Minha mãe me chupou

O relato real da última vez que passei as férias na casa da minha mãe. Foi inesquecível até hoje!

Naquela época eu tinha uns 14 pra 15 anos e morava com a minha vó num bairro do subúrbio da cidade, minha mãe morava em outro bairro mais distante com o meu novo padastro, gente boa ele, mas passava o dia todo trabalhando como ambulante no centro da cidade. Minha mãe na época tinha uns 44 anos, sempre muito vaidosa adorava se arrumar quando saía, mas quando estava em casa era uma dona de casa normal. Sempre ficava com roupas folgadas e bem mais a vontade, nunca usava sutiã em casa e deixava transparecer, de vez enquando seus seios de tamanho médio…
Desde de pequeno, eu cultivei um desejo enorme por seios, e na época de minha mãe solteira ela morava conosco, e sempre a via sem a parte de cima enquanto trocava de roupa e secretamente, admirava os seios dela, brancos, bicudos e de auréolas bem rosadas, muito bonitos por sinal e aquilo alimentava ainda mais as minhas taras por seios. Algumas raras vezes, eu “acidentalmente” a via seminua de costas durante o banho que sempre era de porta aberta, e olhava aquele bundão branquinho na minha frente, nossa! bati muitas punhetas naquela época pra ela, sabia que era algo muito errado, mas era o único estímulo acessível naqueles tempos… muitas vezes, me pegava cheirando suas calcinhas e imaginava como seria vê a sua buceta, mas nunca vi a sem calcinha, mas era um belo pacotão.
Na época do acontecido, na adolescência, eu estava de férias do colégio e fui passar uns dias na casa dela como de era de costume… Numa bela tarde meio chuvosa, eu estava tirando um cochilo depois do almoço na cama dela quando ela veio me acordar, já eram quase 4 da tarde, e eu nunca havia dormido tanto, só que quando ela me acordou, pra minha surpresa e para a surpresa dela, eu estava excitado, e ela soltou um comentário que eu não esperava em momento algum ouvir: – Eita que meu filho cresceu bastante viu?? Nossa!!!
Eu fiquei muito constrangido e tentei me esconder e esconder meu pinto duro debaixo do lençol… Ela logo puxou o lençol numa tentativa de desembaraçar a situação e soltou: – “deixa disso menino!, tem nada aí que eu já não tenha visto, cadê? mostra pra mamãe. Deixa eu ver como o filho de mamãe virou um hominho.”
Quando eu olhei pra ela, percebi que ela falava num tom mais sério e insistiu novamente puxando o lençol e pedindo pra ver meu pau.
Eu relutei totalmente envergonhado, mas levando para um tom de brincadeira, mas num impulso atrapalhado eu acabei soltando um “Deixe eu ver seu peito que eu mostro meu pau!”
Na hora tudo parou! eu me assustei com o que eu mesmo tinha falado, mas a surpresa maior foi ver ela levantar os braços e tirar o seu top vermelho que ela estava usando e ver saltar pra fora aqueles seios que, agora pareciam bem enormes na minha frente!! Todas as minhas fantasias de infância voltaram a tona naquele momento, ” Ela parecia tá adorando me mostrar eles balançando e provocando, numa tentativa de naturalizar aquela situação. Eu fiquei hipnotizado. Ela percebeu minha cara de espanto, e antes que eu pudesse reagir de qualquer outra forma ela disse : – pega!
Na hora eu geleia! Relutei um pouquinho a toda situação, mas não aguentei … Comecei a acaricia-los sem pudor, e meu pau parecia que ia crescendo e crescendo cada vez mais, quando dei por mim, minha mãe já estava com a mão nele por baixo da coberta eu olhei pra ela, ela me olhou de volta, soltou um meio sorriso e disse: – “se você pegou em mim eu posso pegar em você, né?” Nesse instante ela tirou o lençol que eu tentava me cobrir e olhou para o meu pau completamente duro e exposto ali, na frente dela, erguido. Ela, com toda delicadeza do mundo, começou uma punheta bem devagar e carinhosa alternando nas pressões e nos movimentos, ela não olhou pra mim, só enxergava ele. Naquela altura eu só segurava o peito dela e parecia entrar em um transe louco em que eu não conseguia sair… Eu tava prestes a gozar, e naquela época, eu já ejaculação pouquinho, mas era algo bem relevante, ela percebeu as minhas reações e minha respiração ofegante e perguntou sem tirar os olhos do meu pau: – você já goza filho? Já sai alguma coisa?” … Eu só balancei a cabeça que sim. Nesse momento, lembro em câmera lenta dela abaixando a cabeça e eu sentindo o calor quente e úmido de sua boca no meu pau. Era a primeira vez que eu sentia a boca de uma outra pessoa no meu pau. Na hora fiquei tonto, uma espécie de vertigem que sempre tenho quando sinto algo diferente pela primeira vez, mas parecia que ela sabia que seria a hora certa, que eu iria explodir… E gozei! Gozei na boca da minha mãe… A sensação era que meu corpo estremecia por completo, eu desabei na cama, eufórico, assustado, pleno. Ela se levantou rapidamente, pegou seu top que estava no chão e foi quase correndo ao banheiro, ouvi quando ela cuspiu o líquido que eu havia depositado em sua boca, ligou a torneira da pia e quando a água parou de cair, ela já foi dizendo naquele tom de autoridade materna que toda mãe tem: – “bora! bora! Levanta que já tá quase escurecendo!!! Vamos!! Vai tomar um banho pra descer e comprar pão!!”
Eu ainda estava em choque, passei direto ao banheiro, tomei um banho, tentando apagar tudo aquilo da minha memória… Nunca mais falamos sobre aquele dia, mas confesso que a água daquele banho até hoje, não foi o suficiente pra me fazer esquecer daquela tarde de chuva.

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