Gordo do cu rosa, seu pai machão e sua irmã safada

Com o acontecimento de ontem eu fiquei tranquilo por esvaziar as bolas na minha irmã. Eu dormi muito bem a noite, eu durmo peladinho e geralmente bato punheta duas vezes na madrugada pensando em um buraco onde posso coloca minha rolinha grossa e esporrar meu leite. Meu lençol ficava muito sujo de porra, também minha barriga e minha mão. Nessas horas eu saia do meu quarto mesmo pelado e andava até o banheiro no segundo andar, eu descia sem fazer barulho para que meu pai não acorde e me veja assim. Ao descer a escada vazia pequeno barulho de madeira rangendo. Quando por fim chegava lá embaixo meus dedos sentia o chão bem frio, minha rola já nesse ponto está bem pequena entre minhas pernas e os pelos castanhos do meu sexo. Balançava um pouco e me dirigia até o banheiro próximo a cozinha azul. E percebi que a luz está acesa e semiaberta eu olho pela areata da porta e vejo minha irmãzinha querida lavando sua buceta de pré-adolescente, jogando água por cima. Ela ne viu e ficou surpresa mas depois disse:

— O que tá fazendo aí Anderson?

— Ah eu estava querendo ir ao banheiro — digo simplesmente.

— Ah, depois você usa eu quero me limpar — ela me encrava meio seria e emburrada. Com só meu rosto a mostra a ela eu perguntei curioso:

— O que você tá fazendo aqui essa hora?

Ela não respondeu e eu insistir.

— Ah, que saber? Tá bom. Sua porra está muito dentro de mim e está me encomodando, eu sinto a coisa viscosa dentro de mim! E não consigo dormi!

— Entendi, mas acho que não vai sair com água.

— Eu sei! — choragimou ela quase desesperada.

— Ei, calma você confia em mim? — eu tive uma ideia em minha mente meio peculiar.

— Sim.

Houve uma pausa e então abri a porta por completo e ela pode ver que estou completamente nu, meu pau já estava duro de novo, babaca querendo derramar leite fresco de minhas bolas. Encher um buraco apertado! Acho que eu queria comer o cuzinho dela. Anna ficou meio apreensiva e caiu no chão de bunda com medo de mim, e com a pernas abertas ela ficou imóvel. Eu entrei no banheiro, fechei a porta de madeira na chave. Voltei a olhar ela e ficamos parados nos olhando.

— O que você vai fazer Anderson? — perguntou ela baixinho.

Eu agachei, minha barriga estava mais grande agora e minha pica babada estava mais escondida. Eu fui até ela e aproximei mais. Com meu corpo próximo, Anna sentiu meu pau junto a buceta dela, minha barriga, meus peitos, minha respiração perto de sua boca. Minhas mãos estavam em sua buchecha, meu dedão está perto de seu lábio que deixou ele molhado um pouco. Eu pôs na minha boca.

— Gosto muito de você, tá?

— Sim, eu sei. Mas o que você vai fazer?

— Bom, eu acho que já que seu canal vaginal está “entupido” dos meus filhos, vou ter que bota minha rola dentro de você e tirar eles.

— Mas…

— É fácil, se eu gozar muito em você vai tirar o resto deles. Você não confia em seu irmão, seu namorado? — perguntei e dei um selinho.

— Sim, confio.

— Então, eu posso entrar em você e fuder?

Ela não disse nada, só abriu as pernas e me posicionei melhor para entrar dentro dela. Bucetinha de criancinha é gostosa para o senhor caralho! Especialmente se for sua irmã de sangue!! Eu enfiei devagarinho dentro enquanto gemia gostoso, eu parei e segurei em um dos seus peitos um pouco grandes, macios e lisos. Era um sonho que nunca quero acordar. Eu afundo mais minha rola e sinto a xoxota encharcada de tesão. Aquele meu mastro se esconde dentro dela. Seguro em sua cintura com vigor e paixão, com as duas mãos grandes, que quase abraçam a cintura fina, ela vai gemendo baixinho. E minha rola grossona encaixa-se perfeitamente na boceta de Anna eu começo a meter devagar pra provoca.

Inclino-me e beijo sua boca maliciosamente. Ela véi até mim e sua boca encaixa no meu peito e suga os meus mamilos. Primeiro um. Depois o outro. Ela mama como se fosse um bezerro faminto. Eu fico naquele vai e vem dentro dela com força agora. Amo meter dentro de alguém. Nossos sexo se encostavam suados e faziam barulho de pele se chocando. E passei um tempo metendo bela profundamente sentindo meu pau aberta em sua vagina desejando meu gozo!

Um pouco depois eu gozo deliciosamente e enchendo ela de creme de espermatozóides. Estamos ambos suados. Beijo sua boca.

— Amo você, Anderson! Meu macho querido

— Amo você, irmãzinha! Minha ninfetinha gostosa.

Enquanto tirava minha piroca dentro dela, devagar saiu minha porra e a porra meio amarelada que estava preso dentro dela. Anna ficou aliviada por isso sair. Olhei para baixo entre nossos sexo e vi a fala gosmenta e fendida que está no chão do banheiro. Nos Olhamos e sorrimos felizes, nas isso foi tirado de nós quando escutamos um bater na porta. Era nosso pai! Ficamos em silêncio e com os corações a mil.

— Quem tá aí? — perguntou ele.

— Sou eu papai! — respondeu minha irmã com sua voz doce, eu a olhava meio surpreso.

— Está fazendo o que ainda filha? Está demorando.

— Eu estava com problema para ir ao banheiro, mas estou bem. — ele se levantou e se vestiu — Já vou sair.

Eu e ela ficamos nos comunicando com gesto, estamos ferrados, ela ne disse para me esconder na banheira e fechar as cortinas. Eu fui e me deitei lá. Escutei minha namorada abri a porta e papai entro logo em seguida. Ele ficou lá mijando estava o barulho constante de mijo caindo na privada. Quando terminou tudo ficou em silêncio por muito tempo, eu gekei na hora, mas ele saiu do banheiro desligando a luz.

Passado um pequeno tempo na magruda eu saí do banheiro e fui para o meu quarto. Me joguei na cama agair que podia relaxar e dormir tranquilamente com meu pau mole e satisfeito por fuder.

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