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Filhas e sobrinha 1 a 3

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Minha filha de 7 anos, foi flagrada pela mãe se masturbando. Filha pega também por mim se masturbando com 8, começou a me provocar.

Eu era muito precoçe em relação a sexo, já aos 6 anos estava aprendendo a me masturbar e aos 7 fui pego por minha vó, com quem eu vivia ou melhor era criado por ela. Por esse motivo levei uma surra, mas o pior foi a vergonha, que passei por ela ter contado tudo, pra outras pessoas. Mas apesar dessa surra, não desisti, só tomei mais cuidado para não ser flagrado de novo. Era só ter uma oportunidade lá estava eu batendo uma.

Com 19 anos me casei com Lucília… (os nomes serão trocados por medidas de segurança). Ela tinha 18 e tivemos três filhas, com intervalo de dois anos de uma pra outra. Amanda a mais velha já tinha 9 anos, Cristina 7 e Andreia 5, na época dos primeiros acontecimentos.
Amanda era a mais apegada a mim, Cristina era bicho do mato não era apegada a ninguém e muito arredía comigo, Andreia o xodó da mãe. Cristina tinha um gênio muito forte, muito brava, mas muito inteligente, conseguia tudo que queria. Nas brincadeiras, era ela que ditava as normas, sendo obedecida até pelas mais velhas. Sua mãe, que me conheciam mais intimamente, dizia que tinha me puxado em tudo, até nos defeitos. Mas na aparência tinha puxado a mãe. Todas elas eram  braquinhas e de cabelos loiros quando pequenas, depois escureciam e ficava castanhos claros, quase cor de mel. A mais velha e a caçula tinha puxado mais a mim.

Ao chegar do serviço, notei que o clima estava pesado, Lucília se acercou, com a Cris segura pelo braço, com lágrimas nos olhos e disse…

– Foi bom vc chegar…toma, dê uma surra nessa moleca, se vc não der…dou eu!

– Que aconteceu? – Perguntei…

– Peguei ela no corredor lateral da casa, no meio das bugigangas se masturbando. Tava vermelhinha e suada de tanto tocar siririca. – Tirei Cris dá mão dela dizendo…

– Ela não vai apanhar por isso.

– Como não! Olha a idade dessa moleca…só tem 7 anos, pra andar fazendo esse tipo de servegonhice.

– E da natureza de cada um…uns começam mais cedo, outros mais tarde, vc conhece minha história. Não vou bater nela por isso.

– Até nisso ela te puxou! – Então mandei Cris ir brincar, o que deixou sua mãe, uma arara e emburrada comigo.

Quase um ano depois, ao chegar mais cedo em casa, encontrei Amanda e Andreia e não vi a Cris, perguntei por ela, mas ninguém sabia onde estava, me veio uma inspiração e me encaminhei bem devagar, para corredor onde se guardava as bugigangas. Bingo, encontrei ela com a calcinha arriada se marturbando com fúria. Estava sentadinha, com as pernas abertas, com as costas apoiada na parede, movimentando o dedinho na bucetinha. Fiquei olhando calado,  quando ela me viu, levou um baita susto. Deu um pulo e se recompôs rapidinho, levantou-se e ficou de cabeça baixa, morrendo de vergonha. Peguei-a pelo braço e me encaminhei para seu quarto. Depois de entrar e fechar a porta, mandei ela sentar na cama e perguntei…

– Seu quarto não tem chave ? – gaguejou pra responder…

– Sim…sim pai, tem.
– Tem ou não tem? – tornei a perguntar em tom raivoso. Vamos me responda. – Ela me olhava assustada e só balançou a cabeça. – Quero ouvir vc falar, vamos…tem ou não tem?

Sim…sim pai ! Tem sim senhor… – Mais calmo e paternal, aconselhei…

– Então quando vc tiver vontade e quiser fazer novamente, vem pro seu quarto, tranca a porta e faça aqui, pois ninguém vai te pegar… entendeu? – balançou a cabeça afirmativamente. Já te livrei de uma surra e se vc der mole de novo eu que vou te bater compreendeu? – Balançou a cabeça concordando. – Vc tá ficando mocinha e não precisa mais ficar apanhando…entendido?

– Sim senhor! – Abri a porta e sai sem dizer mais uma palavra. Como ninguém tinha notado nada, ficou por isso mesmo e não contei nada pra mãe dela, virou um segredo nosso. Não tocamos mais no assunto, mas notei que ela se achegou mais à mim, ficamos cúmplices. Me contava segredos das primas e até das tias solteiras. Amanda não saia do meu colo, quando chegava em casa, pois ela era a mais agarrada comigo. Então começou uma guerra, uma verdadeira disputa por território entre ela e Amanda. Tinha o costume de dar selinho em todas elas, mas percebi que quando não tinha ninguém por perto, seus selinhos eram mais demorados, pensei que era coisa da minha cabeça, então resolvi prestar mais atenção até ter certeza. Ela tinha o cuidado de certificar que não tinha ninguém olhando. Estava mais carinhosa e solícita, até sua mãe notou sua mudança. Percebi também, quando estava no meu colo, e não tinha a proximidade de ninguém, ela procurava se encaixar mais, não parava quieta sempre se esfregando e movimentando. Essas situações foi  despertando algo dentro de mim…comecei a sentir tesão, ficando de pau duro, mesmo sem querer admitir. Era só ela sentar e logo começava a endurecer, tentava pensar em outras coisas, mas não estava surtindo efeito, senti que ela percebia. Comecei a olhar ela com outros olhos. Ela estava com 8 anos, mas tinha puxado a minha família na altura, aliás todas eram espichadas e pernas bem torneadas. Ela tinha muito cabelo e bonitinha de rosto e corpo. Quando a situação estava insustentável, arrumava uma desculpa para levantar, tratando de sair. Me sentia desconfortável e culpado. Não estava entendendo aqueles sentimentos e reações, me achava uma aberração um monstro, por entender que estava sentindo tesão por minha filha. A Cris não dava trégua era só eu chegar e ela logo vinha me beijar e sentar no meu colo, mandava ela sentar a meu lado, mas logo ela voltava pro colo, dizendo bem dengosa…
– Deixa eu ficar aqui paizinho…a Amanda o Sr. não reclamava. – Até a mãe ajudava…

– Ela tem razão amor…a Amanda vc deixa então que tem ela também sentar…pois ela também é sua filha. Aos poucos fui tirando o encargo de conciência e passei até gostar, acariciava suas perninhas mas sem subir muito a mão, já ficava ansioso pra chegar em casa, pra deixar ela pular no meu colo. Um dia ela deitou estendida no sofá, com a cabeça no meu colo e logo meu pau deu sinal de vida, ela sentiu e rapidinho virou-se de lado e colocou a mão debaixo cabeça, bem em cima dele, virou a mão com a palma pra baixo e a costa pra rosto, abarcando ele todinho…Aquilo me levou a loucura, senti ela dar uns apertões devagar nele para não chamar muito a atenção. Como estava gostoso, fui deixando, minha respiração acelerou senti as têmporas latejar e um calor enorme tomou conta do meu corpo. Eu alisava seus cabelos, ela tomou mais confiança e apertava com mais força e constância. Tinha que tomar um decisão, me entregava de vez, ou arrumaria forças não sei de onde para reagir saindo fora. Então procurei me levantar arrumando uma desculpa.

– Sai um momentinho… quero ir no banheiro. – Fiz ela sentar-se e levantei-me, não tinha como esconder a barraca estava armada, Cris me olhava com uma carinha safada e um ar de vitória estampada no rosto. Corri apressado para o banheiro,  dei um suspiro de alívio ao trancar a porta, esperei minha respiração se acalmar, para por em ordem os pensamentos. Aquela menina estava me fazendo perder a razão, autoridade e comportamento de pai. Onde eu estava errando meu deus! Nunca na vida esperava acontecer algo assim…sentir tesão por uma filha…estava me abominado. Estava ainda de pau duro e necessitava urgente de uma punheta para me acalmar. Tirei o pau pra fora para bater uma quando escuto…

– Pai abre pra mim! Estou apertada! Também quero mijar!

– Espera um pouquinho! – Não estava acreditando…Era muita marcação. Ela bateu de novo na porta…

– Vai pai…abre aí! – Com isso guardei meu pau ainda meio duro, abri para sair e ela entrar. – Fica pai, pode espera eu termino rápido.
Cris nem se deu o trabalho de fechar a porta, levantou o vestido e baixou rapidamente a calcinha,  mostrando sua bucetinha rosinha depiladinha, sem a menor cerimônia, sentanda no vaso. O pau deu outra subida, sabia que ela prestava atenção. Depois de mijar, ficou em pé segurando com ambas as mãos a barra do vestido e olhando pra mim pediu… – Pai, pega o papel e enxuga pra mim. – Pediu com a cara mais lavada do mundo, peguei o papel e procurei enxugar com as mãos trêmulas.

Segui em direção ao alpendre da casa, para pegar um ar e esperar o pau baixar. O alpendre tinha duas muretas de quase um metro de altura, divididas por uma pilastra. Me sentei numa com as costas apoiada na pilastra olhando o movimento da rua. O cachorro da vizinha deu uma carreira num outro desavisado, que passava por ali. Então escutei…
– A mamãe vai demorar um pouquinho na casa da tia Lázara…esta esperando ela? – Era a Cris de novo.

– Não! Estou tomando um ar fresco… vai ficar com sua irmã! – Mandei…

– Ela está assistindo a novela, o Sr não vai assistir também? Vc gosta!

Não! Vou ficar um pouco aqui. – Na maior cara de pau perguntou…

– O Sr tá correndo de mim? Ela era direta!

– Não… porque estaria?

– Não sei! Dá impressão que não me quer perto do Sr. – Puxei ela pra junto de mim e disse…

– Não minha filha… estou com medo de mim mesmo! – Olhou com ar de interrogação !

– Não entendi pai?

– Nem precisa…deixa pra lá…nada de importante.

– Como vc sabe que sua mãe vai demorar na sua tia ? – Desconverssei…

– Eu estava lá também, e mamãe ía esperar a tia Lair trazer uma revista, pra escolher uns perfumes pra ela e eu vim pra casa com à Andreia, pra esperar o Sr.

– Atá! Entendi!

– Pai…posso te perguntar uma coisa? – Olhei com desconfiança pra ela, mas autorizei balançando a cabeça.

– Pai como homem faz “aquilo” que o sr me pegou fazendo ? Eu ouvi o Sr. falando pra mamãe que fazia também na minha idade. – Sabia que vinha bomba! Ela perguntou com a maior naturalidade.

– Se masturbar né? – perguntei. – Balançou a cabeça confirmando.

– Menina! Não esta na hora de vc saber essas coisas tá muito nova.

– Preciso sim! O Sr. mesmo disse que estou ficando mocinha, além disso assisti o Sr fazendo coisas piores com a mamãe. – Ela realmente tinha visto eu pegar a mãe dela. – Estou perguntando pro Sr, que é meu pai, ou tenho que perguntar pra mamãe ou outra pessoa? – Que outra pessoa?
– Como o Cleone por exemplo, que é meu primo.

– Tá doida! Cleone aquele safado! De jeito nenhum. – Explodi com razão, Cleone era filho da minha cunhada Lair… já tinha 16 anos, era um pegador e sem vergonha igual ao pai. Fazia um sucesso danado com as menininhas e saia se vangloriando das suas conquistas, e tudo que fazia com elas. A safada sabia como atingir meu calcanhar de Aquiles. Olhei pra um lado pra outro, então decidi explicar.

Tá bom é assim! – Peguei sua mão levantei seu indicador e mostrei dizendo…

– Vc pega nele e faz assim ! – Mostrei fazendo os movimentos com a mão no seu dedo como estivesse tocando uma.

– Pronto… entendeu ? – Ela na maior cara de pau falou…

– Vc bem que podia deixar eu fazer uma no Sr. pra mim aprender melhor. – levei um susto.

– Pirou de vez garota! Isso não é certo!  Esse tipo de coisa é pra fazer quando vc casar.

– Então manda a mamãe fazer no Sr. quando for dormir, pra mim ver, assim eu já fico sabendo pra quando arrumar um namorado. – Cortei…

– Sem chance, vamos encerrar esse assunto.  Quero saber quem anda enfiando essas idéias na sua cabeça? Vamos abre o jogo. – Uai pai… Vejo minhas tias e primas conversando né? – O mundo estava mudando muito rápido. A Cris também, seus peitinhos já estavam apontando. Já dava pra notar, tinha o tamanho de um limão. Não dava pra acreditar que tive aquela conversa com ela.

Cris estava ficando cada dia mais à vontade, eu tentava barrar de todas as formas suas investidas, me questionava por não agir com dureza, impondo minha autoridade de pai, dando-lhe uma boa surra e contando tudo pra mãe. Reconheci que eu estava era gostando, pois esperava sempre uma atitude diferente dela, um toque, seus trejeitos cheios de malícias. Estava como um drogado…ela era minha droga. Tinha certeza que ela ía vencer fácil na vida, era muito inteligente e sabía o que queria e o tempo diria que eu tinha razão.

Estava no sofá, ela de novo sentou no meu colo, Andreia estava tão concentrada na TV que não estava nem aí com nossa presença, ela me deu um selinho, fui eu dessa vez que prolonguei o beijo. Acariciei sua perna e sinti o pau endurecer novamente e ela também, deu uma reboladinha de leve se ajeitando mais sobre ele, minha mão continuava acariciando sua perna e comecei a ir em direção da sua calcinha, estava decidido dessa vez ser mais ousado, tava com segundas intenções, aí ouvimos a conversa da sua mãe chegando…salva pelo gongo.
Continua…

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11 Comentários

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  • Responder MA BE ID:gsuoftfij

    Então quando terá a continuação deste conto gostoso de se ler e viajar em ter uma filhinha assim.

  • Responder MA BE ID:gsuoftfij

    Que conto mais prazeroso,adorei fiquei de pau duro,queria ter uma filhinha assim,toda fogoso e querendo fazer as coisas gostosas da vida .eu pediria pra ela se masturbei na minha frente.
    E depois mandaria ela se masturbei no meu pau .

  • Responder NegoCarioca ID:19p1j2mzj

    Tive uma amiga q foi abusada com 8 anos, ela cresceu com um desejo enorme por tudo queria sexo(só não a coisas nojentas) depois q casou d teve 6 filhos, acabamos nos conhecendo quando ela tinha 29 e pretendia ter mais uma filha, ela teve problemas no casamento mas depois d uma boa conversa acabou q ambos perceberam q o melhor para eles era ter um casamento aberto, o q me deu a oportunidade de ter sexo com ela, o marido dela e bem mente fechada… Porém, sem ele saber ela pretendia dar as filhas para eu ter sexo, não vou falar as idades, mas, eram BEM novas, e, com a aceitação do marido dela, planejamos q tentariamos q a próxima filha dela, seria comigo, e obviamente a intenção era quando ela crescesse eu tbm a comeria…. O tempo foi passando , planejamentos e impedimentos aconteceram e no fim, cancelamos isso, pq nós afastamos.. hj eu pergunto se era muita loucura o q íamos fazer

  • Responder Pe vermelho ID:1daifpwv9c

    Muito bom eu tenho experiência real tbm tudo com carinho @Vernelhope chama telegran quem gosta de conversar

  • Responder Rafaella ID:muiwlevm1

    Bem contado. Beijos !!

    • Zorro ID:5pbaat9rfij

      Obrigado Rafaella.

  • Responder P13 ID:8efd7c3oij

    Eu vou dar um relato como alguém que já foi vítima de abuso sexual na infância. 6 anos. Foi um caso real, o trauma é profundo e não me lembro realmente o que aconteceu, mas evidências levam a crer que houve penetração. Isso gerou em mim um desejo obscuro e perverso em relação à pedofilia. Já entrei nesse site procurando histórias parecidas com a minha porque era a unica forma q eu conhecia de prazer. Não posso negar que senti sensações boas, mas isso não justifica esse ato nojento, criminoso, abominável que é o abuso sexual de crianças. Graças a Cristo hoje estou curada desse mal que muitos dizem não ter cura. Tenho técnicas e ferramentas pra isso, e posso oferecer pra quem realmente quiser se curar. Se arrependam. No fundo do seu ser você sabe que isso é uma doença, e se quer se curar saiba que é possível. Eu vivi os 2 lados dessa questão, não vou julgar. Espero que considerem. Comentem o tlgrm que eu chamo. Fiquem com Deus.

    • Zorro ID:5pbaat9rfij

      Olha P13. Continue lendo, sinto o que aconteceu com vc. E me regozijo com sua superação. Eu só fiz penetração quando ela estava com 14 anos. Com total aceitação dela, nada forçado. Continue lendo os próximos para vc entender. Bjos!!

    • advogado do diabo ID:830zqyx043

      Zorro não precisa se justificar…só fez penetração com 14 anos…sei você ta buscando justificativa baseado na Lei de consentimento…que alias e muito velha..1942, hoje tudo é criminalizado e naquela época as autoridades governamentais já reconheciam que uma menina, digo jovem adolescente mulher com 14 anos tinha desejos sexuais e sabia o que estava fazendo independente da idade do homem…hoje temos uma sociedade hipócrita…com certeza uma menina que aos 8 anos tem essa atitude não passa dos 12 virgem, pois nessa idade (12) segundo algumas pesquisas é a época que a mulher sente mais tesão

    • advogado do diabo ID:830zqyx043

      As atitudes dessa menina são semelhantes as da minha enteada quando tinha 8 anos, ela de esfregava tanto em min, chegava a me cavalga sem penetração beija na boca me tocava punheta e era bem assanhada pega no meu pau a qualquer momento de descuido da mãe dela…eu também passei por crise de consciência… mas cedi a passei a esfrega a cabeça da vara na portinha daquela bucetinha tentando inclusive penetração…aos 10 anos consegui colocar a cabeça…mas por causa da desconfiança da mãe o progresso nas brincadeira não evoluiu…voltei a ter oportunidade quando ela tinha 13 coloquei o pau dentro daquela bucetinha e quando senti o cabaço e me preparava para estouras tiver que recuar pois quase fomos flagrado pela mãe dela…só tive sucesso na empreitada aos 15 anos quando ela ja havia perdido o cabaço com um namorado de uma semana e estava no segundo namoro…aproveitei toquei uma sirririca chupei aquela buceta os peitinhos meti vara e o dedo no cu…foi somente uma trepada e quase fomos flagrado pela mae dela, pois foi na calada da madrugada enquanto a mae dormia….

    • Vit ID:7r02ts5nql

      Sinto muito p13 eu fui abusada (adoro a palavra) com 11 anos, meu vizinho tinha 36, a gente continuou até os meus 19. E o único problema nisso tudo foi não ter me iniciado antes, foi uma delícia. Eu considero a prática comum, não vejo como doença errado e não se permitir a vivência essa experiência, reprimir um desejo não dá.