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Naturismo Familiar (Capítulo 2)

4481 palavras | 18 |4.72
Por

A pequena Amanda surpreende a todos quando decide deixar de ser uma garotinha e se tornar uma mulher de verdade, pronta pra satisfazer o seu homem.

Kelly e Amanda passaram o dia inteiro na rua. Mandaram uma mensagem dizendo que minha neta estava radiante porque tirou selfies com o Cabelinho e que iam passear mais um pouco, almoçar e depois iriam fazer compras e que provavelmente só retornariam no final da tarde.

Eu fiz a assessoria de dois clientes importantes que estão ganhando muito dinheiro, mas não sabem como investir e multiplicar. Ensino eles a fazerem isso e o meu retorno é muito bom. Todos saem ganhando.

Fui pra academia colocar meu corpo em forma e quando voltei por volta das 19h elas já estavam em casa. Amanda correu eufórica pra me mostrar as fotos com o Cabelinho que ela tanto ama. Eu sentei numa cadeira e ela sentou no meu colo.

– Ele é lindo, não é vovô? – ela perguntou demonstrando sua paixão platônica.

Como dizer NÃO pra uma garotinha que está iludida com um marmanjo famoso que nunca vai dar atenção pra ela? Como dizer “não, meu bebê” “ele não é bonito, não” “ele é bastante feio”. Não dá pra destruir o conto de fadas de uma princesa tão linda e tão carinhosa como minha netinha. Então tive que mentir:

– Ele é muito bonito, meu amor.

– Ele é o homem mais lindo do mundo – suspirou apaixonada. – Eu ainda vou me casar com ele.

– Vai abandonar o vovô? – perguntei fingindo tristeza.

– Não, né? A gente vem visitar você e minha mãe.

Ela virou repentinamente olhando no meu rosto e disse:

– Vovô, quando eu ficar grávida dele, você vai ter um bisneto. E minha mãe e meu pai vão ter um neto.

– Eu vou ser o bisavô mais feliz do mundo – falei apertando ela em um abraço.

– Vovô, eu ainda não posso ficar grávida não, né?

– Ainda não – falei lhe fazendo carinho. – Vai demorar um pouquinho.

– Eu queria ficar grávida logo – falou ressentida. – Queria casar logo com ele e ficar grávida. Quero ter dois filhos. Um menino e uma menina.

– Seus filhos serão lindos – falei animando-a.

– Vovô?

– Diga.

– Você acha que a rola dele é grande, igual a do meu pai e a sua?

– Não sei, meu amor – falei lembrando do sujeito em questão. – Dizem que homens magrinhos como ele, tem a rola grande.

– Quem disse isso?

– É o que falam.

– Todo mundo fala isso?

– Sim – confirmei.

Ela abriu outra foto dele e perguntou:

– Ele é magrinho, né vovô?

– Sim, meu amor. Ele é um magrinho dotado – sorri do que falei.

– O que é dotado?

– Dotado é quando o homem tem a rola grande. Aí chamam assim, dotado.

– Eu não sabia disso. Vou falar pra minhas amigas que Cabelinho é um MAGRINHO DOTADO – ela também sorriu.

– Vô?

– Diga.

– Assim – ela buscou as palavras certas. – Se ele for mesmo dotado, se tiver a rola grande e for grossa. Seria como se juntasse a sua e a de meu pai e virasse uma só. Ia ficar bem grande e bem grossa. Se a dele for assim, será que consegue enfiar na minha pepeka, igual meu pai enfia na minha mãe?

Ouvir essa pergunta fez meu pau despertar, pois imediatamente imaginei a cena. Minha menina com as perninhas abertas, oferecendo a bucetinha intacta pra o cavalão do Cabelinho montar nela e enfiar o seu pau monstruoso até o fundo, deixando somente as bolas imensas de fora, caídas sobre a bundinha fofa do meu bebezinho. Por fim, falei:

– Meu amor, se ele enfiar com muito carinho e cuidado, dá pra enfiar toda.

– Igual meu pai enfia na minha mãe – falou recordando. – Quando ele enfia nela, vai tudo pra dentro. Fica só os ovos de fora. Não sei como ela aguenta. Mas ela disse que é muito bom, que é muito gostoso – sorriu e completou – aí ficam gemendo um bocado.

– Você sempre vê seus pais transando? – perguntei realmente ficando muito excitado.

– Às vezes – falou dando de ombros. – Quando eu tô perto, eu vejo.

– E você gosta de ver?

– Gosto. É bom ficar olhando. Quando meu pai fica tirando e enfiando é bom de ver.

– É sim – falei apertando o pau duro dentro do short. – Ver as pessoas transando é muito gostoso. Sabe como é o nome disso?

– Disso o quê?

– De gostar de ver as pessoas transando.

– Não. Como é?

– Voyeur – falei.

– Como?!

– Voyeur – repeti. – Você é uma garotinha VOYEUR.

– Vo-ye-ur – ela disse pausadamente aprendendo a palavra. – Assim que fala?

– Exatamente.

Ela riu contente, e pulou do meu colo dizendo:

– Eu vou dizer pra minha mãe que eu sou uma Vo-ye-ur – e saiu correndo pra o andar de cima em busca da mãe.

Eu fiquei sozinho, com meu pau duro, pulsando e babando. Alí mesmo, na varanda, eu me despi e segui para a ducha que tinha próximo à piscina.

Ela encontrou a mãe no quarto e foi logo falando:

– Mãe, vovô disse que eu sou uma Vo-ye-ur.

– Uma o quê? – Kelly perguntou sem entender.

– Uma voyeur – explicou. – Você não sabe o que é?

– Sim, claro que eu sei o que é. Mas, por que ele chegou à essa conclusão?

– Porque eu gosto de ver você e papai transando. Daí ele disse que quem gosta de ver outras pessoas transando, o nome é esse, Vo-ye-ur.

Kelly riu da linda inocência da filha, então a puxou para um abraço, e disse:

– Então tá. Você é uma voyeur.

– Mãe? – falou se soltando do abraço e olhando seria pra Kelly.

– O que foi?

– Eu quero transar também – falou decidida.

– Oi?! – perguntou quase engasgando.

– Eu quero transar – repetiu. – Eu estava pensando que, eu já sou bastante grande. Já sou quase adolescente. Daqui a cinco meses vou fazer dez anos. E eu quero me casar com Cabelinho, mas e se quando a gente casar ele não gostar de mim porque eu não sei transar direito? Então? Eu tenho que aprender pra quando a gente se casar eu saber transar igual você e papai, e ele gostar muito de mim.

– Filha, a gente tem que pensar direito sobre isso – Kelly falou preocupada com a decisão repentina da filha.

– Mas eu quero, mãe – insistiu. – Eu já decidi.

– E tem outra coisa.

– O quê? – perguntou já ficando emburrada.

– Primeiro você tem que ter um namorado, daí você transa com ele.

– Eu não quero ter um namorado agora – explicou séria. – Meu namorado, meu marido vai ser Cabelinho.

– Então você quer transar com quem?

– Com papai e com vovô – disse tranquila. – Vocês vão me ensinar direito como é.

– Você quer transar com seu pai e com seu avô? – perguntou incrédula.

– Sim – apenas afirmou com convicção.

Kelly ficou olhando a filha como se a estivesse vendo pela primeira vez. De alguma forma, mesmo com toda a exposição sexual que sempre a deixou viver, não havia se tocado que estava colaborando para o despertar sexual da menina.

– A gente precisa conversar com seu pai – disse fazendo-a sentar na cama. – Não podemos tomar essa decisão sozinhas. Tudo bem?

– Sim, mãe – disse achando a colocação boba. – Claro que vamos conversar com ele. Se eu vou transar com ele!

– Realmente. Tem razão.

Houve um momentâneo silêncio e Kelly perguntou:

– Você quer primeiro com seu pai ou com seu avô?

– Com meu pai – pensou um instante e perguntou. – Mãe, a rola do meu pai é muito grande. Vai doer muito? Doi quando ele enfia em você?

– Filha – disse calma e amorosa – eu já sou adulta, e às vezes doi um pouco. Não todas as vezes. Então, quando ele meter em você, vai fazer com muito carinho, com muito amor e cuidado pra não doer. E também não vai meter toda, porque como você mesma sabe e disse, o pau dele é muito grande e não cabe todo na sua pepequinha de criança.

– Meu pai também é um dotado – lembrou da palavra que eu havia ensinado.

– Sim, seu pai é um dotado – sorriu. – Foi seu avô que lhe ensinou essa palavra também?

– Foi, e ele disse que Cabelinho é um magrinho dotado. Que todos os homens magrinhos são dotados, que tem a rola grande.

– Seu avô é um safado!

– Você e meu pai também são.

– É o quê?!

– Vocês são três safados – disse sorrindo.

– E a senhorita é uma boa de uma safadinha, isso sim.

Kelly a puxou e rolaram pela cama. Ficaram deitadas.

– Eu vou ligar pra o meu pai pra ele vir aqui hoje – disse com decisão.

– Vamos pensar mais um pouco sobre isso – pediu.

– Não. Eu vou ligar agora.

Kelly pensou por um instante e se dando por vencida, disse:

– OK. Vá lá. Ligue pra ele.

– Posso mesmo? – perguntou sem acreditar.

– Pode. Você não quer?

– Quero.

– Então vá. Ligue e peça pra ele vir aqui agora de noite. Diga que é algo muito importante.

Amanda sorriu feliz e contente. Beijou repetidamente o rosto da mãe e disse:

– Eu te amo, mamãe. Te amo, te amo, te amo. Te amo muito. Muito, muito, muito.

Kelly sorriu e viu a filha sair correndo eufórica do quarto.

Momentos depois eu estava na cozinha quando Kelly chegou.

– Oi, pai.

– Oi, minha filha – respondi lhe dando um beijo na testa. – Tá tudo bem?

– Não tão bem – ela disse suspirando.

– O que aconteceu? – perguntei preocupado. – Estou vendo que você não tá legal.

– Sabe o que Amanda inventou agora?

– O que foi?

– Ela quer transar com você e com Augusto.

– O quê? – perguntei um tanto espantado, mas automaticamente a notícia mexeu forte com meu corpo, fazendo meu pau subir.

Ela olhou meu pau levantando, sorriu e disse:

– Parece que você gostou da ideia.

– Me pegou de surpresa – falei. – Não esperava ouvir isso.

– Tudo bem, pai – falou alisando meu pau. – Essa cabeça é irracional. Só age por instinto.

Ela continuou alisando meu pau, massageando com carinho, apertando as bolas, espalhando a baba que escorria sobre seus dedos.

Dei-me conta que aquela mulher ali na minha frente era minha filha. Aquela mulher que estava com a minha pica nas mãos, batendo uma punheta lenta e gostosa era a minha garotinha que eu tanto amava, que a pegara nos braços ainda bebezinha e muitas vezes embalei pra dormir. A minha garotinha que muitas vezes coloquei no colo, mas nunca houvera uma conotação sexual, e agora, nesse momento o que eu mais queria era fazer ela ajoelhar e chupar minha pica até eu encher sua boca de porra. O que eu mais queria era colocar ela arreganhada sobre a mesa e meter a vara até o fundo de sua buceta, gozar gostoso no seu útero e assim ela me dar mais uma filhinha e ao mesmo tempo netinha.

– Você quer foder com sua netinha? – perguntou com extremo erotismo.

– Quero muito – respondi entre gemidos.

– Esse pau grosso vai rasgar a bucetinha dela.

– Eu vou meter bem devagar pra ela não sofrer, e toda hora querer mais.

– Eu quero ver você gozando gostoso na bucetinha apertadinha dela.

– Vou deixar ela cheia de porra.

Sem pensar muito, e impulsionado pelo tesão, toquei na buceta da minha filha. Ela gemeu e disse:

– Ai, pai. Minha buceta. Pega nela. Sente a buceta da sua filhinha.

– Buceta quente você tem, meu amor – falei esfregando o dedo sobre o short de lycra que estava usando.

– É tesão – gemeu. – É fogo que tá queimando minha buceta querendo pica.

– Quer pica, minha princesa? Quer a pica do papai dentro da bucetinha? Quer?

– Quero toda dentro. Toda enfiada. Me fodendo com força.

Meti a mão por dentro do short e toquei na sua buceta quente e completamente melada. Ela gemeu com sofreguidão. Senti seus grandes lábios e seu clitóris entumecido. Gemeu alto e com muito tesão.

– Quer pica? – perguntei enfiando um dedo na buceta.

– Quero. Quero muito – gemeu forte. – Me dá pica. Pelo amor de Deus, me dá pica.

– Pede – ordenei.

– Me dá pica, papai – implorou. – Pelo amor de Deus, enfia essa pica gostosa na minha buceta e me fode gostoso. Fode a buceta da sua filha vagabunda. Da sua filha puta, vadia, cachorra.

Abaixei o seu short e ela tirou, deixando no chão. Encostei ela na pia, abri suas pernas e direcionei minha pica na entrada da buceta, senti pingar na cabeça do meu pau. Sua buceta estava encharcada, o cheiro forte dela subia inebriando meu cérebro. Fiquei esfregando, metendo só a cabeça e tirando.

– Por favor, mete logo – implorou por pica outra vez. – Quero toda dentro.

Não meti. Queria ver ela desejando loucamente meu pau. Queria colocar ela pra chorar, suplicando pela minha pica.

– Pede! – falei alto.

– Me fode, pai – pediu enlouquecida. – Me fode, por favor.

Me agarrou com força, se abrindo mais na tentativa do meu pau a invadir.

Então, pra satisfazer a necessidade da minha menininha, meti.

Meti com força, com brutalidade. Senti a cabeça completamente inchada bater no seu útero.

– Ai, meu Deus! – ela gritou.

Fiquei parado com a vara toda enterrada, apenas sentindo as contrações da sua buceta envolvendo minha pica. Sentindo seu corpo pegando fogo, seu coração batendo descompassado, seus músculos tremendo, sofrendo espasmos involuntários. Empurrei mais pra dentro. Tudo que me restava de pica, eu enfiei nela. Não sobrou nada do lado de fora.

Tirei toda de uma vez, fazendo ela sentir um vazio imenso.

– Quer mais? – perguntei-lhe apertando o pescoço. – Quer mais pica?

– Quero – disse entre gemidos e suspiros. – Quero com força, com brutalidade, com ódio. Com desprezo, com raiva. Com tesão. Me fode com tesão. Me fode! – gritou cuspindo na minha cara.

Nos beijamos. Um beijo selvagem, ensandecido entre dois amantes que se querem como se tudo no mundo dependesse daquele momento, daquela cópula incestuosa, mas infinitamente deliciosa, prazerosa, fantástica e divina.

– Vocês estão transando? – Amanda perguntou parada na porta da cozinha.

Ficamos imóveis sem saber o que fazer, sem saber que atitude tomar. Poderíamos continuar, pois ela já era acostumada em ver a mãe fodendo, levando pica. Mas, sorrimos cúmplices, e ainda sentindo nossos corpos alterados, tremendo e sofrendo, nos afastamos. Minha pica estava completamente melada dos sulcos da minha filha que, ainda escorriam da sua buceta, e desciam pelas suas coxas.

– Vocês estavam transando – Amanda repetiu um tanto triste.

– A gente tava começando – Kelly explicou, mas também percebeu a tristeza da menina. – O que foi que aconteceu? Falou com seu pai?

– Falei – veio caminhando lentamente e abraçou a cintura da mãe, ficando entre nós dois.

– E o que ele disse? – Kelly perguntou alisando sua cabeça. – Ele ainda vem hoje aqui?

– Não – respondeu quase chorando. – Ele tá em São Paulo e disse que só volta no final de semana. Ele disse que assim que chegar, nem vai pra casa dele, que vem primeiro aqui.

– E você conversou com ele o que você quer?

– Não. Só disse que era uma coisa muito importante.

– Agora é só esperar – levantou a cabeça da menina enxugando suas lágrimas. – Logo logo é final de semana e ele vai tá aqui. Hoje já é quarta, falta pouco.

– Mas eu queria que ele viesse hoje.

– Infelizmente não dá – falou séria. – Nem tudo é do jeito que a gente quer, e você precisa entender isso.

– Eu sei – respondeu.

– Por que ela quer que Augusto venha aqui hoje? – perguntei.

– Quer contar pra ele a sua decisão.

– Que decisão?

– Ela quer transar. Mas primeiro quer que seja com o pai e depois com você.

– Eu tô muito feliz com essa decisão, meu amorzinho – falei alisando seus cabelos e encostando meu pau melado no seu pescoço. – Eu vou adorar fazer amor com você. Vovô vai fazer bem gostoso.

– Vai mesmo, vovô? – perguntou demonstrando alegria.

– Sim, meu bebê. Vovô vai meter na sua xoxotinha com bastante carinho pra você sentir só prazer.

Meu pau já estava roçando e melando sua bochecha. A cabeça estava praticamente nos seus lábios. Kelly olhava pra mim e pra minha pica evidenciando o tesão queimando as suas entranhas.

Segurei o pau pela base e esfreguei com carinho em sua pequena boquinha. A menina olhou pra mim, olhou pra mãe e sorriu. Kelly retribuiu o sorriso como um incentivo para que ela continuasse. Olhou novamente pra mim, então eu pedi:

– Abra a boquinha pra o vovô.

Ela apenas obedeceu tal qual uma menininha bastante obediente, e logo metade da cabeça inchada, melada dos sulcos da buceta da própria mãe foi alojada dentro da boquinha quente.

– Chupa – ordenei. – Chupa bem devagar como se fosse um pirulito bem gostoso. Chupa como se você tivesse chupando o pau do Cabelinho.

Gemi ao sentir a primeira sucção.

– Delícia! – falei olhando pra Kelly que arfava loucamente enfiando o dedo na buceta.

Alisou o cabelo da filha, tão pequena, tão inocente, tão criança entre nós dois, mas já fazendo coisas de adulto. Chupando um pau de um adulto. Um pau grosso que malmente cabia a cabeça dentro da imaculada boquinha de nove anos de idade.

– Chupa mais – Kelly disse alisando os cabelos da filha e empurrando sua cabeça pra que ela engolisse mais pica.

Eu forcei mais pra dentro, fazendo sua minúscula boca abrir completamente, se escancarar pra caber a pica que em poucos dias estaria rasgando sua infantil buceta.

Ela tirou o pau da boca e disse sem fôlego:

– É muito grossa. Não dá pra chupar direito como a gente chupa o pirulito.

– Sua mãe consegue chupar toda.

– Porque ela é adulta e a boca é grande – justificou. – Eu sou criança e a minha boca é pequena.

– Então fique só lambendo, filha – Kelly pediu, pegando no meu pau e colocando na boquinha de Amanda outra vez. – Lambe.

A primeira lambida me levou aos céus. Gemi olhando aquela linguazinha tão linda contornando minha glande.

– Assim – Kelly elogiou. – Lambe mais.

Recebi mais lambidas, o que fez meu pau babar em seus lábios rosados, e logo essa baba espessa foi engolida.

– Tá gostando? – Kelly perguntou atenciosa e pervertida.

– Hum hum – a menina balançou a cabeça. – É bom.

– Chupa a ponta da cabeça pra engolir o melzinho do vovô todo – e mais uma vez a menina obedeceu aos pedidos da mãe.

E eu me delicava com a visão da minha pica está sendo explorada pela boca de uma criança. Entendi o que muitos homens afirmam, que não há prazer maior que transar com uma criança. Estava vivenciando na prática, no meu corpo, no meu pau essa verdade absoluta.

– Chupa minha pica – segurei em sua cabeça e meti a pica pra dentro da boca. – Delícia!

Gemi enquanto ela tentava chupar, mas outra vez se engasgou e eu a soltei.

– Quer ver como sua mamãe chupa gostoso? – perguntei olhando nos olhos da minha filha. Ela entendeu o que eu queria e perguntou:

– Quer que eu chupe a pica do vovô, filha?

– Quero – respondeu sorrindo.

Olhei mais uma vez nos seus olhos e disse:

– Chupa bem gostoso o pau do seu pai – e devolvi em seu rosto a cuspida que ela me deu minutos antes.

Ela gemeu como se aquilo tivesse lhe provocado um orgasmo e eu quase gozo só em ver ela se abaixando, e de joelhos ficar com a boca rente ao meu cacete que dava pinotes enlouquecidos.

Ao contrário da minha neta, com ela eu fui bruto. Segurei sua cabeça e enfiei com força até a garganta. Bateu fundo e logo ela engasgou tentando se livrar. Não deixei escapar. Segurei firme e empurrei mais. Dei três bombadas fortes e tirei. Ela procurou fôlego e eu bati a pica com força na sua cara.

Minha neta olhava encantada pra nossa putaria de adultos.

De novo segurei pelos cabelos e mandei abrir a boca. Cuspi dentro e mandei engolir, o que ela fez com muito prazer.

Olhar pra ela ajoelhada, completamente nosubmissa e obediente, não teve como não bater. Dei dois tapas em sua cara. Ela gemeu e sorriu. Mais dois tapas. Novamente ela gemeu sorrindo. Xinguei:

– Puta… Puta!

Ela me olhou transbordando depravação e pediu com força:

– Eu quero PICA.

Meti. Meti com força e brutalidade. Fodi sua boca como quem fode a buceta de uma égua. Ela segurou em minhas coxas na tentativa de fazer eu diminuir a velocidade, mas continuei maltratando, castigando. Tirei e apontei pra boca de Amanda e mandei:

– Lambe!

A menina passou a língua de baixo pra cima na cabeça e sugou toda a baba e cuspe que tinha.

Puxei Kelly pelos cabelos fazendo-a levantar.

– Fica de costas e abre a buceta – mandei.

Ela se apoiou na pia e empinou o traseiro pra mim, esfreguei na buceta quente e molhada e meti. Meti devagar dessa vez pra que Amanda pudesse ver e apreciar minha pica invadindo a buceta grande e gostosa da sua mãe.

Atenta a todos os detalhes, a menina assistiu cada centímetro da minha rola sumindo dentro daquela buceta encharcada, que mais parecia um vulcão em erupção.

Fiquei dentro, parado, sentindo o desejo e o tesão que consumia nossos corpos. Ela mexeu e rebolou pra acomodar meu cacete ao seu modo. Eu queria ficar, permanecer ali dentro pra sempre.

– Vou meter em você toda hora que eu quiser – falei com lascívia.

– Então mete – rebolou gostoso fazendo meu cacete lhe foder.

Segurei em sua cintura e comecei a foder. Sem carinho, sem paixão, sem amor. Apenas sexo. Puro sexo pra sentir prazer, pra extravasar o tesão. Amanda estava hipnotizada. Imaginei que nunca vira a mãe ser fodida desse jeito, feito uma puta. Seus gemidos carregados de luxúria chegavam aos ouvidos da menina como uma nova música, que ouvia pela primeira vez.

Dei estocadas fundas, fortes, pra deixar eternamente marcado que aquela buceta agora tinha outro dono, que pertencia a mim.

Outra vez tirei e outra vez botei na boca já aberta de Amanda e mandei:

– Lambe tudo.

Não precisei mandar outra vez. Ela lambeu todo meu cacete, da cabeça à base e deixou limpo. Sorri pra ela e fiz carinho em seu rosto como agradecimento.

Estava pronto pra gozar. Pronto pra derramar e inundar minha própria filha com ninha porra. Pronto pra inseminar, pra enxertar no seu útero minha porra abundante e farta.

Meti forte, com estocadas profundas, fazendo ela gemer alto e implorar por mais.

Estava perto de explodir. Sentia a porra se acumulando, invadindo, inchando minha vara, dilatando ao extremo as minhas veias. Sentia meus ovos pegando fogo, queimando feito duas bolas em brasa.

Estremeci, meu corpo estremeceu inteiro, meu pau cresceu e inchou ainda mais, a cabeça estufou e eu só consegui deixar jorrar.

Paralizei e só sentia a porra atravessando todo o meu pau e se derramando dentro da buceta da minha filha.

– Tô gozando – foi apenas o que consegui falar enquanto meu cacete terminava de fazer o trabalho. Enquanto cuspia toda a porra que os ovos haviam produzido.

Ela gemeu estridente sentindo a porra fervente lhe queimando.

– Me engravida – pediu. – Me engravida.

E entre espasmos ela gemeu dizendo:

– Tô gozando, papai. Tô gozando.

– Goza, filha. Goza gostoso no meu pau.

Gozamos. Uma gozada maravilhosa. Continuamos engatados, como dois animais que não conseguem se soltar. Por fim, consegui lhe fazer um carinho. Beijei seu pescoço e sua cabeça.

Tirei meu pau. Uma grande quantidade de porra escorreu por suas pernas. Pensei que fosse desmaiar tamanha a fraqueza que senti, então sentei em um banco. Amanda olhava meu pau perdendo a dureza, abaixando, se acalmando no meio das minhas pernas. E pra minha total surpresa, ela perguntou:

– Posso lamber?

– Claro – sorri. – Pode lamber todo.

Ela se acomodou entre minhas pernas e colocou a cabeça na boca. Constatou:

– Agora dá pra chupar direito.

– Então chupa – permiti.

Kelly estava visivelmente acabada, mas apreciou a desenvoltura da filha e disse:

– Essa puxou ao pai. Adora fazer a limpeza.

Sorrimos e ficamos ali até o momento que Amanda se sentiu satisfeita e soltou minha pica.

– Precisamos de um banho – falei.

– Com certeza – Kelly concordou.

– Vamos tomar banho de piscina – Amanda sugeriu.

– É uma ótima ideia – falei.

– Vão indo vocês dois – Kelly disse. – Primeiro preciso ir no banheiro botar isso pra fora.

– Então vamos – falei pegando Amanda nos braços e fomos pra área da piscina.

Tirei o short, a camiseta e a calcinha que ela estava usando. Apreciei seu corpinho nu. Era lindo e angelical. Abracei ela com muito amor e carinho. Peguei em sua mão e juntos pulamos na piscina. A água estava fria, o que era bom, pois o calor em Salvador estava insuportável. Ficamos brincando alegres como compete a um avô e sua netinha. Fora o fato de estarmos nus e a todo instante o meu pau estar em contato com seu corpo, qualquer hipócrita que visse aquela cena acharia muito lindo.

Momentos depois Kelly chegou e também entrou na piscina nos fazendo companhia.

– Mãe – Amanda chamou – eu posso tomar refrigerante?

– Pode – respondeu rapidamente. – Mas só um pouco.

– Tá – saiu da piscina.

Antes dela entrar em casa, eu pedi:

– Amandinha, traga duas cervejas. Uma pra mim e outra pra sua mãe.

Olhei nos olhos de Kelly e disse alisando seu rosto:

– Queria ter uma bebida mais apropriada pra brindar à essa noite memorável. Mas teremos outros momentos.

Ela sorriu, cruzou os braços no meu pescoço e beijou meus lábios. Disse:

– Teremos infinitos momentos memoráveis.

Amanda trouxe nossas cervejas, mas não entrou mais piscina, ficou sentada na espreguiçadeira mexendo no celular.

– Pai, me responde uma coisa – me fitou séria.

– Sim, respondo.

– Você já teve algum contato com criança antes de Amanda?

Fui pego de surpresa e quis saber:

– Por que essa pergunta?

– Você aceitou Amanda com muita facilidade. Sinal de que ela não foi a primeira. Você já transou com outras crianças?

Fiquei olhando em seus olhos. Me senti coagido, jogado contra a parede. Procurei palavras para explicar meu comportamento com Amanda, para justificar o fato de ter me sentindo bem e à vontade com a sua filhinha. Mas não encontrei alternativa a não ser dizer:

– Posso lhe mostrar umas coisas – olhei fundo nos seus olhos.

Ela sorriu, bateu no meu rosto com carinho e disse:

– Você é um homem acima de qualquer suspeita. Todos deveriam ser iguais a você.

Beijou minha boca, mordeu meus lábios e disse:

– Você é um PERVERTIDO.

Puxei ela para o meu corpo e nos entregamos em um beijo apaixonado e caloroso.

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18 Comentários

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  • Responder Pedro bd ID:1envtc4qb8n0

    Daniel KD a aparte 3 não vai ter?

  • Responder 100limites ID:1e4cq38tucp6

    Pelo amor das criancinhas safadinhas… continua esse conta… eu já estou fazendo com ele igual sessão da tarde! Já li eles umas 10x… e toda vez me acabo de tesão gozando muito. Fora que a sua narrativa e forma de escrever é totalmente imersiva… me sinto como se fosse o avô, embora não tenha neta.
    Estou conseguindo me aceitar agora sobre as perversões e as fantasias, nunca tive nada de concreto, nem sei se conseguiria.. mas a leitura está sendo uma ferramente incrivel de libertação… e adoro as descrições de como as coisas acontecem, as paqueras, as manipulações para chegar no objetivo, as estratégias… E esse conto tem um mix perfeito entre tudo isso…

    Em breve vou começar a escrever os meus contos.. criando coragem, pois depois que comecei a ler os contos daqui, tive flashs de momentos de criança onde fui abusado, não violento, mas minha iniciação sexual foi antes dos 6 anos, quando um primo mais velho meu do Rio de Janeiro veio passar um tempo em SP e ficou em casa… estava frio e o flash que tive foi de estarmos assistindo Xuxa, deitados no chão da sala, em baixo do cobertor, e lembro dele pegando no meu mini pau e colocou a minha mão no pau dele e me fez bater uma… me lembro disso muito bem, pois ele gozou no carpete e ficou uma mancha grossa e branca… Entre outras… por isso que acho que sou pervertido… quase nada me abala e tudo me da tesão… agora mesmo, só de contar isso aqui, meu pau está uma pedra e estou quase gozando sem nem tocar nele…

    Telegram @cemlimitesparaperversao
    Email [email protected]
    Parabéns

  • Responder Beto22 ID:1eu5619khxxc

    Deveria ter continuação… Continuar a fazer as duas de putas e engravidar a filha.

  • Responder Ana ID:1ew2kcpqmgg3

    Gente ja lí esse mesmo conto varias vezes e é indescritivel como mexe comigo Sinto inveja dos 3

  • Responder Paulo Roberto ID:81rd4h2v9k

    Isso sim é um conto bem elaborado. Gozei gostoso. Parabéns

  • Responder peterbd ID:1ea6462kccir

    daniel amigo kd a 3 parte desse conto ….keremos mais

  • Responder Pedro bd ID:1envtc4qb8n0

    Quando sai a 3 parte ótimo demais esse conto

  • Responder Ana ID:1clk1ckvzyam

    uau

  • Responder Defensor do incesto ID:1df72cp7yv77

    Quem ama incesto deveria ler esse conto magnífico!! Continue escrevendo, gozei litros pra caralho!!

  • Responder Carlos18cm ID:1ekd7tr26psk

    Noooooooosa maravilhoso, e viciante ler isso que tesão: tele: Anonico1234
    :

  • Responder Comedor ID:dloelf7hl

    Capítulo 3 já

  • Responder @billy_1909 ID:xe2tj0dq

    muito talento do autor

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

      Muito obrigado!

  • Responder Paracelso. ID:w71g9m9d

    Existisse algo semelhante a ABL aqui, na categoria PreTeen, certamente que o nome Daniel Coimbra constaria dentre os Imortais, ocupando a digna cadeira da lascívia.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

      Eu amei o seu comentário.

  • Responder Carrington ID:1d7u22wkel15

    Caralho, que delicia de historia puta que pariu!!!!

  • Responder Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

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    • Papai Safado ID:1dl0k7saqy3k

      Lamentavelmente a conta foi suspensa. Já tem outra solução?