kkkkkk

  • Responder Alguém ID:8cips3fyql

    Vcs tem a mente muito fértil kkkkkkkkkkkkk

  • Responder anon ID:8cipya5xv3

    Arthur saiu do bbb e foi foder a putinha dele tá certo

    • Laís Safadinha ID:1daicmk942

      Eu pensei no DG

  • Responder Sílvio Caldas ID:h5hrdg3hm

    Perfeito, ótimo conto