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Minha namorada novinha nas mãos de um safado roludo

2445 palavras | 9 |4.09
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O dia em que minha namoradinha de 15 anos ficou toda peladinha para um safado mais velho em um ensaio fotográfico.

Essa é uma história real que aconteceu alguns anos atrás com uma ex namorada, alguns detalhes alterados por segurança.

Vivi era uma garota de 15 anos, de família rica, mimada e protegida, que estava começando a conhecer o mundo e queria curtir a vida, 2 meses adentro do nosso relacionamento estava começando a demostrar ser uma grande safadinha e eu gostava disso.
Ela era baixinha (1,59) de corpinho super magro e torneado, peitinhos bem pequenos e arredondados, porém sua bundinha se destacava. Apesar de não ser grande, era super redonda e empinada, e acabava se contrastando com seu corpo de garotinha, ficando super evidente em qualquer roupa que usava.

Filha de um dentista que estava sempre ocupado, e uma esteticista que também trabalhava o dia inteiro, Vivi sempre teve tudo o que precisava, porém sem muita atenção dos pais. Sua mãe, uma loira jovem e siliconada era do tipo super liberal que apoiava todas as vontades da filha, que quando tinha em torno dos 11 anos já perguntava sobre namoradinhos, e aos 12 já ganhou sua primeira calcinha fio dental. O pai não parecia aprovar muito mas também não questionava.

Aos 14 Vivi ganhou de sua mãe depilação completa a laser, afinal era dona da clínica, deixando seu corpinho de pele clara totalmente lisinho do pescoço pra baixo, além do já tradicional bronzeamento artificial com biquínis sempre pequenos para manter a desejada marquinha o ano todo.
Enfim, a patricinha parecia uma boneca de porcelana e eu, um ano mais velho, consegui ser o mais ligeiro e conquistar a princesinha na escola.

Em menos de 2 meses de namoro já penetrei naquela bucetinha linda e fechadinha (ela havia supostamente perdido a virgindade com um ficantezinho há uns meses antes). A essa altura havíamos transado apenas umas 3 ou 4 vezes, sendo os dois ainda relativamente inexperientes. Sua mãe liberal al algumas ocasiões nos deixava sozinhos em casa e aprontávamos de tudo. Logo a safadinha se mostrou a fim de todo tipo de safadeza, incluindo transar na área da piscina atrás de sua casa, na nossa segunda vez, com o grande risco de todos os vizinhos nos verem. Ela também adorava me contar safadamente de situações onde ela se sentia desejada, e até me confessando que havia provocado um primo mais velho em um churrasco da família que havia acontecido em sua casa, se esfregando a bundinha no colo dele dentro da piscina, e de outra vez onde deixou um priminho mais novo “sem querer” a ver toda peladinha enquanto se trocava no quarto.

Eu nunca fui ciumento e não me importava muito com isso, sabia que éramos jovens e estávamos todos curtindo a vida, afinal eu tambám dava meus corres. De uma certa forma me excitava outros caras babando no corpinho da minha princesa, e ela sabia bem disso.

Aos 15 Vivi começou a trabalhar meio período como vendedora e social midia em uma loja de biquinis e lingerie, não que a família precisasse do dinheiro, mas sua mãe achou importante que ela aprendesse o valor do trabalho logo cedo. A dona da loja era uma cliente de sua mãe, uma moreninha de 22 anos com cara de safada, que aparentemente abriu a loja com dinheiro de herança.
Como era uma loja pequena com em torno de apenas 4 funcionárias, todas elas faziam de tudo, entre vender, cuidar do material das redes sociais, e posar com as peças. Logo ela virou uma das modelos da loja, pois não parecia tão baixinha e novinha nas fotos de sua bunda perfeita, e realmente todas as peças ficavam ótimas no seu corpo. Vivi era sempre usada para fotos das partes de baixo dos biquinis, nunca da parte de cima pois seus peitinhos ainda eram bem pequenos e ficaria muito claro que ela era bem novinha, podendo dar problema.

No instagram da loja era comum aparecer uma foto da bundinha de minha princesa, sem mostrar o rosto, demonstrando diversas cores e modelos de vários biquinis, alguns deles super pequenos. Mas além disso, Vivi havia me mostrado, entre risadas safadas, que para algumas das clientes mais antigas também eram enviadas fotos de vários modelos de calcinhas e lingeries super safadas via whatsapp, alguns sendo apenas um fiozinho na parte de trás, outras com transparências quase totais deixando aparecer a sua bucetinha. Eu adorava saber que, de uma forma ou de outra, circulava no whatsapp fotos de minha novinha quase peladinha, mesmo que fosse apenas para mulheres querendo fazer compras.

A dona da loja ainda marcava idas a praia a cada 2 meses para tirar fotos com a linha nova de biquínis entre as funcionárias, e tudo começou quando Vivi foi em sua primeira viagem, em uma cidade praiana próxima de nossa cidade. Era um lugar remoto e realmente paradisíaco, dava pra ir de carro até um ponto onde havia um pequeno terreno para estacionar, depois tinha que pegar uma pequena trilha entre a vegetação costeira até a praia, coisa de 15min de caminhada.

Vivi, Talita, outra vendedora, e Júlia, a dona da Loja, logo recolheram várias bolsas contendo todos os bikinis da sessão de fotos e pegaram a trilha até a praia, que estava deserta quando chegaram. O ensaio começou e, com o celular mesmo, elas se fotografavam, na areia e na parte rasa do mar, e como a pequena praia estava deserta, se trocavam em um canto atrás de uma pedra, sem preucupação. Até que, uns 20min após o início do ensaio chegam na praia três rapazes, vestindo apenas bermudas e segurando garrafas de cerveja e uma caixinha de som.

(Tudo isso foi safadamente narrado para mim por Vivi no dia seguinte) Os três caras eram bronzeados de praia, altos, jovens em torno de 20 a 25 anos, todos relativamente bonitos mas segundo Vivi um deles se destacava, era o mais alto e mais moreno de todos, de pele quase negra, braços fortes e abdomem trincado. Logo as três meninas se olharam entre sorrisos quando os caras cumprimentaram, assoviaram elogiando as moças e se sentaram em um local próximo aonde elas tiravam fotos, afinal a pequena praia nem ao menos permitia ficarem muito longe.

O ensaio seguiu normalmente enquanto os rapazes gritavam elogios e assoviavam, a cada troca de roupa, dizendo que estavam lindas, oferecendo ajuda de brincadeira, e rasgando elogios para as três, as meninas riam e se sentiam lisongeadas pela atenção recebida. Elas começaram a se trocar enroladas em uma toalha de banho, afinal agora não estavam sozinhas, mas segundo Vivi ficavam cada vez mais descuidadas, com todas elas pagando peitinho em vários momentos. E para a alegria dos rapazes, os biquínis menores, da linha mais sexy, ficaram por último, algumas peças eram praticamente da linha sexy shop (que também era vendido na loja), sendo a calcinha apenas fiozinhos super finos nas laterais, e um pequeno triângulo acima da bunda, na parte de trás.
O último look de Vivi para as fotos foi um desse modelo de micro bikini, branco, e como não era uma versão final para venda, ainda estava sem o forro, deixando ele super fino e transparente, ainda mais quando molhado, os bicos de seus peitinhos totalmente aparentes na peça. Ao terminar o ensaio, as meninas recolheram suas coisas, Talita jogou apenas uma saída de praia fina por cima do corpo, Júlia colocou apenas uma camisa deixando sua bunda praticamente exposta em outra pença minúscula na cor azul, e Vivi, safadinha como sempre, ficou apenas com seu mini bikini branco e chinelinho nos pés, afinal estava adorando a atenção.

Ao se dirigir de volta para a trilha para voltar pro carro, os rapazes prontamente também se levantaram e falaram que iam acompanhar as moças para cuidar delas, todos riram e elas aceitaram a companhia. Ao caminhar na trilha, logo cada um dos meninos começou a puxar assunto com uma das garotas, e para “sorte” de vivi, o moreno mais alto rapidamente veio conversar com ela, se apresentando, perguntando o nome e rasgando elogios.

Cada dupla, caminhando em velocidades diferentes, foi se separando ao longo da trilha, ficando Vivi e o moreno vários metros pra trás. Rogério, conforme se apresentou, era aparantemente “super interessante e engraçado, personal trainer, nadador, cheiroso e bom de papo” nas palavras de Vivi. Após uns 5min de caminhada, eles perceberam que estavam sozinhos na trilha, conseguindo apenas ouvir os sons distantes das outras pessoas lá na frente. O biquini branco de Vivi estava começando a secar e parecia que estava ficando ainda mais transparente, Rogério obviamente não deixou de tecer comentários sobre como havia adorado a peça e tinha ficado muito bem nela, não sem elogiar várias vezes seu corpo e sua bundinha perfeita.

Vivi também elogiava seu corpo alto e atlético, tinha que olhar pra cima pra falar com o cara, e fazia cu doce dizendo que seu corpo era pequeno e infantil, e que não gostava muito do tamanho de seus peitinhos, o que fazia Rogério elogiá-la ainda mais. O seu biquini era tão pequeno na parte da frente que deixava aparecer alguns centímetros da testinha lisa da xotinha de Vivi, Rogério não demorou pra fazer brincadeiras dizendo que “adorava as lisinhas” arrancando risadas da garota.

Alguns metros mais pra frente da trilha, os dois chegaram no chuveiro comunitário da praia, que havia sido instalado pela prefeitura uns anos antes, era apenas um deck de madeira com dois chuveiros simples de canos de pvc para os banhistas se limparem. Vivi falou que queria limpar a areia e Rogério não perdeu tempo e falou que a acompanhava. Cada um abriu um chuveiro e naquele momento Vivi percebeu que seu chuveiro escolhido não funcionava. Rogério, que já molhava seu corpo forte no outro, prontamente falou que não havia problema e dividiriam aquele. Ele passou o braço pela cintura de minha princesinha e puxou na direção do corpo dele, deixando-os praticamente colados baixo do chuveiro.

Os flertes entre os dois já estavam irresistíveis, após esfregar seu corpo com a mão, Rogério imediatamente ofereceu para ajudar Vivi, e sem esperar resposta já foi passando sua mão enorme por suas costas, depois sua barriguinha e peitinhos. Vivi já suspirava de tesão com aquele moreno dando em cima dela, e mais uma vez fez cu doce reclamando do tamanho de seus peitinhos. Rogério retorquiu na hora “Imagina princesa, os peitinhos pequenos são os melhores, olha só que coisa linda” E simplesmente puxou seu fino biquini pros lados, expondo os dois peitinhos rosados de Vivi.

Ela parecia uma bonequinha com seus 1,59 perto daquele homem forte de quase 1,90, que tinha que se curvar para alcançar seus peitinhos. Ele acariciava seus mamilos com os dedos enquanto ela suspirava e gemia baixinho, mordendo os lábios. Ela apenas resmungava e não se continha de tesão. Uma das mãos ernomes de Rogério desceu para a bundinha de Vivi, quase conseguindo apertar sua bunda inteira, minha gatinha não resistiu mais e encheu sua mão na rola imensa que estava quase furando a fina bermuda do rapaz, parecia ser maior que tubo de rexona.

Ela apertava aquela rola imensa com tesão enquanto ele, sem nem pensar duas vezes, se curvou mais um pouco e deu um beijão de língua na minha menina, ficaram quase um minuto se beijando vorazmente e quando se separaram, Rogério olhou pra baixo dizendo algo como “E essa bucetinha lisa aqui, será que já ta molhadinha?” Vivi suspirando de tesão nem conseguia falar nada, enquando o homem deslizava seus dedos grossos por dentro da frente de seu bikini, acariciando sua bucetinha fechada e lisinha, quase virgem.

Ele mesmo colocou sua rola duraça pra fora da bermuda, enquanto puxava o minúsculo bikini pro lado, as peças de Vivi eram tão pequenas que era extremamente fácil deixá-la peladinha. Ela segurou sua rola mais uma vez, agora sentindo diretamente na pele, apertando e sentindo toda a dureza e calor daquela ferramenta cheia de veias, quase não conseguindo fechar sua mãozinha ao redor. Logo iniciaram mais um beijo cheio de volúpia, Vivi tremia de tesão, praticamente nuazinha ali naquela trilha pública, sendo devorada por um homem que parecia ter o dobro do seu tamanho. Sem aviso, Rogério se abaixou um pouco e puxou Vivi para o seu colo, fazendo a entrelaçar suas perinhas na sua cintura, como se ela fosse uma bonequinha de pano sem peso.

Sem parar de beijar vorazmente aquela boquinha quase infantil, ele tentava ajeitar sua rola, esfrengando o cabeção imenso naquela xotinha lisinha e ainda pouco explorada, alternava entre beijar a boquinha de minha namorada e chupar seus peitinhos pequenos de bicos rosados, tentou iniciar lentamente uma penetração. Foi aí onde os dos ouviram um chamado distante e se sobressaltaram, se separando momentaneamente, uma das amigas de Vivi estava chamando pelos dois, há distância.
Rogério colocou minha namoradinha no chão, os dois sorrindo com cara de safados, ela ainda com todo o seu corpinho há mostra, gritou um “já vai” apressado para que sua amiga não viesse pro lado deles. Ela olhou mais uma vez pra ele com cara de tesão e de quem diz “tenho que ir”, foi o momento onde ele falou “não sem antes fazer isso” e rapidamente se abaixou e encheu a boca naquela xotinha apertada, dando linguadas rápidas e vorazes fazendo minha novinha gemer de prazer.

Nem 30 segundos depois, os dois estavam vestidos novamente, voltando para o carro, sob os olhares safados e desconfiados dos outros.

Vivi me contou tudo isso enquanto eu chupava aquela bucetinha apertada, no dia seguinte no sofá de sua casa, eu todo safado pedia mais e mais detalhes de tudo, e chamava de putinha, piranha e biscate. Até hoje não tenho certeza do que realmente aconteceu e do que foi aumentado (ou diminuído) por ela, ficamos quase um ano juntos e hoje em dia ainda nos encontramos ocasionalmente, ela fica cada dia mais gostosa e continua uma putinha exemplar.

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9 Comentários

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  • Responder Bbm ID:1dpqnb7vmfy5

    Delicia, nada como uma namorada que adora ficar peladinha

  • Responder Abc ID:1cyfpoims47u

    Delicia de conto

  • Responder Dominador ID:8317aq18rk

    Se não penetrou foi só meio corno, se quiser ser corno completo chama no Skype [email protected]

  • Responder André corno ID:g61zb7344

    Patrícia e bielzinho são nosso filhos e querem rola,estou errado em deixar? Estou confuso amigos pois sempre fui submisso e fraco

  • Responder André corno ID:g61zb7344

    Assumi que sou voyer e resolvi fingir de agora em diante que não vejo os machos amigos , vizinhos e colegas e até desconhecidos virem aqui em casa dar rol para nós e nossos dois filhos, Patrícia e belezinha. Estou errado?

  • Responder Oleg ID:fx7o5shra

    😒👎🏽Fraco.

    • Me poupe ID:1d2qtnoxlcas

      Vish que pena se mata entao

  • Responder Alexandre Ce ID:gp1fa2gm3

    Tem algum roludo aqui pra comer a minha esposa ?

    • Magrinho ID:81rs3ybqri

      Tem sim