# # #

Sete Anos Comendo Porra

1455 palavras | 7 |3.69
Por

Olá, me chamo Enzo, não vou dizer muito sobre mim por essa história ser meio recente.
Nessa época minha mãe tinha casado de novo. Ela e o meu pai nunca se deram bem, e meu pai nem gostava muito de mim por isso, ele falava que ela tinha engravidado para tirar o dinheiro dele, essas portas, sabe como é né? Isso foi há uns oito anos.
Eu tinha sete anos, e era um garoto normal. É estranho pensar que eu esperava que o cara, meu padrasto, fosse um cara maneiro, mas adianto que ele era um filho da puta do caralho. Também adianto que meu pai estava certo sobre a minha mãe, ela era uma puta interesseira que não valia nada.
Quando vi a casa da minha mãe fiquei muito impressionado. Ficava num condomínio fechado, com muitas casas com quintais enormes ao lado, as ruas eram tranquilas, não é o tipo de coisa que um garoto de bairro está acostumado. Dois andares, piscina, quartos, internet rápida, churrasqueira. Era tipo um sonho.
Até então eu vivia com a minha avó, mãe do meu pai. A mãe da minha mãe havia sido morta num assalto naquele ano, e minha mãe, Vanessa, estava deprimida, ou era o que eu achava. Na audiência de guarda, eu respondi o que qualquer garoto com a opção de sair de uma quase favela e ir para um condomínio de luxo responderia…
Tudo foi normal nesse começo, nova escola, agora paga e não mais pública. Roupas e até um PS4, que era o melhor videogame da época.
Também reparei que minha mãe não se importava com a morte da mãe dela, tipo, ela se quer chorou, ou demonstrou tristeza, minha mãe gostava de gastar, e agora era esposa de um médico, muito bem pago.
Quando numa noite minha mãe dormiu após tomar dos seus remédios, Ivan foi até meu quarto. No começo nada demais, ele só jogou FIFA comigo, e foi legal, como sempre era.
De madrugada, logo depois dele me servir suco, que tinha alguma coisa fora as frutas, senti o corpo leve, e pensei que ia dormir. Ele estava com a rola para fora, enfiando na minha boca, quando reparei. O cara era alto, forte, do tipo que ia para a academia pelo menos por duas horas por dia. A rola era grande, chegava na minha garganta.
— Chupa pirralho, faz o que a sua mãe faz, vai, você tem o mesmo sangue que ela.
— Me chupa, mama nessa rola!
Ele me dava uns tapas no rosto, e eu quase não me movia, quando a porra veio foi a coisa mais imunda que consigo imaginar. Ele reparou que eu estava acordado, me deu uns tapas forte e ameaçou:
— Se não engolir, já sabe… — ele fez um sinal como se estivesse cortando o próprio pescoço.
Não respondi nada.
Estava paralisado, enojado, a porra desceu pela minha garganta contra a minha vontade.
Quando acordei lavei a boca várias vezes e fui correndo falar com a minha mãe. Ela e eu estávamos sozinhos:
— Ele me deu algo para beber e depois enfiou a rola na minha boca! — não demorou e eu comecei a chorar, ela entendeu e eu repeti, com ela levantando da cama. Ela dormia até tarde, era o comum. Quando falou me surpreendeu:
— Você não gosta de morar aqui?
— Eu não! — eu estava com raiva.
— Claro que gosta, tem a escola, seus amigos, os jogos. As vezes a gente tem que fazer as coisas que não quer para ter as coisas que queremos.
— Mas ele me fez comer mijo… — eu ainda não sabia o que era porra.
— Talvez fosse só porra meu amor. Quando o homem está excitado sai essa coisa do rola dele, não é mijo não. Eu como porra desde que tinha dez anos, é gostoso. Você é ou não é o meu filho?
— Sou mãe…
— Então, você vai acabar gostando, e eu prometo que vou falar com o Ivan para ele só gozar na sua boca de vez em quando.
— Não, eu quero ir morar com o meu pai!
— Seu pai nem gosta de você, se quiser pode voltar para a favela da sua avó, mas não vai levar nada com você. Nem as roupas, nem os jogos.
— Eu não ligo…
— Não liga hoje, para ser tão criança! Você tem que fazer o que os adultos mandam e pronto e acabou. Eu vou falar com a sua avó, e com o seu pai, mas isso demora. E se você falar com alguma outra pessoa todo mundo vai saber e você vai ser chamado de viadinho, quer ser o viadinho da escola? As pessoas vão falar em toda a internet.
— Não! — a ideia de meus amigos descobrindo o que aconteceu me encheu de medo e vergonha.
— Então cala a boca e vai para o seu quarto.
— Mas mãe…
— Cala a boca caralho! Eu finalmente consegui uma vida boa, você não vai tirar isso de mim, entendeu? — ela estava gritando.
— O quê? — eu estava assustado, e ficaria muito mais apavorado quando mão da minha mãe me acertasse um tapa que esquentaria minha bochecha direita.
— Agora vai ser assim, se me desobedecer eu vou te acertar até você ficar chorando, agora sai daqui e me deixa dormir caralho!
Eu corri para o quarto e tranquei a porta.
Só escutei algo diferente depois que Ivan chegou de carro, ele tinha um Hyundai do ano e um Volkswagen do ano anterior, que minha mãe usava. Ele e ela discutiram por uns minutos e fiquei feliz, afinal imaginei que ela estava me defendendo, isso até alguém bater na porta do quarto.
Era minha mãe, abri com receio e logo me imaginei indo para bem longe daquela casa maldita. Quando Ivan também entrou eu tentei correr e fui seguro pela minha mãe.
— Agora a gente vai conversar.
Enquanto minha mãe falava o cara ia colocando a pica para fora, era grossa, cheia de pele, com a cabeça enorme da rola coberta.
— Se ajoelha caralho, achou que era de graça morar aqui?
Minha mãe me abaixou, abrindo minha boca com as mãos, a porra encheu minha boca e eu engoli, escutando daquele desgraçado:
— Três vezes por dia, ou é surra moleque.
Depois o cara e a minha mãe foram para o quarto. Escutei ela gemendo a noite inteira dando o cu.
Passei a noite chorando até dormir, e quando despertei a rola daquele cara estava dentro da minha boca de novo. A porra veio e eu decidi ir embora, fugir, foi um erro…
Comi a porra do cara, tomei banho e fui para a pré-escola, quando o ônibus chegou eu corri como se não houvesse amanhã. Foi uma idiotice olhando agora, é óbvio que a polícia me achou antes do fim da tarde. Na delegacia minha mãe e o Ivan me encontraram, eles pareciam preocupados, mas eu via o ódio nós olhares deles.
Fiquei com vergonha de falar a verdade para os policiais, e então voltei para aquela casa desgraçada.
Quando chegamos eu tentei correr e minha mãe me segurou ainda dentro do carro, a voz dela gritando comigo se misturou com a voz dele. Eles me xingavam e batiam, era a cinta dele e a mão dela. Fui levado para o quarto com as costas sangrando, as pernas nuas e ardendo. O cara tirou minha roupa e voltou a socar a rola na minha boca, foi o único dia que ele não me fez engolir porra, ele gozou em cima de mim.
A partir daqui eles me colocaram uma coleira e eu fiquei amarrado à cama, isso durou até eles me fazerem jurar não fugir. Todos os dias o cara vinha me fazer comer porra, e eu não hesitava mais em chupar aquele caralho podre.
Eu quase vomitava depois dos jatos de porra quente, mas fui me acostumando, era um tipo de exercício mental, pensar em outra coisa enquanto ele passava horas fodendo na minha boca, gozando várias vezes, não só três como o prometido.
Ainda no primeiro ano eles me soltaram. Dois anos depois era só chamar que eu ia para chupar rola e beber porra. Quando completou sete anos de porra todo dia, minha irmã, a filha de Ivan com a minha mãe, completou quatro anos, foi quando decidi me vingar…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,69 de 49 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder 😒😂🤫😪🤤💁🤬🤪🤯🧐🤯🤨🤯🤯 ID:3eexzpc2hrj

    PS4, melhor console da época ? Meu poupe

  • Responder TL ID:8kqvj3jqrk

    Desfecho??

  • Responder Pachecao ID:3pukhth

    Deixa eu chupar à piroca dele no seu lugar. E você também dava seu cuzinho gostoso? Continue não demore a publicação.

  • Responder Anonymus ID:7xcccyyxij

    Continua quero saber “como” vc se vingou

  • Responder A1e5g7 ID:19p284xi9

    Ficou bom, mas cronologia está estranha, foi a pouco tempo ou muito tempo toda a história?

  • Responder JhonPedoro ID:81rdf5q49k

    Desfechoooo

  • Responder Anônimo ID:2je4gbhk

    Estou chocado, qual foi o desfecho?