Bom pai

** Todos os personagens têm 18 anos ou mais. **

A mais velha das minhas duas filhas se chama Samantha, mas ninguém a chama assim. Veja, quando ela tinha cerca de quatro anos e sua irmã Heather ainda usava fraldas; ela me ouviu chamar sua mãe de querida e decidiu que isso significava que eu a amava mais. Depois disso, ela responderia a Honey e nada mais. O nome pegou e mesmo agora que ela cresceu e se tornou uma bela jovem, é tudo que alguém a chama.

*

Os anos se passaram e Honey e Heather cresceram e se tornaram jovens encantadoras e talentosas. Honey era minha artista e sabia cantar e dançar balé. Heather era a atleta das duas, e era um demônio do campo de futebol. Ambas as meninas dividiam um quarto e eram muito próximas.

A mãe e eu nos divorciamos quando Honey tinha dez anos. Os hobbies de meu ex incluíam fumar maconha e ganhar peso, enquanto eu possuía e dirigia uma academia de ginástica e sempre me mantive em excelente forma. Eventualmente, o suprimento infinito de mulheres jovens e flexíveis no clube era uma tentação grande e eu comecei a trapacear. A esposa acabou descobrindo e partiu para a costa leste, onde morava sua família. As meninas optaram por ficar comigo e raramente vêem a mãe nos dias de hoje.

Minhas meninas foram e são meus anjos. Nada do que você está prestes a ler muda nada disso.

Mas nosso relacionamento mudou para sempre cerca de seis meses atrás. Era um sábado por volta das oito da manhã. Eu tinha trinta e sete anos. Sempre acordo cedo e nos fins de semana me sento na cama e leio um pouco. Nesse sábado em particular, Honey acordou cedo também e tomou um banho. Eu estava vagamente ciente de que ela estava fazendo isso.

“Bom dia, papai.” Ela disse da minha porta. Eu olhei para cima para vê-la em seu roupão de banho, brilhando com o calor do chuveiro. Seu cabelo ruivo ondulado caindo molhado contra seu pescoço. Honey cresceu cerca de um metro e meio quando tinha doze anos e depois parou de crescer. O roupão na altura da coxa que ela usava era o mesmo que eu comprei para ela aos dez anos de idade. Ela era uma coisinha miúda, com seios redondos B (compro sutiãs para ela) e uma figura fofa. Ambas as minhas filhas são lindas e sempre tive orgulho disso.

“Bom dia, querida. Por que acordou tão cedo?”

Honey deu de ombros e pulou na minha cama king-size. “Eu quero abraçar.” Ela anunciou.

“Ok. Eu estou nu aqui embaixo, então você pode me dar meu robe aí?”

Honey deu uma risadinha e foi pegar meu roupão do gancho em que o penduro. O meu é na altura da coxa, assim como o dela, e quase tão antigo.

Levei um minuto colocando meu robe sob as cobertas enquanto minha garotinha esperava pacientemente.

“Tudo bem”, eu disse finalmente “abraço.”

Com isso, Honey subiu para debaixo das cobertas e se aninhou no meu peito. Passei meu braço em volta dela e conversamos sobre sua vida e escola e apenas apreciamos a proximidade.

Depois de um tempo, porém, percebi a pele de sua perna na minha. Ela se mexia enquanto falava e a fricção deixava meu pau meio duro, embora ela não estivesse tocando. Eu realmente não me preocupei com isso. Apenas um pouco de emoção sexual que não iria machucá-la se ela não soubesse sobre isso.

Pelo menos, eu não me preocupei com isso até que ela subiu em cima de mim e meio que montou em meus quadris.

“Você é o melhor pai de todos.” Ela disse enquanto me abraçava com força. Seu robe se abriu abaixo da cintura, e eu podia sentir o cabelo em seu monte contra minha coxa, e apenas um toque de umidade ali. Provavelmente do chuveiro, disse a mim mesma.

Tentei jogar com calma e a abracei de volta. Eu deveria tê-la tirado de cima de mim, mas o problema é o seguinte: não tenho força de vontade. Mulheres e, especialmente, sexo proibido são minha fraqueza. Então, deixei minha filha em cima de mim, enquanto meu pau ganhou vida a quinze centímetros de sua boceta. Estava contra seu quadril direito, do lado de fora de seu manto, mas ela parecia completamente inconsciente disso.

De repente, ela mudou novamente, centrando-se em mim, e sua boceta aberta fez contato direto com meu pau.

“Papai, ainda estamos – oh!” Ela saltou quando sentiu a ponta contra sua abertura e se moveu para cima de forma que ela estava montada em minha barriga em vez disso. Sua cabeça ainda está quase no mesmo nível da minha, já que tenho um metro e noventa.

“Opa, desculpe baby, eu não sabia que você iria se mover assim.”

Honey ficou quieta, mas respirava com um pouco mais de dificuldade. Eu podia sentir isso no meu ouvido. “Não, está tudo bem.” Ela disse em uma voz suave. “Foi apenas um acidente.”

“Isso mesmo.”

Honey olhou para mim e então para minha surpresa me deu um beijinho na boca. “Eu sei que você é um bom pai.” Ela disse.

“Obrigado. Você também não é tão ruim.”

Honey deitou sua cabeça ao lado da minha e continuou a me contar sobre suas amigas na escola enquanto meu pau rugia logo abaixo dela.

Ela estava respirando com mais dificuldade com o passar dos minutos, e logo eu podia sentir seus sucos saindo de sua boceta e caindo na minha barriga. Além disso, enquanto ela falava, seu corpo estava deslizando lentamente para baixo. Cada nervo da minha pele estava eletrizado, e acho que ela provavelmente estava do mesmo jeito. Nós dois sabíamos que estávamos muito perto de uma linha muito grande, mas estávamos fingindo que tudo era inocente.

Nossas vestes se abriram mais. Nós dois estávamos expostos da cintura para baixo e até o umbigo. Havia muito contato pele a pele acontecendo. Honey tinha um leve brilho de suor sobre ela.

Sua boceta fez contato com meu pau novamente, e desta vez estava encharcado. Honey parou de falar por um momento e esperou. Eu não me mexi. Eu não respirei. Cada instinto que eu tinha era agarrar seus quadris e empalá-la no meu eixo grosso, mas eu não fiz nada.

Então Honey começou a falar de novo, embora sua voz fosse fina e suas frases curtas. Às vezes ela se mexia um pouco. Depois de algumas tentativas, pude sentir seus lábios se separando em volta do meu pau. Teria sido tão fácil. Apenas um levantamento de meus quadris e eu estaria fodendo minha própria filha.

Honey parou de falar, não tenho certeza de quando. Acabei de me dar conta de que estávamos deitados ali em silêncio, nossas vestes quase completamente abertas, ambos respirando irregularmente. Então eu a senti beijar meu pescoço, logo acima da clavícula. O primeiro beijo foi apenas um selinho, mas no segundo seus lábios se separaram e o beijo foi mais longo. Meu pau saltou e seu corpo tremeu em resposta. Ela suspirou, seu rosto enterrado em meu peito. Meu pau saltou novamente.

Foi quando a porta de Heather se abriu no corredor. Honey lentamente rolou de cima de mim e silenciosamente saiu da minha cama e fechou o roupão. Mas não antes de eu ver seu lindo montículo, raspado em uma pista de pouso. A parte interna de suas coxas estava brilhando com seus sucos.

“Obrigado pelo carinho, papai.” Ela disse calmamente.

“A qualquer momento.” Eu disse de volta.

“O que vocês estão fazendo?” Heather perguntou ao chegar ao meu quarto.

“Só um pouco de aconchego no sábado”, disse Honey. Heather deu a ela um olhar estranho, embora não fosse nada incomum para uma ou ambas as minhas meninas subir sob as cobertas para me abraçar. Éramos uma família muito afetuosa. Embora aquela manhã tivesse sido … Particularmente.

Nada aconteceu depois disso. Heather tomou seu banho e Honey e eu nos vestimos e todos nós passamos o nosso dia.

Na verdade, nada mais aconteceu naquela semana. Eu me convenci de que o que aconteceu foi normal e provavelmente uma daquelas coisas que aconteceram entre muitos pais e filhas e que foi a gênese de muitas das histórias que você lê nesses tipos de sites. Quase uma coisa, mas minha força de vontade patética se manteve. Nenhum dano, nenhuma falta.

“É sábado, papai.” Honey disse, me acordando. Eu abri meus olhos para vê-la tomar banho e em seu robe novamente. Ela me jogou o meu. A sala estava iluminada pela luz do amanhecer e eu olhei para o relógio. Eram apenas seis e quarenta e cinco. Não é grande coisa para mim, porque eu era um madrugador de qualquer maneira, mas realmente estranho para Honey.

“Uau, o que eu tenho alimentado você? É o fim de semana.”

Enquanto falava, vesti meu robe. Honey subiu para debaixo das cobertas rapidamente, antes que eu fechasse. Eu a peguei olhando para meu pau por apenas um segundo enquanto ela entrava. Ela se aconchegou no meu peito e estava decidido. Meu robe estava tecnicamente colocado, mas eu estava nu na frente. Honey deitou a cabeça na minha clavícula e a perna raspada na minha coxa.

Ela começou a falar sobre sua irmã, mas enquanto o fazia, sua mão começou a se mover sobre meu peito. Ela começou a fazer círculos, e os círculos começaram a ficar maiores. Eventualmente, eles estavam correndo da minha clavícula ao meu umbigo. Às vezes, ela escovava a ponta do meu pau duro como pedra. Deus me ajude, eu simplesmente deixo tudo continuar.

Honey ajeitou o manto. Percebi um minuto depois, quando ela montou em meus quadris, que ela havia aberto a faixa.

O corpo nu da minha filha estava em cima do meu, seus mamilos duros pressionados em meu peito, suas pernas separadas, seu sexo aberto. Nunca senti nada tão erótico. Eu nunca estive mais intensamente ciente do corpo de uma mulher em cima do meu.

Ela ficou quieta. Esperando para ver se eu a impediria, eu acho. Eu podia sentir o calor úmido de sua boceta no meu pau. Desta vez, deixei meus quadris subirem e ela empurrou de volta para mim.

Meu pau afundou meio centímetro na vagina da minha filha enquanto seus seios macios pressionavam em meu peito. Ela olhou nos meus olhos, sua boca ligeiramente aberta e suas pupilas dilatadas e escuras.

“Sinto muito, papai”, disse ela enquanto se abaixava mais em mim. A cabeça do meu pau deslizou para dentro dela. “Eu sinto muito.”

Ela beijou minha boca. Algo entre o beijo de uma filha e o de um amante. Eu empurrei um pouco mais fundo, saboreando a umidade apertada de sua jovem boceta. Ela gemeu e me beijou novamente, hesitante, mas por mais tempo. Eu abri minha boca e nossas línguas giraram juntas. Peguei seus quadris estreitos em minhas mãos e empurrei meu pau todo o caminho dentro dela. Nada me atrasou ao entrar. Ela não era virgem, graças a Deus.

Eu puxei e empurrei novamente enquanto ela suspirava em minha boca. Minha filha balançou os quadris para frente e para trás, me fodendo. Fodendo seu próprio pai.

Meu pau estava tão duro quanto eu me lembrava de estar. Grosso e longo, quase partindo meu bebê em dois. Honey começou a gemer mais alto enquanto se empalava em mim repetidas vezes. Quase tentei fazê-la se acalmar com medo de acordar a irmã, mas então, de repente, seu corpo paralisou e seus punhos cerraram os lençóis. Eu a senti tremer quando gozou ao meu redor, e senti sua boceta inundar com novos sucos enquanto seu orgasmo continuava e continuava.

“Oh Deus, papai” ela choramingou “Eu ainda estou gozando. É tão bom.”

“Tenha cuidado, baby. Você vai fazer o papai gozar também.”

Honey me agarrou pelos ombros e me rolou para cima dela. Ela envolveu suas pernas em volta de mim e começou a esfregar seus quadris em mim.

“Faça isso, papai.” Ela implorou: “Goze para mim. Por dentro. Por dentro. Eu quero tanto isso.”

Eu comi minha garotinha em golpes longos e duros enquanto sua boceta continuava a ter espasmos em volta de mim.

“Estou tão perto, anjo.”

“Encha-me, papai. Foda-me. Foda-me, por favor, não pare.”

Meu corpo inteiro travou quando empurrei meu pau na minha filha e comecei a bombear carga após carga de esperma nela. Meu esperma encheu sua buceta. Encheu demais. Eu podia sentir isso vazando dela antes mesmo de parar de atirar. Ela mordeu meu ombro com força quando gozei, mas nada poderia impedir a torrente de esperma saindo do meu pau. Eu dei tudo a ela. Eu me esvaziei na minha garotinha.

Suas pernas ficaram travadas em torno de mim e eu fiquei lá ofegante, quase desmaiando com a intensidade do meu orgasmo e do que tinha acabado de acontecer. Mas, à medida que a agitação diminuiu, a realidade de tudo começou a se afirmar.

“Oh não, baby. O que eu fiz?” Eu rolei para fora dela, mesmo assim odiando a sensação do meu pau deixando-a. Sua boceta agarrou-se a mim enquanto eu me retirava, puxando até a última gota do meu sêmen. Eu me perguntei se ela estava tomando pílula ou protegida de alguma forma.

Enquanto eu estava deitado ao lado dela, acariciei seus cabelos. Tudo que eu conseguia pensar era no quanto eu a amava. Minhas filhas eram tudo para mim. O pensamento de que eu poderia ter machucado um deles ou arruinado meu relacionamento com um deles era uma agonia.

Honey se abaixou entre as pernas e se tocou com amor. Certamente não havia dor em seu rosto. Na verdade, ela rolou a cabeça para trás languidamente enquanto balançava a mão para frente e para trás em sua boceta.

Ela me mostrou os dedos, cobertos por nosso esperma. “Somos nós misturados, papai.” Ela disse. Em seguida, ela lambeu lentamente os dedos, até mesmo colocando-os na boca e chupando-os para ter certeza de tirar todo o suco pegajoso deles.

Honey me olhou bem nos olhos. “Não se atreva a se desculpar pelo que acabou de acontecer. Eu queria isso. Eu queria isso de você desde que me lembro. Desde que soube o que era o sexo, eu queria ter você dentro de mim.”

Ela deslizou os dedos de volta para baixo em seu corpo e juntou mais do nosso esperma, em seguida, chupou os dedos limpos novamente. “Eu amo o seu esperma, papai. Eu quero isso em mim o tempo todo. Por favor, não faça isso apenas uma vez.”

“Eu não sei, baby. Eu te amo tanto, eu não quero te machucar.”

Mas ver minha filha comer meu esperma foi tão sexual que meu pau já estava meio duro. Ela o envolveu com sua mãozinha macia e o acariciou com força novamente.

“A única maneira de você me machucar agora é se você não me der isso.” Ela disse, e então deslizou para baixo e levou meu pau em sua boca.

Não sei se alguma coisa poderia ser melhor do que o apertado e úmido petisco de Honey, mas ela fez um esforço danado para deixar sua boca tão boa quanto. Ela balançou a cabeça para cima e para baixo no meu eixo, usando a mão para atrito extra e bastante língua para manter as coisas interessantes. Comecei a gemer baixinho. Eu não queria acordar Heather, mas me senti tão fodidamente bom.

“Oh Jesus, querida”, eu disse enquanto ela aumentava o ritmo, “Você vai me fazer gozar de novo.”

“Mmm, mmmm.” Ela gemeu. Meu Honey foi a melhor boca que eu já tive. Ela manteve o ritmo constante, mas aumentou sua sucção e começou a torcer e deslizar a mão sobre a base do meu pau. Em segundos, eu estava despejando outra carga em sua língua. Não sei de onde veio. Eu gozei como um cavalo minutos antes, mas aqui estava eu ​​de novo, atirando outra carga de monstro na boca de espera do meu bebê. Ela apenas gemeu e pegou tudo, e então me soltou de seus lábios enquanto uma pequena gota de esperma escorria do canto de sua boca. Observei sua garganta trabalhar enquanto ela engolia o líquido pegajoso.

Eu olhei para cima a tempo de ver Heather voltar para seu quarto, vestindo nada além de uma camisola. Ela tinha acabado de assistir sua irmã mais velha beber meu esperma.

Honey deve ter visto o quase pânico em meu rosto, mas ela não estava preocupada. Ela apenas deu outra lambida longa e lânguida no meu pau ainda duro, da base até onde o esperma ainda estava vazando da ponta.

“Não se preocupe, papai.” Honey disse. “Ela já sabe.”

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